O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000100006 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo compreender a vivência da mãe que possui um filho portador de cardiopatia congênita. Para tal, utilizei-me da abordagem fenomenológica. O estudo foi realizado com mães de crianças com cardiopatia congênita cianótica internadas no Centro de Cardiologia Infantil de um hospital público de Campo Grande - MS. Foram realizadas dez entrevistas abertas com a seguinte questão norteadora: O que é para você ter um filho com problema no coração?. A análise compreensiva das falas possibilitou a construção de três cate-gorias: "Descobrindo a doença: estar diante do desconhecido"; "Convivendo com a cardiopatia: ser com o filho na doença" e "Acreditando em uma força maior: a sustentação necessária". O impacto da doença para a mãe inicia-se com o nascimento do filho. Sentimentos, como desespero, culpa e insegurança, são descritos como presentes. É em Deus, porém, que ela busca a sustentação necessária para trilhar esse novo caminho. Caminho de dor e de fé. |
id |
USP-24_0b19a6a2a6e315423e5e71ce910ca468 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0080-62342006000100006 |
network_acronym_str |
USP-24 |
network_name_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológicoCardiopatias congênitas/enfermagemRelações familiaresExistencialismoEste estudo teve por objetivo compreender a vivência da mãe que possui um filho portador de cardiopatia congênita. Para tal, utilizei-me da abordagem fenomenológica. O estudo foi realizado com mães de crianças com cardiopatia congênita cianótica internadas no Centro de Cardiologia Infantil de um hospital público de Campo Grande - MS. Foram realizadas dez entrevistas abertas com a seguinte questão norteadora: O que é para você ter um filho com problema no coração?. A análise compreensiva das falas possibilitou a construção de três cate-gorias: "Descobrindo a doença: estar diante do desconhecido"; "Convivendo com a cardiopatia: ser com o filho na doença" e "Acreditando em uma força maior: a sustentação necessária". O impacto da doença para a mãe inicia-se com o nascimento do filho. Sentimentos, como desespero, culpa e insegurança, são descritos como presentes. É em Deus, porém, que ela busca a sustentação necessária para trilhar esse novo caminho. Caminho de dor e de fé.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2006-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000100006Revista da Escola de Enfermagem da USP v.40 n.1 2006reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62342006000100006info:eu-repo/semantics/openAccessCarine,RibeiroMadeira,Anézia Moreira Fariapor2008-02-28T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342006000100006Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2008-02-28T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
title |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
spellingShingle |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico Carine,Ribeiro Cardiopatias congênitas/enfermagem Relações familiares Existencialismo |
title_short |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
title_full |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
title_fullStr |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
title_full_unstemmed |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
title_sort |
O significado de ser mãe de um filho portador de cardiopatia: um estudo fenomenológico |
author |
Carine,Ribeiro |
author_facet |
Carine,Ribeiro Madeira,Anézia Moreira Faria |
author_role |
author |
author2 |
Madeira,Anézia Moreira Faria |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carine,Ribeiro Madeira,Anézia Moreira Faria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cardiopatias congênitas/enfermagem Relações familiares Existencialismo |
topic |
Cardiopatias congênitas/enfermagem Relações familiares Existencialismo |
description |
Este estudo teve por objetivo compreender a vivência da mãe que possui um filho portador de cardiopatia congênita. Para tal, utilizei-me da abordagem fenomenológica. O estudo foi realizado com mães de crianças com cardiopatia congênita cianótica internadas no Centro de Cardiologia Infantil de um hospital público de Campo Grande - MS. Foram realizadas dez entrevistas abertas com a seguinte questão norteadora: O que é para você ter um filho com problema no coração?. A análise compreensiva das falas possibilitou a construção de três cate-gorias: "Descobrindo a doença: estar diante do desconhecido"; "Convivendo com a cardiopatia: ser com o filho na doença" e "Acreditando em uma força maior: a sustentação necessária". O impacto da doença para a mãe inicia-se com o nascimento do filho. Sentimentos, como desespero, culpa e insegurança, são descritos como presentes. É em Deus, porém, que ela busca a sustentação necessária para trilhar esse novo caminho. Caminho de dor e de fé. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000100006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000100006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0080-62342006000100006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.40 n.1 2006 reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
collection |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||nursingscholar@usp.br |
_version_ |
1748936531683311616 |