Duraçao do desemprego e transições para o emprego formal, a inatividade e a informalidade
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Economia Aplicada |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/83801 |
Resumo: | Long unemployment spells may affect the probability of an unemployed get a job, as well as may be related to transitions out of the labor force. Using data from the PME (Pesquisa Mensal de Emprego) covering the period between 2006 and 2013, we estimated duration models that consider transitions from unemployment to different destinations: i) formal employment, ii) informal employment, and iii) inactivity. According to evidence, individual characteristics usually have heterogeneous effects across the types of transition. The results also show that unemployment duration increases the probability of exit from unemployment to employment (formal or informal) and from unemployment to inactivity. |
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Duraçao do desemprego e transições para o emprego formal, a inatividade e a informalidade Long unemployment spells may affect the probability of an unemployed get a job, as well as may be related to transitions out of the labor force. Using data from the PME (Pesquisa Mensal de Emprego) covering the period between 2006 and 2013, we estimated duration models that consider transitions from unemployment to different destinations: i) formal employment, ii) informal employment, and iii) inactivity. According to evidence, individual characteristics usually have heterogeneous effects across the types of transition. The results also show that unemployment duration increases the probability of exit from unemployment to employment (formal or informal) and from unemployment to inactivity. Longos períodos de desemprego podem influenciar a probabilidade de o indivíduo encontrar um emprego, assim como podem ter efeitos sobre a decisão desse indivíduo sair do mercado de trabalho. Usando dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego) para o período entre 2006 e 2013, estimamos modelos de duração que consideram transições do desemprego para o emprego, que pode ser formal ou informal, e para a inatividade. De acordo com os resultados, uma determinada característica individual geralmente apresenta efeitos diferenciados dependendo do tipo de transição considerado. Os resultados mostram ainda que as probabilidades de transição para todos os estados analisados aumentam com o tempo de desemprego. Indivíduos há mais tempo no desemprego parecem mais propensos a transitar para um emprego formal ou informal, mas também a deixarem a força de trabalho. Universidade de São Paulo, FEA-RP/USP2014-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/8380110.1590/1413-8050/ea416Economia Aplicada; Vol. 18 No. 1 (2014); 35-50Economia Aplicada; Vol. 18 Núm. 1 (2014); 35-50Economia Aplicada; v. 18 n. 1 (2014); 35-501980-53301413-8050reponame:Economia Aplicadainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/83801/86688Copyright (c) 2015 Economia Aplicadainfo:eu-repo/semantics/openAccessReis, MaurícioAguas, Marina2016-02-03T16:59:21Zoai:revistas.usp.br:article/83801Revistahttps://www.revistas.usp.br/ecoaPUBhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/oai||revecap@usp.br1980-53301413-8050opendoar:2023-09-13T12:17:01.705926Economia Aplicada - Universidade de São Paulo (USP)false |
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