Estudo da resistência à tração das cordas da valva mitral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lobo, Frederico Lafraia
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Takeda, Flávio Roberto, Brandão, Carlos Manuel de Almeida, Braile, Domingo Marcolino, Jatene, Fabio Biscegli, Pomerantzeff, Pablo Maria Alberto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Clinics
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17570
Resumo: OBJETIVO: Determinar o alongamento e a resistência à tração das cordas tendíneas primárias humanas da valva mitral cardíaca. Sabe-se da importância de se manter a integridade do músculo papilar, corda tendínea e cúspide da valva mitral, quando da substituição desta valva, mas não se tem conhecimento da resistência máxima que uma corda tendínea primaria pode sofrer resistência máxima que uma corda tendínea apresenta. MÉTODO: Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas. Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas, as quais foram medidas (comprimento e espessura) e submetidas a trações em condições controladas, e assim a resistência absoluta, a resistência relativa a espessura (resistência relativa) e o alongamento puderam ser medidos. RESULTADOS: A correlação entre alongamento no momento da ruptura e espessura foi igual a 1,54 + 17,02*espessura (p=0,026); e à resistência absoluta foi igual a 0,95 + 1,42*resistência (p
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