Jogo Violetas: a perspectiva dos profissionais que participam do enfrentamento da violência contra a mulher*

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fornari, Lucimara Fabiana
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Fonseca, Rosa Maria Godoy Serpa da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/191211
Resumo: Objetivo: Analisar as potencialidades e os limites do jogo Violetas para o enfrentamento da violência contra a mulher, na perspectiva dos profissionais que atuam no atendimento às vítimas. Método: Estudo interventivo de abordagem qualitativa. Participaram 30 profissionais das Casas da Mulher Brasileira de Brasília, Campo Grande e Curitiba. A coleta de dados foi realizada durante Oficinas de Trabalho Crítico-emancipatórias. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática com o apoio do software webQDA. Resultados: Como potencialidades, os profissionais referiram o design do jogo, a participação colaborativa e a ludicidade como facilitadores do aprendizado, estimulando reflexões sobre a visibilidade da violência, a assistência às mulheres vitimadas e a articulação dos serviços da rede de enfrentamento. Como limitações, foram citados a falta de proximidade com jogos, o entendimento das regras e de algumas questões contidas no jogo. Conclusão: O jogo revelou-se como uma estratégia educativa potente para a formação e qualificação dos profissionais envolvidos na rede de enfrentamento.
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A coleta de dados foi realizada durante Oficinas de Trabalho Crítico-emancipatórias. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática com o apoio do software webQDA. Resultados: Como potencialidades, os profissionais referiram o design do jogo, a participação colaborativa e a ludicidade como facilitadores do aprendizado, estimulando reflexões sobre a visibilidade da violência, a assistência às mulheres vitimadas e a articulação dos serviços da rede de enfrentamento. Como limitações, foram citados a falta de proximidade com jogos, o entendimento das regras e de algumas questões contidas no jogo. Conclusão: O jogo revelou-se como uma estratégia educativa potente para a formação e qualificação dos profissionais envolvidos na rede de enfrentamento.Objetivo: Analizar las potencialidades y los límites del juego Violetas para el enfrentamiento de la violencia contra la mujer, en la perspectiva de los profesionales que actúan en el atendimiento a las víctimas. Método: Estudio de intervención con abordaje cualitativo. Participaron 30 profesionales de las Casas da Mulher Brasileira (Casas de la Mujer Brasileña) de Brasília, Campo Grande y Curitiba. La colecta de datos fue realizada durante Talleres de Trabajo Crítico-emancipatorios. Los datos fueron sometidos al análisis de contenido temático con el apoyo del software webQDA. Resultados: Como potencialidades, los profesionales refirieron el diseño del juego, la participación colaborativa y lo lúdico como facilitadores del aprendizaje, estimulando reflexiones acerca de la visibilidad de la violencia, la asistencia a las víctimas y la articulación de los servicios de la red de enfrentamiento. Se destacó como limitaciones: la falta de proximidad con juegos, la comprensión de las reglas y de algunas cuestiones referentes al juego. Conclusión: El juego demostró ser una estrategia educativa potente para la formación y cualificación de los profesionales comprometidos en la red de enfrentamiento.Objective: To analyze the potentialities and limits of the board game Violetas to address violence against women, from the perspective of the professionals who work in assisting the victims. Method: This is an interventional study with a qualitative approach. Thirty professionals from the Casas da Mulher Brasileira (Brazilian Women’s Houses) in Brasília, Campo Grande and Curitiba participated. Data collection was carried out during Critical-Emancipatory Workshops. Data were subjected to thematic content analysis with the support of the software webQDA. Results: As potentialities, the professionals mentioned the game design, the collaborative participation, and the ludicity as learning facilitators, stimulating reflections on the visibility of violence, assistance to victimized women, and the articulation of the supportive network services. As limitations of the study, the lack of familiarity with games, the understanding of the rules, and some issues contained in the game were mentioned. Conclusion: The game proved to be a powerful educational strategy for the training and qualification of the professionals involved in the supportive network.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2021-08-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/19121110.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0238Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 55 (2021); e20200238Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e20200238Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e202002381980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/191211/176324https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/191211/176323http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFornari, Lucimara FabianaFonseca, Rosa Maria Godoy Serpa da2021-10-06T02:11:25Zoai:revistas.usp.br:article/191211Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2021-10-06T02:11:25Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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