Quedas em idosos: grupo de risco moderado
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Clinics |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17405 |
Resumo: | OBJETIVO: Traçar o perfil sócio-funcional e clínico de idosos com risco moderado de quedas e compará-lo com idosos de baixo risco, identificando os fatores avaliados que correlacionassem com o risco e o relato de queda. MÉTODOS: O estudo avaliou 49 idosos (com média de idade de 71,24 anos, DP 5,47) que procuraram atendimento num ambulatório de triagem geriátrica de um hospital de nível terciário. Foram avaliados: equilíbrio, marcha (avaliados pelo teste POMA Ia), força muscular (30's chair stand), velocidade da marcha (timed up and go), incidência de quedas e outros riscos clínicos. RESULTADOS: O grupo de risco moderado relatou mais quedas (14 idosos) do que o baixo risco (3), atingindo a significância estatística (chi2 = 0,0052). Dentre os fatores de risco avaliados a presença de depressão ou antecedentes psiquiátricos foi mais freqüente no risco moderado (chi2 = 0,0016), porém, não apresentou diferença quando a variável era o relato prévio de quedas. A presença de fraqueza muscular apresentou associação estatística tanto em relação ao risco (chiÇ2 =0,0284) quanto à queda (chi2 =0,0013). CONCLUSÃO: Estes dados sugerem que o POMA Ia é um instrumento para a identificação de pacientes com risco de quedas e que fatores como depressão ou antecedentes e fraqueza muscular estão associados a ocorrência de quedas em idosos de risco moderado. |
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Quedas em idosos: grupo de risco moderado Falls by elders with moderate levels of movement functionality EldersAssessmentFunctional testsBalanceGaitFalls OBJETIVO: Traçar o perfil sócio-funcional e clínico de idosos com risco moderado de quedas e compará-lo com idosos de baixo risco, identificando os fatores avaliados que correlacionassem com o risco e o relato de queda. MÉTODOS: O estudo avaliou 49 idosos (com média de idade de 71,24 anos, DP 5,47) que procuraram atendimento num ambulatório de triagem geriátrica de um hospital de nível terciário. Foram avaliados: equilíbrio, marcha (avaliados pelo teste POMA Ia), força muscular (30's chair stand), velocidade da marcha (timed up and go), incidência de quedas e outros riscos clínicos. RESULTADOS: O grupo de risco moderado relatou mais quedas (14 idosos) do que o baixo risco (3), atingindo a significância estatística (chi2 = 0,0052). Dentre os fatores de risco avaliados a presença de depressão ou antecedentes psiquiátricos foi mais freqüente no risco moderado (chi2 = 0,0016), porém, não apresentou diferença quando a variável era o relato prévio de quedas. A presença de fraqueza muscular apresentou associação estatística tanto em relação ao risco (chiÇ2 =0,0284) quanto à queda (chi2 =0,0013). CONCLUSÃO: Estes dados sugerem que o POMA Ia é um instrumento para a identificação de pacientes com risco de quedas e que fatores como depressão ou antecedentes e fraqueza muscular estão associados a ocorrência de quedas em idosos de risco moderado. PURPOSE: To trace the socio-functional and clinical profiles of elders with moderate levels of movement functionality as determined by the Performance-Oriented Mobility Assessment (POMA Ia), and to compare the groups having high and moderate levels of functionality regarding the frequency of falls and identifiable risk factors. METHODS: The research involved 49 elders (with an average age of 71.24, SD 5.47) who were seeking medical care in the geriatric unit of a tertiary care hospital. Study participants were evaluated regarding their balance and gait (POMA Ia assessment), muscle strength (chair-stand test), gait velocity (timed up and go test), incidence of falls, and other clinical risk factors. RESULTS: The moderate functionality group reported significantly more falls (14) compared with the high functionality group (3). Of the risk factors evaluated, the presence of depression or of a psychiatric record was significantly more frequent in the moderate-functionality group but was not correlated with an increase in falls., Muscle weakness was found significantly more frequently in the moderate-functionality group and was significantly correlated with an increased frequency of falls. CONCLUSIONS: These findings suggest that the POMA Ia assessment can identify individuals with an increased risk of falling, and the treatment of risk factors such as depression or a psychiatric record, and muscle weakness could help prevent the occurrence of falls in elders with moderate functionality as determined by the POMA Ia assessment. Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo2005-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/1740510.1590/S1807-59322005000100009Clinics; Vol. 60 No. 1 (2005); 41-46 Clinics; v. 60 n. 1 (2005); 41-46 Clinics; Vol. 60 Núm. 1 (2005); 41-46 1980-53221807-5932reponame:Clinicsinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17405/19452Ishizuka, Marise AkemiMutarelli, Eduardo GennaroYamaguchi, Angélica MassakoJacob Filho, Wilsoninfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-22T17:56:39Zoai:revistas.usp.br:article/17405Revistahttps://www.revistas.usp.br/clinicsPUBhttps://www.revistas.usp.br/clinics/oai||clinics@hc.fm.usp.br1980-53221807-5932opendoar:2012-05-22T17:56:39Clinics - Universidade de São Paulo (USP)false |
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