Fatores associados à mamoplastia de aumento e o aleitamento materno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcacine,Karla Oliveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Abuchaim,Erika de Sá Vieira, Coca,Kelly Pereira, Abrão,Ana Cristina Freitas de Vilhena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342018000100449
Resumo: RESUMO Objetivo Analisar a associação entre as características cirúrgicas da mamoplastia de aumento, tempo decorrido da cirurgia, via de acesso, local de implantação e volume implantado e as variáveis relacionadas ao aleitamento, tipo, apojadura, ingurgitamento mamário, dor, lesão, produção láctea e uso de galactagogos. Método Coorte prospectiva realizada entre 2015 e 2017, com 115 puérperas com mamoplastia de aumento durante a internação hospitalar (12 a 72 horas após o parto), atendimento domiciliar (5º ao 7º dia após o parto) e contato telefônico (entre o 30º e o 32º dia após o parto). Resultados Na primeira avaliação, identificou-se o uso mais frequente de galactagogos orais (p=0,029) por puérperas com implante pré-peitoral, e de ocitocina spray por aquelas com prótese de até 270 ml (p=0,040). Na segunda avaliação, observou-se maior escore de dor naquelas com implante pré-peitoral (p=0,046). Em torno do 30º dia pós-parto, a presença de lesão mamilar (p=0,021), de dor (p=0,025) e seu maior escore (p=0,039) foram mais frequentes naquelas com mamoplastia realizada havia menos de 10 anos. Conclusão A presença e o maior escore dor, a ocorrência de lesão e o uso dos galactagogos orais e nasal estiveram associados ao local de implantação, ao tamanho da prótese e ao tempo decorrido da cirurgia.
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