Estudo da resistência à tração das cordas da valva mitral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Clinics |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17570 |
Resumo: | OBJETIVO: Determinar o alongamento e a resistência à tração das cordas tendíneas primárias humanas da valva mitral cardíaca. Sabe-se da importância de se manter a integridade do músculo papilar, corda tendínea e cúspide da valva mitral, quando da substituição desta valva, mas não se tem conhecimento da resistência máxima que uma corda tendínea primaria pode sofrer resistência máxima que uma corda tendínea apresenta. MÉTODO: Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas. Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas, as quais foram medidas (comprimento e espessura) e submetidas a trações em condições controladas, e assim a resistência absoluta, a resistência relativa a espessura (resistência relativa) e o alongamento puderam ser medidos. RESULTADOS: A correlação entre alongamento no momento da ruptura e espessura foi igual a 1,54 + 17,02*espessura (p=0,026); e à resistência absoluta foi igual a 0,95 + 1,42*resistência (p |
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Estudo da resistência à tração das cordas da valva mitral Study of the traction resistance of mitral valve chordae tendineae Chordae TendineaeMitral ValveLeft Atrioventricular ApparatusElongationStretching Resistance OBJETIVO: Determinar o alongamento e a resistência à tração das cordas tendíneas primárias humanas da valva mitral cardíaca. Sabe-se da importância de se manter a integridade do músculo papilar, corda tendínea e cúspide da valva mitral, quando da substituição desta valva, mas não se tem conhecimento da resistência máxima que uma corda tendínea primaria pode sofrer resistência máxima que uma corda tendínea apresenta. MÉTODO: Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas. Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas, as quais foram medidas (comprimento e espessura) e submetidas a trações em condições controladas, e assim a resistência absoluta, a resistência relativa a espessura (resistência relativa) e o alongamento puderam ser medidos. RESULTADOS: A correlação entre alongamento no momento da ruptura e espessura foi igual a 1,54 + 17,02*espessura (p=0,026); e à resistência absoluta foi igual a 0,95 + 1,42*resistência (p OBJECTIVE: To determinate the extension and the resistance of the primary mitral valve chordae tendineae when submitted to traction. The importance of keeping the integrity of papillary muscle, chordae tendineae, and mitral valve cuspid when the replacement of this valve occurs is clear, but the knowledge of the maximum resistance that a primary tendinea chorda can withstand is not known. METHODS: Eight hearts were dissected, and one hundred and thirty two primary human chordae tendineae were measured (length and thickness) and submitted to traction under controlled conditions so that the absolute resistance, resistance relative to thickness (relative resistance), and elongation could be measured. RESULTS: The correlation between the elongation at the moment of rupture and the thickness was equal to 1.54 + 17.02 x thickness (P = 0.026); and to absolute resistance was equal to 0.95 + 1.42 x resistance (P < 0.001); and to the resistance relative to thickness (relative resistance) was equal to 1.95 + 0.08 x relative resistance (P = 0.009). The correlation between the absolute resistance and the thickness was equal to 0.26 + 14.53 x thickness (P < 0.001). CONCLUSION: The resistance of primary mitral valve chordae tendineae is associated with its thickness and elongation at the moment of rupture, but is not associated with the length. The elongation at the moment of rupture shows a relationship with the resistance relative to thickness (relative resistance) and with the thickness of the primary chordae tendineae, but not with the length of the chordae tendineae. Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo2006-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/1757010.1590/S1807-59322006000500005Clinics; Vol. 61 No. 5 (2006); 395-400 Clinics; v. 61 n. 5 (2006); 395-400 Clinics; Vol. 61 Núm. 5 (2006); 395-400 1980-53221807-5932reponame:Clinicsinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17570/19633Lobo, Frederico LafraiaTakeda, Flávio RobertoBrandão, Carlos Manuel de AlmeidaBraile, Domingo MarcolinoJatene, Fabio BiscegliPomerantzeff, Pablo Maria Albertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-22T18:08:37Zoai:revistas.usp.br:article/17570Revistahttps://www.revistas.usp.br/clinicsPUBhttps://www.revistas.usp.br/clinics/oai||clinics@hc.fm.usp.br1980-53221807-5932opendoar:2012-05-22T18:08:37Clinics - Universidade de São Paulo (USP)false |
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