Prevalência de sintomas característicos de covid-19 no Rio Grande do Sul: resultados de um estudo de base populacional com 18 mil participantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesenburg, Marilia Arndt
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Hallal, Pedro Curi, Menezes, Ana Maria Baptista, Barros, Aluísio J D, Hortah, Bernardo Lessa, Hartwig, Fernando Pires, Jacques, Nadege, Pellanda, Lucia Campos, Zelmanowicz, Alice de Medeiros, Vergani, Daiane Oliveira Pereira, Ries, Edi Franciele, Harter, Jenifer, Martínez-Mesa, Jeovany, Carneiro, Marcelo, Estima, Sonara Lucia, Heck, Thiago Gomes, Silveira, Mariangela Freitas da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
DOI: 10.11606/s1518-8787.2021055004030
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/193670
Resumo: OBJETIVO: Avaliar prevalência de relato de sintomas característicos de covid-19 entre indivíduos com e sem anticorpos e identificar aqueles com maior capacidade de predição da presença de anticorpos contra o Sars-CoV-2. MÉTODOS: O presente estudo usa dados coletados nas fases de 5 a 8 do Epicovid-19-RS. A presença de anticorpos contra o Sars-CoV-2 foi avaliada por um teste rápido. Avaliou-se também a ocorrência dos sintomas tosse, febre, palpitações, dor de garganta, dificuldade para respirar, alterações no paladar e olfato, vômito, diarreia, dor no corpo, tremedeira e dor de cabeça, desde março de 2020. Então, calculou-se a capacidade de predição dos sintomas avaliados em relação a presença de anticorpos. RESULTADOS: Nas fases de 5 a 8, 18 mil indivíduos foram entrevistados e 181 apresentaram anticorpos contra covid-19. A proporção de indivíduos assintomáticos foi de 19,9% entre participantes com anticorpos e 49,7% entre aqueles sem anticorpos. Todos os sintomas foram relatados com maior frequência por indivíduos com presença de anticorpos. A divisão da prevalência de sintomas entre indivíduos com anticorpos pela prevalência entre indivíduos sem anticorpos evidenciou as seguintes razões de prevalência: para alterações de olfato ou paladar (9,1), febre (4,2), tremedeira (3,9), dificuldade respiratória (3,2) e tosse (2,8 vezes). Anosmia e febre foram os sintomas com maior capacidade de predizer a presença de anticorpos. CONCLUSÃO: A prevalência de sintomas foi maior entre indivíduos com anticorpos contra Sars-CoV-2. A proporção de indivíduos assintomáticos foi baixa. Alteração de olfato ou paladar e febre foram os sintomas que mais predizem a presença de anticorpos. Esses resultados podem auxiliar a identificação de casos prováveis, contribuindo para o diagnóstico clínico e triagem de pacientes para testagem e orientação de isolamento em casos positivos, especialmente em cenários de escassez de testes diagnósticos de covid-19.
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Avaliou-se também a ocorrência dos sintomas tosse, febre, palpitações, dor de garganta, dificuldade para respirar, alterações no paladar e olfato, vômito, diarreia, dor no corpo, tremedeira e dor de cabeça, desde março de 2020. Então, calculou-se a capacidade de predição dos sintomas avaliados em relação a presença de anticorpos. RESULTADOS: Nas fases de 5 a 8, 18 mil indivíduos foram entrevistados e 181 apresentaram anticorpos contra covid-19. A proporção de indivíduos assintomáticos foi de 19,9% entre participantes com anticorpos e 49,7% entre aqueles sem anticorpos. Todos os sintomas foram relatados com maior frequência por indivíduos com presença de anticorpos. A divisão da prevalência de sintomas entre indivíduos com anticorpos pela prevalência entre indivíduos sem anticorpos evidenciou as seguintes razões de prevalência: para alterações de olfato ou paladar (9,1), febre (4,2), tremedeira (3,9), dificuldade respiratória (3,2) e tosse (2,8 vezes). 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The occurrence of cough, fever, palpitations, sore throat, difficulty breathing, changes in taste and smell, vomiting, diarrhea, body pain, shaking, and headache since March 2020 was also evaluated. Then, the capability to predict the evaluated symptoms concerning the presence of antibodies was calculated. RESULTS: A total of 18,000 individuals were interviewed and 181 had antibodies against COVID-19 in phases 5 to 8. The proportion of asymptomatic individuals was 19.9% among participants with antibodies and 49.7% among those without antibodies. All symptoms were reported more frequently by individuals with antibodies. The division of the prevalence of symptoms among individuals with antibodies by the prevalence among individuals without antibodies showed the following prevalence ratios: for changes in smell or taste (9.1), fever (4.2), tremors (3.9), breathing difficulty (3.2) and cough (2.8 times). Anosmia and fever were the symptoms with a greater capability to predict the presence of antibodies. CONCLUSION: The prevalence of symptoms was higher among individuals with antibodies against Sars-CoV-2. The proportion of asymptomatic individuals was low. Altered smell or taste and fever were the symptoms that most predict the presence of antibodies. These results can help to identify probable cases, contributing to the clinical diagnosis and screening of patients for testing and isolation guidance in positive cases, especially in scenarios of the scarcity of diagnostic COVID-19 tests.Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2021-11-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/xmlapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/19367010.11606/s1518-8787.2021055004030Revista de Saúde Pública; Vol. 55 (2021); 82Revista de Saúde Pública; Vol. 55 (2021); 82Revista de Saúde Pública; v. 55 (2021); 821518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/193670/178853https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/193670/178849https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/193670/178852Copyright (c) 2021 Marilia Arndt Mesenburg, Pedro Curi Hallal, Ana Maria Baptista Menezes, Aluísio J D Barros, Bernardo Lessa Horta, Fernando Pires Hartwig, Nadege Jacques, Lucia Campos Pellanda, Alice de Medeiros Zelmanowicz, Daiane Oliveira Pereira Vergani, Edi Franciele Ries, Jenifer Harter, Jeovany Martínez-Mesa, Marcelo Carneiro, Sonara Lucia Estima, Thiago Gomes Heck, Mariangela Freitas da Silveirahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMesenburg, Marilia Arndt Hallal, Pedro CuriMenezes, Ana Maria BaptistaBarros, Aluísio J DHortah, Bernardo LessaHartwig, Fernando PiresJacques, Nadege Pellanda, Lucia CamposZelmanowicz, Alice de MedeirosVergani, Daiane Oliveira PereiraRies, Edi FrancieleHarter, JeniferMartínez-Mesa, JeovanyCarneiro, MarceloEstima, Sonara Lucia Heck, Thiago GomesSilveira, Mariangela Freitas da2021-12-21T20:27:27Zoai:revistas.usp.br:article/193670Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2021-12-21T20:27:27Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
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