The epidemiology of "sick buildings"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23795 |
Resumo: | O meio ambiente interno dos edifícios modernos, especialmente aqueles designados para uso comercial e administrativo, constitui nicho ecológico com seu próprio meio bioquímico, fauna e flora. Sofisticados métodos de construção e os novos materiais e equipamentos necessários para manter o meio ambiente interno destas estruturas fechadas produzem grande número de sub-produtos químicos e permitem o desenvolvimento de diversos microorganismos. Estes edifícios, por serem hermeticamente fechados, apresentam um dilema quanto a regulagem da umidade e temperatura do ar que circula pelos duetos, uma vez que diferentes espécies de microoganismos se desenvolvem em diferentes combinações de umidade e temperatura. Se o meio ambiente interno dos edifícios fechados não for mantido de forma adequada, pode se tornar nocivo para a saúde dos seus ocupantes. Nessas condições, edifícios fechados, são chamados de "Edifícios Doentes". Apresenta-se uma revisão da epidemiologia das doenças ocasionadas por esses edifícios fechados, etiologia das doenças dos ocupantes, origens das substâncias tóxicas e métodos possíveis para manter um ambiente interno seguro. |
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The epidemiology of "sick buildings" A epidemiologia dos "edifícios doentes" Poluição do ar^i1^sefeitos adverPoluentes ocupacionais do ar^i1^sefeitos adverDoenças ocupacionais^i1^sepidemioloAir pollution^i2^sadverse effeAir pollutantsoccupational^i2^sadverse effeOccupational diseases^i2^sepidemiol O meio ambiente interno dos edifícios modernos, especialmente aqueles designados para uso comercial e administrativo, constitui nicho ecológico com seu próprio meio bioquímico, fauna e flora. Sofisticados métodos de construção e os novos materiais e equipamentos necessários para manter o meio ambiente interno destas estruturas fechadas produzem grande número de sub-produtos químicos e permitem o desenvolvimento de diversos microorganismos. Estes edifícios, por serem hermeticamente fechados, apresentam um dilema quanto a regulagem da umidade e temperatura do ar que circula pelos duetos, uma vez que diferentes espécies de microoganismos se desenvolvem em diferentes combinações de umidade e temperatura. Se o meio ambiente interno dos edifícios fechados não for mantido de forma adequada, pode se tornar nocivo para a saúde dos seus ocupantes. Nessas condições, edifícios fechados, são chamados de "Edifícios Doentes". Apresenta-se uma revisão da epidemiologia das doenças ocasionadas por esses edifícios fechados, etiologia das doenças dos ocupantes, origens das substâncias tóxicas e métodos possíveis para manter um ambiente interno seguro. The indoor environment of modern buildings, especially those designed for commercial and administrative purposes, constitutes a unique ecological niche with its own biochemical environment, fauna and flora. Sophisticated construction methods and the new materials and machinery required to maintain the indoor environment of these enclosed structures produce a large number of chemical by-products and permit the growth of many different microorganisms. Because modern office buildings are sealed, the regulation of humidification and temperature of ducted air presents a dilemma, since difference species of microorganisms flourish at different combinations of humidity and temperature. If the indoor environment of modern office buildings is not properly maintened, the environment may become harmful to its occupants' health. Such buildings are classified as "Sick Buildings". A review of the epidemiology of building illness is presented. The etiology of occupant illnesses, sources of toxic substances, and possible methods of maintaining a safe indoor environment are described. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1991-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/2379510.1590/S0034-89101991000100012Revista de Saúde Pública; Vol. 25 No. 1 (1991); 56-63 Revista de Saúde Pública; Vol. 25 Núm. 1 (1991); 56-63 Revista de Saúde Pública; v. 25 n. 1 (1991); 56-63 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23795/25831Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessSterling, Theodor D.Collett, ChrisRumel, Davi2012-05-29T15:57:20Zoai:revistas.usp.br:article/23795Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-05-29T15:57:20Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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