Comportamento sexual de risco e fatores associados em universitários de uma cidade do Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/169080 |
Resumo: | OBJECTIVE: To describe the sexual behavior of freshmen undergraduate students according to demographic, economic, psychosocial and behavioral characteristics, and evaluate the prevalence of risky sexual behavior and its associated factors. METHODS: A cross-sectional study of the census type with undergraduate students over 18 years old of 80 undergraduate courses of the Universidade Federal de Pelotas (UFPel), in Rio Grande do Sul (RS), who entered in the first semester of 2017 and remained enrolled in the second semester. Undergraduate students who reported having had sex were evaluated. We considered as risky sexual behavior having more than one sexual partner within the last three months and not having used condoms in the last sexual intercourse. RESULTS: The prevalence of risky sexual behavior was 9% (95%CI 7.6–10.5). Men presented more risky behavior than women, with a prevalence of 10.8% and 7.5%, respectively. Of the undergraduate students, 45% did not use condoms in the last sexual intercourse, and 24% had two partners or more within three months before the survey. Smartphone applications for sexual purposes were used by 23% of students within three months before the survey. Risky sexual behavior was associated with gender, age at first sexual intercourse, frequency of alcohol consumption, consumption of psychoactive substances before the last sexual intercourse and use of smartphone applications for sexual purposes. CONCLUSION: Although undergraduate students are expected to be an informed population, the prevalence of risky sexual behavior was important, indicating the need to expand public investment in sexual education and awareness actions. |
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Comportamento sexual de risco e fatores associados em universitários de uma cidade do Sul do BrasilRisky sexual behavior and associated factors in undergraduate students in a city in Southern BrazilStudent HealthUniversitiesHealth Risk BehaviorsUnsafe SexSexually Transmitted InfectionsSaúde do EstudanteUniversidadesComportamentos de Risco à SaúdeSexo sem ProteçãoInfecções Sexualmente TransmissíveisOBJECTIVE: To describe the sexual behavior of freshmen undergraduate students according to demographic, economic, psychosocial and behavioral characteristics, and evaluate the prevalence of risky sexual behavior and its associated factors. METHODS: A cross-sectional study of the census type with undergraduate students over 18 years old of 80 undergraduate courses of the Universidade Federal de Pelotas (UFPel), in Rio Grande do Sul (RS), who entered in the first semester of 2017 and remained enrolled in the second semester. Undergraduate students who reported having had sex were evaluated. We considered as risky sexual behavior having more than one sexual partner within the last three months and not having used condoms in the last sexual intercourse. RESULTS: The prevalence of risky sexual behavior was 9% (95%CI 7.6–10.5). Men presented more risky behavior than women, with a prevalence of 10.8% and 7.5%, respectively. Of the undergraduate students, 45% did not use condoms in the last sexual intercourse, and 24% had two partners or more within three months before the survey. Smartphone applications for sexual purposes were used by 23% of students within three months before the survey. Risky sexual behavior was associated with gender, age at first sexual intercourse, frequency of alcohol consumption, consumption of psychoactive substances before the last sexual intercourse and use of smartphone applications for sexual purposes. CONCLUSION: Although undergraduate students are expected to be an informed population, the prevalence of risky sexual behavior was important, indicating the need to expand public investment in sexual education and awareness actions.OBJETIVO: Descrever o comportamento sexual de ingressantes universitários de acordo com características demográficas, econômicas, psicossociais e comportamentais, e avaliar a prevalência de comportamento sexual de risco e seus fatores associados. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, do tipo censo, com universitários maiores de 18 anos, de 80 cursos de graduação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no RS, que ingressaram no primeiro semestre de 2017 e que permaneceram matriculados no segundo semestre. Avaliou-se o comportamento sexual de risco entre os estudantes que relataram já ter tido relações sexuais alguma vez na vida, considerado quando relatado mais de um parceiro sexual nos últimos três meses e não ter utilizado preservativo na última relação. RESULTADOS: A prevalência de comportamento sexual de risco foi de 9% (IC95% 7,6–10,5). Estudantes do sexo masculino apresentaram mais comportamento de risco do que estudantes do sexo feminino, com prevalência de 10,8% e 7,5%, respectivamente. Dos universitários, 45% não utilizaram preservativo na última relação e 24% tiveram dois parceiros ou mais nos últimos três meses. Os aplicativos de celular para fins sexuais nos últimos três meses foram utilizados por 23% dos estudantes. O comportamento sexual de risco esteve associado com sexo, idade da primeira relação sexual, frequência de consumo de bebidas alcoólicas, consumo de substâncias psicoativas antes da última relação e uso de aplicativos de celular para fins sexuais. CONCLUSÃO: Embora se espere que os universitários sejam uma população informada, a prevalência de comportamento sexual de risco foi importante, indicando a necessidade de ampliação do investimento público em ações de educação sexual e conscientização.Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2020-04-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/16908010.11606/s1518-8787.2020054001709Revista de Saúde Pública; Vol. 54 (2020); 41Revista de Saúde Pública; Vol. 54 (2020); 41Revista de Saúde Pública; v. 54 (2020); 411518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/169080/160343https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/169080/160344https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/169080/160345Copyright (c) 2020 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessGräf, Débora DalmasMesenburg, Marilia ArndtFassa, Anaclaudia Gastal2020-05-10T14:14:05Zoai:revistas.usp.br:article/169080Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2020-05-10T14:14:05Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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