Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000400020 |
Resumo: | O estudo propõe identificar os estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos, evidenciar o momento mais desgastante do processo e verificar a associação de variáveis com a experiência vivenciada pelos familiares. A amostra constituiu-se de 16 familiares que realizaram a doação por meio de uma Organização de Procura de Órgãos, na cidade de São Paulo, em 2007. Utilizou-se um instrumento estruturado com questões versando sobre a experiência e avaliação dos familiares no processo de doação. Os principais estressores foram: insatisfação com o atendimento (31,25%); receber a notícia da morte encefálica de forma intranquila (62,50%); e a demora para a liberação do corpo (62,50%), sendo este o momento mais desgastante do processo. Pelo coeficiente phi, verificou-se associação moderada entre as variáveis de interesse com a experiência da família. Conclui-se que o processo de doação é estressante para a família e que a assistência de enfermagem torna-se necessária em cada etapa da doação, oferecendo suporte para diminuir o sofrimento dos familiares. |
id |
USP-24_1cc58d79a021d4e9b104219b801a3c93 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0080-62342010000400020 |
network_acronym_str |
USP-24 |
network_name_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplanteTransplantesFamíliaEstresseMorte encefálicaCuidados de enfermagemO estudo propõe identificar os estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos, evidenciar o momento mais desgastante do processo e verificar a associação de variáveis com a experiência vivenciada pelos familiares. A amostra constituiu-se de 16 familiares que realizaram a doação por meio de uma Organização de Procura de Órgãos, na cidade de São Paulo, em 2007. Utilizou-se um instrumento estruturado com questões versando sobre a experiência e avaliação dos familiares no processo de doação. Os principais estressores foram: insatisfação com o atendimento (31,25%); receber a notícia da morte encefálica de forma intranquila (62,50%); e a demora para a liberação do corpo (62,50%), sendo este o momento mais desgastante do processo. Pelo coeficiente phi, verificou-se associação moderada entre as variáveis de interesse com a experiência da família. Conclui-se que o processo de doação é estressante para a família e que a assistência de enfermagem torna-se necessária em cada etapa da doação, oferecendo suporte para diminuir o sofrimento dos familiares.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000400020Revista da Escola de Enfermagem da USP v.44 n.4 2010reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62342010000400020info:eu-repo/semantics/openAccessCinque,Valdir MoreiraBianchi,Estela Regina Ferrazpor2010-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342010000400020Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2010-12-15T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
title |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
spellingShingle |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante Cinque,Valdir Moreira Transplantes Família Estresse Morte encefálica Cuidados de enfermagem |
title_short |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
title_full |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
title_fullStr |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
title_full_unstemmed |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
title_sort |
Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante |
author |
Cinque,Valdir Moreira |
author_facet |
Cinque,Valdir Moreira Bianchi,Estela Regina Ferraz |
author_role |
author |
author2 |
Bianchi,Estela Regina Ferraz |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cinque,Valdir Moreira Bianchi,Estela Regina Ferraz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transplantes Família Estresse Morte encefálica Cuidados de enfermagem |
topic |
Transplantes Família Estresse Morte encefálica Cuidados de enfermagem |
description |
O estudo propõe identificar os estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos, evidenciar o momento mais desgastante do processo e verificar a associação de variáveis com a experiência vivenciada pelos familiares. A amostra constituiu-se de 16 familiares que realizaram a doação por meio de uma Organização de Procura de Órgãos, na cidade de São Paulo, em 2007. Utilizou-se um instrumento estruturado com questões versando sobre a experiência e avaliação dos familiares no processo de doação. Os principais estressores foram: insatisfação com o atendimento (31,25%); receber a notícia da morte encefálica de forma intranquila (62,50%); e a demora para a liberação do corpo (62,50%), sendo este o momento mais desgastante do processo. Pelo coeficiente phi, verificou-se associação moderada entre as variáveis de interesse com a experiência da família. Conclui-se que o processo de doação é estressante para a família e que a assistência de enfermagem torna-se necessária em cada etapa da doação, oferecendo suporte para diminuir o sofrimento dos familiares. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000400020 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000400020 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0080-62342010000400020 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.44 n.4 2010 reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
collection |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||nursingscholar@usp.br |
_version_ |
1748936534064627712 |