Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341999000300010 |
Resumo: | O estudo foi realizado com os objetivos de identificar as atividades desenvolvidas após a formatura pelos enfermeiros graduados na Escola de Enfermagem da SP (EEUSP) e caracterizar a inserção destes enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no que se refere a ter sido ou não sua primeira área de atuação, à experiência anterior de trabalho em UTI, ao treinamento inicial específico e às dificuldades enfrentadas para assumir as atividades nessas Unidades. A população foi composta pelos egressos da EEUSP nos anos de 1991 a 1995. Uma listagem dos alunos formados no período, com os respectivos endereços e telefones, foi obtida junto à Seção de Graduação. Foi utilizado um questionário para a coleta de dados. Dentre os 235 questionários enviados, 117 (49,8%) retornaram com resposta. Quanto as atividades após a formatura, 90,5% informaram estar exercendo a profissão; o hospital ,foi o local de trabalho mais indicado, totalizando 76,2% das respostas. Em todos os anos do período estudado, um contingente significativo de enfermeiros foi absorvido nas UTls. Dos 117 respondentes, 55 (47,0%) informaram que trabalham ou trabalharam em UTI, sendo que para 54,5% deles, este foi o primeiro emprego. A maioria (52,8%) não tinha experiência de trabalho anterior em UTI. Apesar de 64,1% dos enfermeiros terem recebido treinamento inicial específico, foram mencionadas dificuldades para assumir as atividades na UTI, dentre as quais destacaram-se: a falta de destreza manual e de conhecimento teórico (45,4%), o manuseio de equipamentos (25,8%) e o relacionamento com as equipes de enfermagem. e multiprofissional (8,2%). |
id |
USP-24_4498dd28f31bdce10a5562e439a16858 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0080-62341999000300010 |
network_acronym_str |
USP-24 |
network_name_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia IntensivaEducação em enfermagemExercício da enfermagemUnidades de terapia intensivaO estudo foi realizado com os objetivos de identificar as atividades desenvolvidas após a formatura pelos enfermeiros graduados na Escola de Enfermagem da SP (EEUSP) e caracterizar a inserção destes enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no que se refere a ter sido ou não sua primeira área de atuação, à experiência anterior de trabalho em UTI, ao treinamento inicial específico e às dificuldades enfrentadas para assumir as atividades nessas Unidades. A população foi composta pelos egressos da EEUSP nos anos de 1991 a 1995. Uma listagem dos alunos formados no período, com os respectivos endereços e telefones, foi obtida junto à Seção de Graduação. Foi utilizado um questionário para a coleta de dados. Dentre os 235 questionários enviados, 117 (49,8%) retornaram com resposta. Quanto as atividades após a formatura, 90,5% informaram estar exercendo a profissão; o hospital ,foi o local de trabalho mais indicado, totalizando 76,2% das respostas. Em todos os anos do período estudado, um contingente significativo de enfermeiros foi absorvido nas UTls. Dos 117 respondentes, 55 (47,0%) informaram que trabalham ou trabalharam em UTI, sendo que para 54,5% deles, este foi o primeiro emprego. A maioria (52,8%) não tinha experiência de trabalho anterior em UTI. Apesar de 64,1% dos enfermeiros terem recebido treinamento inicial específico, foram mencionadas dificuldades para assumir as atividades na UTI, dentre as quais destacaram-se: a falta de destreza manual e de conhecimento teórico (45,4%), o manuseio de equipamentos (25,8%) e o relacionamento com as equipes de enfermagem. e multiprofissional (8,2%).Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem1999-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341999000300010Revista da Escola de Enfermagem da USP v.33 n.3 1999reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62341999000300010info:eu-repo/semantics/openAccessKitahara,Paula HatsuyeKimura,MiakoPadilha,Katia Grillopor2010-03-04T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62341999000300010Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2010-03-04T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
title |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
spellingShingle |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva Kitahara,Paula Hatsuye Educação em enfermagem Exercício da enfermagem Unidades de terapia intensiva |
title_short |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
title_full |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
title_fullStr |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
title_full_unstemmed |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
title_sort |
Seguimento do enfermeiro graduado na Escola de Enfermagem da USP: sua inserção em Unidades de Terapia Intensiva |
author |
Kitahara,Paula Hatsuye |
author_facet |
Kitahara,Paula Hatsuye Kimura,Miako Padilha,Katia Grillo |
author_role |
author |
author2 |
Kimura,Miako Padilha,Katia Grillo |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kitahara,Paula Hatsuye Kimura,Miako Padilha,Katia Grillo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Educação em enfermagem Exercício da enfermagem Unidades de terapia intensiva |
topic |
Educação em enfermagem Exercício da enfermagem Unidades de terapia intensiva |
description |
O estudo foi realizado com os objetivos de identificar as atividades desenvolvidas após a formatura pelos enfermeiros graduados na Escola de Enfermagem da SP (EEUSP) e caracterizar a inserção destes enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no que se refere a ter sido ou não sua primeira área de atuação, à experiência anterior de trabalho em UTI, ao treinamento inicial específico e às dificuldades enfrentadas para assumir as atividades nessas Unidades. A população foi composta pelos egressos da EEUSP nos anos de 1991 a 1995. Uma listagem dos alunos formados no período, com os respectivos endereços e telefones, foi obtida junto à Seção de Graduação. Foi utilizado um questionário para a coleta de dados. Dentre os 235 questionários enviados, 117 (49,8%) retornaram com resposta. Quanto as atividades após a formatura, 90,5% informaram estar exercendo a profissão; o hospital ,foi o local de trabalho mais indicado, totalizando 76,2% das respostas. Em todos os anos do período estudado, um contingente significativo de enfermeiros foi absorvido nas UTls. Dos 117 respondentes, 55 (47,0%) informaram que trabalham ou trabalharam em UTI, sendo que para 54,5% deles, este foi o primeiro emprego. A maioria (52,8%) não tinha experiência de trabalho anterior em UTI. Apesar de 64,1% dos enfermeiros terem recebido treinamento inicial específico, foram mencionadas dificuldades para assumir as atividades na UTI, dentre as quais destacaram-se: a falta de destreza manual e de conhecimento teórico (45,4%), o manuseio de equipamentos (25,8%) e o relacionamento com as equipes de enfermagem. e multiprofissional (8,2%). |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341999000300010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341999000300010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0080-62341999000300010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.33 n.3 1999 reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
collection |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||nursingscholar@usp.br |
_version_ |
1748936530514149376 |