Estudo preliminar das relações entre duração da parada cardiorrespiratória e suas consequências nas vítimas de trauma
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41093 |
Resumo: | Foi proposta desta pesquisa obter subsídios para iniciar ou manter manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) especificamente em vítimas de trauma. A duração da parada e reanimação cardiopulmonar de sobreviventes foi descrita, assim como, o desempenho cerebral e mortalidade dessas vítimas 24, 48 e 72 horas após tais eventos terem ocorrido. Com os resultados dessa caracterização estudou-se a relação entre tempo de parada e reanimação cardiorrespiratória, e, mortalidade. Os dados foram obtidos em plantões no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Grande parte das vítimas (93,4%) apresentaram trauma grave e a principal "causa mortis" foi trauma crânio-encefálico. A sobrevivência ao período de 72 horas foi de 10%. A avaliação de 72 horas, das vítimas sobreviventes a parada cardiorrespiratória (PCR) de causa traumática mostrou mau desempenho cerebral dessas vítimas no período. A sobrevida após o primeiro episódio de PCR relacionou-se mais consistentemente com o tempo de PCR das vítimas de trauma do que o tempo de RCP. O tempo de PCR |
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Estudo preliminar das relações entre duração da parada cardiorrespiratória e suas consequências nas vítimas de traumaPreliminary study of the relationship between the cardiopulmonary arrest time and its consequences in patients who underwent traumaHeart arrestTraumaParada cardio-respiratóriaTraumaFoi proposta desta pesquisa obter subsídios para iniciar ou manter manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) especificamente em vítimas de trauma. A duração da parada e reanimação cardiopulmonar de sobreviventes foi descrita, assim como, o desempenho cerebral e mortalidade dessas vítimas 24, 48 e 72 horas após tais eventos terem ocorrido. Com os resultados dessa caracterização estudou-se a relação entre tempo de parada e reanimação cardiorrespiratória, e, mortalidade. Os dados foram obtidos em plantões no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Grande parte das vítimas (93,4%) apresentaram trauma grave e a principal "causa mortis" foi trauma crânio-encefálico. A sobrevivência ao período de 72 horas foi de 10%. A avaliação de 72 horas, das vítimas sobreviventes a parada cardiorrespiratória (PCR) de causa traumática mostrou mau desempenho cerebral dessas vítimas no período. A sobrevida após o primeiro episódio de PCR relacionou-se mais consistentemente com o tempo de PCR das vítimas de trauma do que o tempo de RCP. O tempo de PCR The proposal of this research was to obtain parameters to start or maintain cardiopulmonary resuscitation (CPR) in victims of trauma. The duration of the cardiac arrest and the CPR of the survivors was described, as well as the cerebral performance and the mortality of these victims 24, 48 and 72 hours after these events had happened. With the results of this caracterization the relation between duration of cardiac arrest time, CPR and mortality were described. Data for this report were coleted in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo emergency departament. A big amount of the victims (93, 4%) presents severe trauma and main cause of death was brain injury. Survival at 72 hours after CPR was 10%. The assessment, during the 72 hour period, of the survivors from cardiac arrest of traumatic cause has shown bad cerebral performance of those victims in that period of time. The survivor after the first episod of CPR was strongly related to cardiac arrest time when compared with CPR time. The time of cardiac arrest ¡Ü 4 minuts and CPR ¡Ü 20 minuts was related to survival more than 72 hours.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4109310.1590/S0080-62341999000200004Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 33 n. 2 (1999); 130-141Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 33 No. 2 (1999); 130-141Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 33 Núm. 2 (1999); 130-1411980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41093/44639http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBertelli, AndréiaBueno, Márcia ReginaSousa, Regina Márcia Cardoso de2012-08-31T18:16:04Zoai:revistas.usp.br:article/41093Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T18:16:04Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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