Postoperative pain in children: a gender approach
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
DOI: | 10.1590/S0080-62342011000400006 |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40772 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para meninos (p>;0,05). Não houve associação entre intensidade de dor e sexo; as palavras mais utilizadas para descrever a dor foram corta e aperta. A escala preferida foi a Escala de Faces do Cebolinha e da Mônica. O manejo da dor em pediatria ainda é inadequado e o gênero pode influenciar na resposta dor. |
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Postoperative pain in children: a gender approachDolor post-operatorio en niños: un abordaje de géneroDor pós-operatória em crianças: uma abordagem de gêneroNiñoDolor postoperatorioDimensión del dolorIdentidad de géneroEnfermería pediátricaCriançaDor pós-operatóriaMedição da dorIdentidade de gêneroEnfermagem pediátricaChildPainpostoperativePain measurementGender identityPediatric nursingO objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para meninos (p>;0,05). Não houve associação entre intensidade de dor e sexo; as palavras mais utilizadas para descrever a dor foram corta e aperta. A escala preferida foi a Escala de Faces do Cebolinha e da Mônica. O manejo da dor em pediatria ainda é inadequado e o gênero pode influenciar na resposta dor.El objetivo del estudio fue verificar y describir, bajo en enfoque de género, las asociaciones entre el sexo y las variables específicas de dolor post-operatorio en pediatría. Corte transversal, con 77 niños con edad entre 6 y 13 años (M=9 años, ds=2,2 años), ASA I y II, 77,9% pertenecientes a clases socioeconómicas C y D, 68.8% varones y 32,8% mujeres. Datos recolectados en primer día post-operatorio, mediante entrevista semiestructurada de cuatro escalas de medida. Las principales enfermedades de base fueron adenoamigdalitis y fracturas. La prevalencia de dolor fue de 91,7% para niñas y 75,5% para niños (p>;0,05). No hubo asociación entre intensidad de dolor y sexo, las palabras más utilizadas para describir el dolor fueron corto y abierto. La escala preferida fue la Escala de Rostros de Cebollita y Mónica. El manejo del dolor pediátrico es aún inadecuado y el género puede influir en la respuesta.The objective of this study was to verify and describe, from a gender focus, the associations between gender and specific postoperative pain variables in pediatrics. This is a cross-sectional study of 77 children between 6 and 13 years of age (M=9 years; sd=2.2 years), ASA I and II, 77.9% from low-income classes, 68.8% boys and 32.8% girls. Data were collected on the first postoperative (1st PO) day through semi-structured interviews and four measurement scales. The main baseline diseases were adenotonsillitis and fractures. Prevalence of pain on the 1st PO was 91.7% for girls and 75.5% for boys (p>;0.05). No association was found between pain intensity and gender. The most used pain descriptors were it cuts and it squeezes. The preferred scale was the EFMC (with faces from a Brazilian cartoon: Monica's Gang). Pediatric pain management is still inadequate and gender may influence the pain response.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2011-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4077210.1590/S0080-62342011000400006Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 45 n. 4 (2011); 833-838Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 No. 4 (2011); 833-838Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 Núm. 4 (2011); 833-8381980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40772/44109https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40772/44110http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMoura, Louise Amália deOliveira, Ana Carolina D'Arelli dePereira, Gilberto de AraújoPereira, Lílian Varanda2012-08-30T14:31:49Zoai:revistas.usp.br:article/40772Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-30T14:31:49Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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