Trends in suicide mortality among Brazilian adults and elderly, 1980 - 2006
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/33105 |
Resumo: | OBJECTIVE: To describe mortality from suicide in Brazil, with emphasis on the older adult population. METHODS: Temporal analysis and trend analysis by polynomial regression were conducted on suicide in the population above 10 years old in Brazil and the State of Rio de Janeiro (Southeastern Brazil) from 1980-2006. The data were extracted from the Mortality Information System, and the rates calculated by gender and age per 100,000 inhabitants, considering the resident population provided by DATASUS. For the period between 1980 and 1995, the ninth revision of International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems was used, and for 1996 to 2006, the tenth revision. RESULTS: Suicide rates significantly increased in Brazil and in Rio de Janeiro (respectively reaching 5.7 and 3.1 deaths per 100,000 inhabitants in 2006). The change was caused by the increase in suicides among the male population at all ages. The increase occurred especially among men over 60 years. In Rio de Janeiro, the increase was not statistically significant among men, while there was a decrease among women. The principal means utilized for suicide by men were hanging, suffocation, strangulation and firearms. For women, death by hanging also ranks first, followed by ingestion of solids or liquids, smoke or fire, and jumping from heights. The high rate of suicide by unspecified means reveals problems with data quality. CONCLUSIONS: Suicides are important events in the male population, especially among older men over time. In Rio de Janeiro, the suicide rate is also higher in men, although the difference is not statistically significant. According to the World Health Organization and the Ministry of Health, suicide is preventable, and established interventions exist for each age group. |
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Trends in suicide mortality among Brazilian adults and elderly, 1980 - 2006 Tendencia de la mortalidad por suicidio en la población brasileña y anciana, 1980-2006 Tendência da mortalidade por suicídio na população brasileira e idosa, 1980-2006 IdosoSuicídiotendênciasMortalidadeAncianoSuicidiotendenciasMortalidadAgedSuicidetrendsMortality OBJECTIVE: To describe mortality from suicide in Brazil, with emphasis on the older adult population. METHODS: Temporal analysis and trend analysis by polynomial regression were conducted on suicide in the population above 10 years old in Brazil and the State of Rio de Janeiro (Southeastern Brazil) from 1980-2006. The data were extracted from the Mortality Information System, and the rates calculated by gender and age per 100,000 inhabitants, considering the resident population provided by DATASUS. For the period between 1980 and 1995, the ninth revision of International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems was used, and for 1996 to 2006, the tenth revision. RESULTS: Suicide rates significantly increased in Brazil and in Rio de Janeiro (respectively reaching 5.7 and 3.1 deaths per 100,000 inhabitants in 2006). The change was caused by the increase in suicides among the male population at all ages. The increase occurred especially among men over 60 years. In Rio de Janeiro, the increase was not statistically significant among men, while there was a decrease among women. The principal means utilized for suicide by men were hanging, suffocation, strangulation and firearms. For women, death by hanging also ranks first, followed by ingestion of solids or liquids, smoke or fire, and jumping from heights. The high rate of suicide by unspecified means reveals problems with data quality. CONCLUSIONS: Suicides are important events in the male population, especially among older men over time. In Rio de Janeiro, the suicide rate is also higher in men, although the difference is not statistically significant. According to the World Health Organization and the Ministry of Health, suicide is preventable, and established interventions exist for each age group. OBJETIVO: Describir la mortalidad por suicidio en Brasil, resaltando la población anciana. MÉTODOS: Análisis temporal y estudio de tendencia por regresión polinomial de suicidios en la población con más de 10 años en Brasil y en el Estado de Rio de Janeiro (sureste de Brasil) de 1980 a 2006. Los datos fueron extraídos del Sistema de Informaciones sobre Mortalidad y las tasas, calculadas según sexo y grupo etario, considerándose la población residente suministrada por el Datasus por 100 mil habitantes. Para los años 1980 a 1995, se utilizó el noveno revisión de la Clasificación Internacional de Enfermedades, y para 1996 a 2006, el décimo revisión. RESULTADOS: Se observó crecimiento significativo en las tasas de suicidio en la población brasileña y en Rio de Janeiro (5,7 y 3,1 para cada 100 mil habitantes, respectivamente) en 2006. Este incremento ocurrió por el aumento de los suicidios en la población masculina en todas las edades. La curva creciente sucedió principalmente entre hombres mayores de 60 años. El incremento no fue estadísticamente significativo entre hombres y hubo disminución entre mujeres en Rio de Janeiro. Los principales medios de suicidio utilizados por los hombres fueron ahorcamiento, sofocamiento, estrangulamiento y armas de fuego. Para las mujeres, el ahorcamiento también ocupó la primera posición, seguido por la ingesta de sustancias, lanzamiento al fuego y caída de altura. La elevada tasa de indefinición de los medios resaltó problemas en la calidad de los datos. CONCLUSIONES: Suicidios son eventos significativos en la población masculina, principalmente, entre hombres ancianos, a lo largo del tiempo. En Rio de Janeiro, las tasas entre hombres ancianos también son mayores, pero no estadísticamente significativos. Según la Organización Mundial de la Salud y el Ministerio de la Salud, el suicidio es propenso a prevención y existen cuidados establecidos para cada grupo etario. OBJETIVO: Descrever a mortalidade por suicídio no Brasil, com destaque para a população idosa. MÉTODOS: Análise temporal e estudo de tendência por regressão polinomial de suicídios na população acima de dez anos no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro de 1980 a 2006. Os dados foram extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade e as taxas, calculadas segundo sexo e faixa etária, considerando-se a população residente fornecida pelo Datasus por 100 mil habitantes. Para os anos de 1980 a 1995, utilizou-se a nona revisão da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, e para 1996 a 2006, a décima revisão. RESULTADOS: Crescimento significativo foi observado nas taxas de suicídio na população brasileira e no Rio de Janeiro (5,7 e 3,1 para cada 100 mil habitantes, respectivamente) em 2006. Esse incremento ocorreu pelo aumento dos suicídios na população masculina em todas as idades. A curva crescente aconteceu principalmente entre homens maiores de 60 anos. O incremento não foi estatisticamente significativo entre homens e houve decréscimo entre mulheres no Rio de Janeiro. Os principais meios de suicídio utilizados pelos homens foram enforcamento, sufocação, estrangulamento e armas de fogo. Para as mulheres, o enforcamento também ocupou a primeira posição, seguido pela ingestão de substâncias, atiramento ao fogo e precipitação de altura. A elevada taxa de indefinição dos meios ressaltou problemas na qualidade dos dados. CONCLUSÕES: Suicídios são eventos significantes na população masculina, sobretudo entre homens idosos, ao longo do tempo. No Rio de Janeiro, as taxas entre homens idosos também são maiores, mas não estatisticamente significantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, o suicídio é passível de prevenção e existem cuidados preconizados para cada grupo etário. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2012-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3310510.1590/S0034-89102012000200012Revista de Saúde Pública; Vol. 46 No. 2 (2012); 300-309 Revista de Saúde Pública; Vol. 46 Núm. 2 (2012); 300-309 Revista de Saúde Pública; v. 46 n. 2 (2012); 300-309 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/33105/35823https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/33105/35824Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessMinayo, Maria Cecília de SouzaPinto, Liana WernersbachAssis, Simone Gonçalves deCavalcante, Fátima GonçalvesMangas, Raimunda Matilde do Nascimento2012-07-11T23:11:04Zoai:revistas.usp.br:article/33105Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-11T23:11:04Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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