Self-rated health and physical disabilities due to heath problems

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Mirian Carvalho de
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Otero, Ubirani Barros, Almeida, Liz Maria de, Turci, Silvana Rubano Barretto, Figueiredo, Valeska Carvalho, Lozana, José de Azevedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
DOI: 10.1590/S0034-89102008005000029
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32491
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a autopercepção de saúde e a presença de limitações físicas devido a problemas de saúde. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado entre 2002 e 2005, em 18 capitais de estados do Brasil. Entrevistaram-se 26.424 moradores de 15 anos ou mais de idade em domicílios selecionados por amostra probabilística em dois estágios. Calcularam-se percentuais e intervalos de confiança considerando-se os efeitos do desenho do estudo. RESULTADOS: Os resultados mostraram que as piores condições de saúde são referidas por mulheres, indivíduos com 50 anos ou mais e com menor grau de escolaridade. Os percentuais relacionados à percepção de saúde regular ou ruim foram maiores nas cidades das regiões Norte e Nordeste quando comparados aos das cidades das regiões Sul e Sudeste. CONCLUSÕES: As piores condições de saúde das regiões Norte/Nordeste comparadas as das regiões Sul/Sudeste revelam um conjunto de fatores relacionados às desigualdades sociais, entre os quais o menor grau de escolaridade.
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spelling Self-rated health and physical disabilities due to heath problems Auto-avaliação de saúde e limitações físicas decorrentes de problemas de saúde Condições de SaúdeFatores SocioeconômicosEstudos TransversaisDesigualdades em SaúdeHealth StatusSocioeconomic FactorsCross-Sectional StudiesHealth Inequalities OBJETIVO: Avaliar a autopercepção de saúde e a presença de limitações físicas devido a problemas de saúde. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado entre 2002 e 2005, em 18 capitais de estados do Brasil. Entrevistaram-se 26.424 moradores de 15 anos ou mais de idade em domicílios selecionados por amostra probabilística em dois estágios. Calcularam-se percentuais e intervalos de confiança considerando-se os efeitos do desenho do estudo. RESULTADOS: Os resultados mostraram que as piores condições de saúde são referidas por mulheres, indivíduos com 50 anos ou mais e com menor grau de escolaridade. Os percentuais relacionados à percepção de saúde regular ou ruim foram maiores nas cidades das regiões Norte e Nordeste quando comparados aos das cidades das regiões Sul e Sudeste. CONCLUSÕES: As piores condições de saúde das regiões Norte/Nordeste comparadas as das regiões Sul/Sudeste revelam um conjunto de fatores relacionados às desigualdades sociais, entre os quais o menor grau de escolaridade. OBJECTIVE: To evaluate self-rated health and physical disabilities due to health problems. METHODS: Population-based cross-sectional study carried out in 18 Brazilian cities between 2002 and 2005. There were interviewed 26,424 residents (aged 15 years or more) of households selected by a two-stage probabilistic sampling. Percentages and confidence intervals were calculated considering the study design effects. RESULTS: Poorer self-rated health status and physical disabilities were found among women, those aged 50 years old or more and those with lower education. In addition, higher percentages of fair or poor self-rated health were found in cities in Northern and Northeastern Brazil compared to those in Southern and Southeastern Brazil. CONCLUSIONS: Poorer health conditions in the North/Northeast compared to the South/Southeast regions reflect factors related to social inequalities, mainly lower education. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2008-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3249110.1590/S0034-89102008005000029Revista de Saúde Pública; Vol. 42 No. 4 (2008); 741-749 Revista de Saúde Pública; Vol. 42 Núm. 4 (2008); 741-749 Revista de Saúde Pública; v. 42 n. 4 (2008); 741-749 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32491/34766Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Mirian Carvalho deOtero, Ubirani BarrosAlmeida, Liz Maria deTurci, Silvana Rubano BarrettoFigueiredo, Valeska CarvalhoLozana, José de Azevedo2012-07-09T01:28:52Zoai:revistas.usp.br:article/32491Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-09T01:28:52Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
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