Meningococcal disease: epidemiology and control of secondary cases

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barroso, David E.
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Carvalho, Diana M. de, Nogueira, Susie A., Solari, Claude A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/24350
Resumo: Epidemiological features of meningococcal disease described as from the second half of the 80's inclusive, have motivated a revision of current guidelines for sporadic disease and outbreak control. The increase of disease among teenagers and linked cases involving schools are the two most significant aspects that have prompted the revision of control measures. Vaccination routines and advice for the disease management of clusters are also relevant features recently revised. This present paper describes the management and some epidemiological features of secondary cases.
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spelling Meningococcal disease: epidemiology and control of secondary cases Doença meningocócica: epidemiologia e controle dos casos secundários Meningite meningocócicaepidemiologiaNeisseria meningitidisQuimioprevençãoMeningitismeningococcalepidemiologyNeisseria meningitidisChemoprevention Epidemiological features of meningococcal disease described as from the second half of the 80's inclusive, have motivated a revision of current guidelines for sporadic disease and outbreak control. The increase of disease among teenagers and linked cases involving schools are the two most significant aspects that have prompted the revision of control measures. Vaccination routines and advice for the disease management of clusters are also relevant features recently revised. This present paper describes the management and some epidemiological features of secondary cases. Aspectos epidemiológicos da doença meningocócica registrados a partir da segunda metade da década de 80 impulsionaram as autoridades de saúde pública a discutirem as medidas de controle disponíveis. A ocorrência da doença entre adolescentes e o registro de surtos envolvendo escolas são os dois pontos que mais pressionaram uma revisão das medidas de controle disponíveis. O uso das vacinas antimeningocócicas polissacarídeas e as recomendações para o controle de surtos localizados (clusters) são outros aspectos que mereceram atenção recentemente. Objetivou, assim, apresentar um panorama atual de alguns aspectos da epidemiologia e do controle dos casos secundários da doença meningocócica. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1998-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/2435010.1590/S0034-89101998000100014Revista de Saúde Pública; Vol. 32 No. 1 (1998); 89-97 Revista de Saúde Pública; Vol. 32 Núm. 1 (1998); 89-97 Revista de Saúde Pública; v. 32 n. 1 (1998); 89-97 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/24350/26274Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessBarroso, David E.Carvalho, Diana M. deNogueira, Susie A.Solari, Claude A.2012-05-29T16:56:00Zoai:revistas.usp.br:article/24350Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-05-29T16:56Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
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