O conceito de transferência nos "Estudos sobre a histeria" (Breuer & Freud, 1895)
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Paidéia (Ribeirão Preto. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/paideia/article/view/6373 |
Resumo: | This article is part of a larger project, in which it intends to examine how the concept of transference is dealt in Freudian's psychoanalysis. As the notion of transference appears by the first time in chapter 4 of "Estudos sobre a histeria", this work acquires the status of the starting point to the examination of that. It verifies that the notion of transference can't ever be understood as the whole relationship that a patient establishes with his psychoanalyst. It can't either be understood as the total perturbation in this type of relationship, as it was further interpreted by other authors. It is only a very specific point of this relationship, in which, through a false bond, and in an uncommon way, the figure of the doctor replaces someone from the patient's past. |
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O conceito de transferência nos "Estudos sobre a histeria" (Breuer & Freud, 1895) The notion of transference in "Studies on histeria" (Breuer & Freud, 1895) PsicanáliseFreudtransferênciaPsychoanalysisFreudtransference This article is part of a larger project, in which it intends to examine how the concept of transference is dealt in Freudian's psychoanalysis. As the notion of transference appears by the first time in chapter 4 of "Estudos sobre a histeria", this work acquires the status of the starting point to the examination of that. It verifies that the notion of transference can't ever be understood as the whole relationship that a patient establishes with his psychoanalyst. It can't either be understood as the total perturbation in this type of relationship, as it was further interpreted by other authors. It is only a very specific point of this relationship, in which, through a false bond, and in an uncommon way, the figure of the doctor replaces someone from the patient's past. Neste artigo pretende-se examinar como o conceito de transferência é tratado na Psicanálise Freudiana. A noção de transferência surge, pela primeira vez, no capítulo 4 dos "Estudos sobre a histeria", obra que adquire o status de ponto de partida para o exame daquela. Verifica-se, aqui, que a noção de transferência, em hipótese alguma, pode ser entendida como o conjunto da relação que o paciente estabelece com o psicanalista, nem, tampouco, como o da perturbação neste tipo de relação, o que foi posteriormente entendido por outros autores; mas apenas como um aspecto muito específico dessa relação, na qual, a partir de uma falsa ligação, e de uma maneira um tanto quanto inapropriada, a figura do médico substitui alguém do passado do paciente. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/paideia/article/view/637310.1590/S0103-863X2006000100004Paidéia (Ribeirão Preto); v. 16 n. 33 (2006); 19-23 Paidéia (Ribeirão Preto); Vol. 16 No. 33 (2006); 19-23 Paidéia (Ribeirão Preto); Vol. 16 Núm. 33 (2006); 19-23 1982-43270103-863Xreponame:Paidéia (Ribeirão Preto. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/paideia/article/view/6373/7844Copyright (c) 2017 Paidéia (Ribeirão Preto)info:eu-repo/semantics/openAccessBissoli, Sidney da Silva Pereira2012-05-01T02:40:20Zoai:revistas.usp.br:article/6373Revistahttps://www.revistas.usp.br/paideiaPUBhttps://www.revistas.usp.br/paideia/oai||paideia@usp.br1982-43270103-863Xopendoar:2012-05-01T02:40:20Paidéia (Ribeirão Preto. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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