Critical aspects of yellow fever control in Brazil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32802 |
Resumo: | São apresentados aspectos epidemiológicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmissão silvestre e urbano. Sem registros de transmissão no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrência nas Américas. A redução do número dos casos silvestres e a manutenção da eliminação dos casos urbanos são os dois principais objetivos do controle da febre amarela no Brasil. Embora haja consenso quanto às medidas que devem ser tomadas nas áreas endêmicas para a forma silvestre, isso não ocorre em relação às áreas infestadas pelo Aedes aegypti. São discutidos argumentos favoráveis e contrários à expansão da área de vacinação. Há necessidade de estudos ambientais e entomológicos para o reconhecimento de áreas receptivas para transmissão silvestre, mesmo que estejam silentes há muitos anos. |
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Critical aspects of yellow fever control in Brazil Aspectos críticos del control de la fiebre amarilla en Brasil Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil Febre Amarela^i1^sprevenFebre Amarela^i1^scontrFebre Amarela^i1^sepidemioloVacinaçãoAedesFiebre Amarilla^i3^sprevencFiebre Amarilla^i3^scontFiebre Amarilla^i3^sepidemioloVacunaciónAedesYellow Fever^i2^spreventYellow Fever^i2^scontYellow Fever^i2^sepidemiol São apresentados aspectos epidemiológicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmissão silvestre e urbano. Sem registros de transmissão no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrência nas Américas. A redução do número dos casos silvestres e a manutenção da eliminação dos casos urbanos são os dois principais objetivos do controle da febre amarela no Brasil. Embora haja consenso quanto às medidas que devem ser tomadas nas áreas endêmicas para a forma silvestre, isso não ocorre em relação às áreas infestadas pelo Aedes aegypti. São discutidos argumentos favoráveis e contrários à expansão da área de vacinação. Há necessidade de estudos ambientais e entomológicos para o reconhecimento de áreas receptivas para transmissão silvestre, mesmo que estejam silentes há muitos anos. This paper presents epidemiological and control characteristics of yellow fever in Brazil, taking its wild and urban transmission cycles into consideration. No urban cases have been reported in Brazil since 1942, but urban yellow fever cases were reported in Paraguay in 2008, after more than 50 years without registered cases in the Americas. The two main objectives of yellow fever control programs in Brazil are to reduce the number of wild cases and to maintain zero incidence of urban cases. Although there is a consensus regarding control measures that should be applied in areas endemic for the wild form, this is not so in relation to areas infested by Aedes aegypti. The arguments for and against expansion of the vaccination area are discussed. Environmental and entomological studies are needed so that areas receptive to wild-type transmission can be recognized, even if they have been silent for many years. Se presentan aspectos epidemiológicos y del control de la fiebre amarilla en Brasil, considerando los ciclos de transmisión silvestre y urbana. Sin registros de transmisión en Brasil desde 1942, hubo casos de fiebre amarilla urbana en 2008 en Paraguay, después de más de 50 años sin ocurrir en las Américas. La reducción del número de casos silvestre y el mantenimiento de la eliminación de los casos urbanos son los dos principales objetivos del control de la fiebre amarilla en Brasil. A pesar de que exista consenso con respecto a las medidas que deben ser tomadas en las áreas endémicas para la forma silvestre, esto no ocurre con relación a las áreas infestadas por el Aedes aegypti. Son discutidos argumentos favorables y contrarios a la expansión del área de vacunación. Hay necesidad de estudios ambientales y entomológicos para el reconocimiento de áreas receptivas para transmisión silvestre, aunque se encuentren silentes desde hace muchos años. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3280210.1590/S0034-89102010005000014Revista de Saúde Pública; Vol. 44 No. 3 (2010); 555-558 Revista de Saúde Pública; Vol. 44 Núm. 3 (2010); 555-558 Revista de Saúde Pública; v. 44 n. 3 (2010); 555-558 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32802/35312https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32802/35313Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessTauil, Pedro Luiz2012-07-10T02:22:00Zoai:revistas.usp.br:article/32802Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-10T02:22Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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