Emprego de anticoncepcionais por uma população brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos,Célia Leitão
Data de Publicação: 1974
Outros Autores: Ogura,Keiko, Souza,Daisy A. C., Beniczky,Catherine Laura, Bedini,Eliana, Medeiros,Elizabeth Guedes de, Santos,Maria do Carmo Dias dos, Cunha,Maria Eliza Fernandes, Castaldelli,Marilena, Tornante,Miriam Gomes, Pelosini,Regina Helena Corazza, Napolitano,Rosalina, Ferreira,Sonia Maria Freitas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101974000100002
Resumo: Um grupo de 245 mulheres moradoras em Mogi das Cruzes (Estado de S. Paulo, Brasil) foi questionado com relação ao uso de anticoncepcionais, história obstétrica, mortalidade infantil e atitudes correlacionadas com a limitação da natalidade. As respostas foram classificadas segundo idade e nível de renda da informante. Apenas 49% das mulheres empregavam medidas anticoncepcionais, das quais 42% recorriam aos anovulatórios. Esta prática era mais freqüente entre as mulheres jovens, e aquelas pertencentes às famílias melhores situadas economicamente. Não só era mais baixa a natalidade nas mulheres que se valiam de anticoncepcionais, mas esta prática acompanhava-se de sensível redução no número de abortos e da mortalidade infantil. O efeito foi mais pronunciado entre aquelas que empregavam os anovulatórios.
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