Promoção da saúde de adolescentes e Programa Saúde na Escola: complexidade na articulação saúde e educação
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342017000100454 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Analisar o contexto da promoção da saúde com adolescentes na interface saúde e educação focando as ações do Programa Saúde na Escola. Método Estudo qualitativo realizado em 2015, com profissionais que trabalham na Coordenadoria Executiva Regional IV, em Fortaleza, Ceará. Os dados obtidos na entrevista foram processados no programa ALCESTE. Resultados Participaram do estudo 17 profissionais da saúde e 22 da educação. A organização da demanda espontânea ocasiona desarmonia nos atendimentos agendados e nas ações de saúde na escola. Demonstraram-se as dificuldades na implementação do Programa Saúde na Escola pelo desconhecimento, pela falta de planejamento entre os setores e pelas demarcações diferentes no território. Conclusão O desconhecimento dos profissionais sobre o programa e a falta de planejamento das ações confirmam a desarticulação dos setores educação e saúde, embora sinalizem possibilidades desta prática intersetorial. |
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Promoção da saúde de adolescentes e Programa Saúde na Escola: complexidade na articulação saúde e educaçãoPromoção da SaúdeAdolescenteSaúde EscolarColaboração IntersetorialRESUMO Objetivo Analisar o contexto da promoção da saúde com adolescentes na interface saúde e educação focando as ações do Programa Saúde na Escola. Método Estudo qualitativo realizado em 2015, com profissionais que trabalham na Coordenadoria Executiva Regional IV, em Fortaleza, Ceará. Os dados obtidos na entrevista foram processados no programa ALCESTE. Resultados Participaram do estudo 17 profissionais da saúde e 22 da educação. A organização da demanda espontânea ocasiona desarmonia nos atendimentos agendados e nas ações de saúde na escola. Demonstraram-se as dificuldades na implementação do Programa Saúde na Escola pelo desconhecimento, pela falta de planejamento entre os setores e pelas demarcações diferentes no território. Conclusão O desconhecimento dos profissionais sobre o programa e a falta de planejamento das ações confirmam a desarticulação dos setores educação e saúde, embora sinalizem possibilidades desta prática intersetorial.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342017000100454Revista da Escola de Enfermagem da USP v.51 2017reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/s1980-220x2016039303276info:eu-repo/semantics/openAccessBrasil,Eysler Gonçalves MaiaSilva,Raimunda Magalhães daSilva,Maria Rocineide Ferreira daRodrigues,Dafne PaivaQueiroz,Maria Veraci Oliveirapor2017-11-29T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342017000100454Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2017-11-29T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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