Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem: quem vivencia maior sofrimento moral ?
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/84119 |
Resumo: | Objective: To identify the frequency and intensity of moral distress experienced by nurses, technicians and nursing assistants who worked in hospitals in the South of Rio Grande do Sul State. Method: A survey research was conducted with 334 nursing workers from three institutions, through a questionnaire of moral distress. Constructs were validated through factorial analysis and Cronbach’s alpha: lack of competence of the working team, disrespect to the patient’s autonomy, insufficient working conditions and therapeutic obstinacy. Results: With descriptive statistics and analysis of variance, it was found that nurses and nursing assistants have higher perception of moral distress when compared to nursing technicians. Organizational questions and ways of communication influence lower perception of moral distress.Conclusion: Implementation of actions to favor coping, decision making and autonomy exercise from those workers. |
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Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem: quem vivencia maior sofrimento moral ? Enfermeros, técnicos y auxiliares de enfermería: ¿quién experimenta el mayor sufrimiento moral? Nurses, nursing technicians and assistants: who experiences more moral distress? Objective: To identify the frequency and intensity of moral distress experienced by nurses, technicians and nursing assistants who worked in hospitals in the South of Rio Grande do Sul State. Method: A survey research was conducted with 334 nursing workers from three institutions, through a questionnaire of moral distress. Constructs were validated through factorial analysis and Cronbach’s alpha: lack of competence of the working team, disrespect to the patient’s autonomy, insufficient working conditions and therapeutic obstinacy. Results: With descriptive statistics and analysis of variance, it was found that nurses and nursing assistants have higher perception of moral distress when compared to nursing technicians. Organizational questions and ways of communication influence lower perception of moral distress.Conclusion: Implementation of actions to favor coping, decision making and autonomy exercise from those workers.
Objetivo: Identificar a frequência e intensidade de sofrimento moral vivenciadas por enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que atuam em hospitais no Sul do Rio Grande do Sul. Método: Realizou-se uma pesquisa survey com 334 trabalhadores de enfermagem, atuantes em três instituições, por meio da aplicação do questionário de sofrimento moral. Mediante análise fatorial e alfa de Cronbach, validaram-se os constructos: falta de competência na equipe de trabalho, desrespeito à autonomia do paciente, condições de trabalho insuficientes e obstinação terapêutica. Resultados: Com a estatística descritiva e análise de variância, constatou-se que enfermeiros e auxiliares de enfermagem possuem maior percepção de sofrimento moral quando comparados aos técnicos de enfermagem. Questões organizacionais e formas de comunicação influenciam na menor percepção de sofrimento moral. Conclusão: Recomenda-se a implementação de ações que favoreçam enfrentamentos, tomadas de decisão e exercício da autonomia desses trabalhadores.
Objetivo: Identificar la frecuencia e intensidad del sufrimiento moral experimentado por enfermeros, técnicos y auxiliares de enfermería que trabajan en los hospitales del sur del estado de Rio Grande do Sul. Método: Se realizó una investigación encuesta con 334 trabajadores de enfermería, pertenecientes a tres instituciones, a través de la aplicación del cuestionario de sufrimiento moral. Por medio del análisis factorial y el Alfa de Cronbach, se validaron los constructos: falta de competencia en el equipo de trabajo, falta de respeto a la autonomía del paciente, condiciones de trabajo insuficientes y obstinación terapéutica. Resultados: A través de la estadística descriptiva y el análisis de la varianza, se constató que los enfermeros y auxiliares de enfermería poseen una mayor percepción del sufrimiento moral comparados a los técnicos de enfermería. Los aspectos organizacionales y las formas de comunicación influyen en la menor percepción del sufrimiento moral. Conclusión: Se recomienda la implementación de acciones que favorezcan los enfrentamientos, las tomas de decisiones y el ejercicio de la autonomía de esos trabajadores.
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