Instruments to assess adherence to medication in people living with HIV: a scoping review
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/205745 |
Resumo: | OBJETIVO: Compilar os instrumentos validados no Brasil para avaliação da adesão de pessoas vivendo com HIV à terapia antirretroviral. MÉTODOS: Revisão de escopo, utilizando as bases de dados Web of Science, Scopus, Medline (via PubMed), Embase, BDENF, CINAHL e Lilacs. Em complementação, os servidores Preprints bioRxiv, Google Scholar e OpenGrey foram verificados. Para a busca, não houve restrição de idioma e considerou artigos publicados a partir do ano de 1996. RESULTADOS: Três publicações foram incluídas na síntese qualitativa. Os instrumentos identificados foram o “Questionário para Avaliação da Adesão ao Tratamento Antirretroviral”, desenvolvido em Porto Alegre (RS) e publicado em 2007; a “Escala de autoeficácia para adesão ao tratamento antirretroviral em crianças e adolescentes com HIV/Aids”, desenvolvida em São Paulo (SP) e publicada em 2008; e o “WebAd-Q, um instrumento de autorrelato para monitorar a adesão à terapia antirretroviral em serviços de HIV/Aids no Brasil”, desenvolvido em São Bernardo do Campo (SP) e publicado em 2018. Os instrumentos foram validados no Brasil e apresentaram valores estatisticamente aceitáveis para as qualidades psicométricas. CONCLUSÃO: Os instrumentos para avaliar a adesão de pessoas vivendo com HIV à terapia antirretroviral são estratégias validadas para o contexto do Brasil. Todavia há que se expandir a (re)utilização em diferentes cenários e contextos da nação. A utilização desses instrumentos por profissionais da saúde pode melhorar a compreensão dos fatores que atuam negativa e positivamente na adesão à terapia antirretroviral, e a proposição de estratégias com o objetivo de consolidar a boa adesão e intervir no tratamento das pessoas com baixo engajamento terapêutico. |
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Instruments to assess adherence to medication in people living with HIV: a scoping reviewInstrumentos para avaliar a adesão medicamentosa em pessoas vivendo com HIV: uma revisão de escopoHIV Infections, therapyMedication AdherenceTreatment RefusalHIV Long-Term SurvivorsReviewInfecções por HIV, terapiaAdesão à MedicaçãoRecusa do Paciente ao TratamentoSobreviventes de Longo Prazo ao HIVRevisãoOBJETIVO: Compilar os instrumentos validados no Brasil para avaliação da adesão de pessoas vivendo com HIV à terapia antirretroviral. MÉTODOS: Revisão de escopo, utilizando as bases de dados Web of Science, Scopus, Medline (via PubMed), Embase, BDENF, CINAHL e Lilacs. Em complementação, os servidores Preprints bioRxiv, Google Scholar e OpenGrey foram verificados. Para a busca, não houve restrição de idioma e considerou artigos publicados a partir do ano de 1996. RESULTADOS: Três publicações foram incluídas na síntese qualitativa. Os instrumentos identificados foram o “Questionário para Avaliação da Adesão ao Tratamento Antirretroviral”, desenvolvido em Porto Alegre (RS) e publicado em 2007; a “Escala de autoeficácia para adesão ao tratamento antirretroviral em crianças e adolescentes com HIV/Aids”, desenvolvida em São Paulo (SP) e publicada em 2008; e o “WebAd-Q, um instrumento de autorrelato para monitorar a adesão à terapia antirretroviral em serviços de HIV/Aids no Brasil”, desenvolvido em São Bernardo do Campo (SP) e publicado em 2018. Os instrumentos foram validados no Brasil e apresentaram valores estatisticamente aceitáveis para as qualidades psicométricas. CONCLUSÃO: Os instrumentos para avaliar a adesão de pessoas vivendo com HIV à terapia antirretroviral são estratégias validadas para o contexto do Brasil. Todavia há que se expandir a (re)utilização em diferentes cenários e contextos da nação. A utilização desses instrumentos por profissionais da saúde pode melhorar a compreensão dos fatores que atuam negativa e positivamente na adesão à terapia antirretroviral, e a proposição de estratégias com o objetivo de consolidar a boa adesão e intervir no tratamento das pessoas com baixo engajamento terapêutico.OBJECTIVE: Compile the instruments validated in Brazil for assessing adherence of people living with HIV to antiretroviral therapy. METHODS: Scoping review using the Web of Science, Scopus, Medline (via PubMed), Embase, BDENF, CINAHL and Lilacs databases. In addition, the Preprints bioRxiv, Google Scholar and OpenGrey servers were checked. There was no language restriction for the search, and it considered articles published from the year 1996 onwards. RESULTS: Three publications were included in the qualitative synthesis. Following were the instruments identified “Questionário para Avaliação da Adesão ao Tratamento Antirretroviral” (Questionnaire for Assessment of Adherence to Antiretroviral Treatment) developed in Porto Alegre (RS) and published in 2007; the “Escala de autoeficácia para adesão ao tratamento antirretroviral em crianças e adolescentes com HIV/Aids” (Self-efficacy Scale for Adherence to Antiretroviral Treatment in Children and Adolescents with HIV/Aids) developed in São Paulo (SP) and published in 2008; and the “WebAd-Q, um instrumento de autorrelato para monitorar a adesão à terapia antirretroviral em serviços de HIV/Aids no Brasil” (WebAd-Q, a self-report instrument to monitor adherence to antiretroviral therapy in HIV/Aids services in Brazil) developed in São Bernardo do Campo (SP) and published in 2018. The instruments were validated in Brazil, and presented statistically acceptable values for psychometric qualities. CONCLUSION: The instruments to assess adherence of people living with HIV to antiretroviral therapy are validated strategies for the Brazilian context. However, their (re)use in different settings and contexts of the nation should be expanded. The use of these instruments by health professionals can improve the understanding of factors that act negatively and positively on antiretroviral therapy adherence, and the proposition of strategies intended to consolidate good adherence and intervene in the treatment of people with low therapeutic engagement.Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2022-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdftext/xmlhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/20574510.11606/s1518-8787.2022056004475Revista de Saúde Pública; Vol. 56 (2022); 112Revista de Saúde Pública; Vol. 56 (2022); 112Revista de Saúde Pública; v. 56 (2022); 1121518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/205745/189277https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/205745/189276https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/205745/189275Copyright (c) 2022 André Pereira dos Santos, Jéssica Fernanda Corrêa Cordeiro, Isabela Fernanda Larios Fracarolli, Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide, Denise de Andradehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, André Pereira dosCordeiro, Jéssica Fernanda Corrêa Fracarolli, Isabela Fernanda LariosGomide, Euripedes Barsanulfo GonçalvesAndrade, Denise de 2022-12-13T18:42:10Zoai:revistas.usp.br:article/205745Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2022-12-13T18:42:10Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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