As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boccanera,Nélio Barbosa
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Boccanera,Sulvia Fernandes Borges, Barbosa,Maria Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000300005
Resumo: A utilização das cores no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva - UTI pode interferir no bem-estar dos profissionais e clientes. Este estudo teve como objetivo analisar percepções de profissionais e pacientes quanto às cores utilizadas no ambiente de terapia intensiva, identificando aquelas consideradas agradáveis e desagradáveis. Trata-se de pesquisa descritivo-exploratória, com enfoque quanti-qualitativo. A amostra foi constituída de clientes internados e profissionais que trabalham em três UTIs de hospitais públicos localizados em Goiânia. As cores consideradas mais agradáveis para serem utilizadas em UTI foram o azul-claro e o verde-claro. Além dessas, apontaram o amarelo-claro, palha, cinza, rosa e goiaba. O vermelho e o preto foram consideradas as cores mais desagradáveis para um ambiente de UTI. Os profis-sionais e clientes referem preferência por cores variadas, as quais podem ser utilizadas no sentido de melhorar o clima da UTI.
id USP-24_58c31224b13861f0d7876a3a380ab114
oai_identifier_str oai:scielo:S0080-62342006000300005
network_acronym_str USP-24
network_name_str Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
repository_id_str
spelling As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionaisPercepção de coresAmbiente de instituição de saúdeUnidades de Terapia IntensivaHospitais públicosA utilização das cores no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva - UTI pode interferir no bem-estar dos profissionais e clientes. Este estudo teve como objetivo analisar percepções de profissionais e pacientes quanto às cores utilizadas no ambiente de terapia intensiva, identificando aquelas consideradas agradáveis e desagradáveis. Trata-se de pesquisa descritivo-exploratória, com enfoque quanti-qualitativo. A amostra foi constituída de clientes internados e profissionais que trabalham em três UTIs de hospitais públicos localizados em Goiânia. As cores consideradas mais agradáveis para serem utilizadas em UTI foram o azul-claro e o verde-claro. Além dessas, apontaram o amarelo-claro, palha, cinza, rosa e goiaba. O vermelho e o preto foram consideradas as cores mais desagradáveis para um ambiente de UTI. Os profis-sionais e clientes referem preferência por cores variadas, as quais podem ser utilizadas no sentido de melhorar o clima da UTI.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2006-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000300005Revista da Escola de Enfermagem da USP v.40 n.3 2006reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62342006000300005info:eu-repo/semantics/openAccessBoccanera,Nélio BarbosaBoccanera,Sulvia Fernandes BorgesBarbosa,Maria Alvespor2008-02-26T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342006000300005Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2008-02-26T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
title As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
spellingShingle As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
Boccanera,Nélio Barbosa
Percepção de cores
Ambiente de instituição de saúde
Unidades de Terapia Intensiva
Hospitais públicos
title_short As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
title_full As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
title_fullStr As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
title_full_unstemmed As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
title_sort As cores no ambiente de terapia intensiva: percepções de pacientes e profissionais
author Boccanera,Nélio Barbosa
author_facet Boccanera,Nélio Barbosa
Boccanera,Sulvia Fernandes Borges
Barbosa,Maria Alves
author_role author
author2 Boccanera,Sulvia Fernandes Borges
Barbosa,Maria Alves
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Boccanera,Nélio Barbosa
Boccanera,Sulvia Fernandes Borges
Barbosa,Maria Alves
dc.subject.por.fl_str_mv Percepção de cores
Ambiente de instituição de saúde
Unidades de Terapia Intensiva
Hospitais públicos
topic Percepção de cores
Ambiente de instituição de saúde
Unidades de Terapia Intensiva
Hospitais públicos
description A utilização das cores no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva - UTI pode interferir no bem-estar dos profissionais e clientes. Este estudo teve como objetivo analisar percepções de profissionais e pacientes quanto às cores utilizadas no ambiente de terapia intensiva, identificando aquelas consideradas agradáveis e desagradáveis. Trata-se de pesquisa descritivo-exploratória, com enfoque quanti-qualitativo. A amostra foi constituída de clientes internados e profissionais que trabalham em três UTIs de hospitais públicos localizados em Goiânia. As cores consideradas mais agradáveis para serem utilizadas em UTI foram o azul-claro e o verde-claro. Além dessas, apontaram o amarelo-claro, palha, cinza, rosa e goiaba. O vermelho e o preto foram consideradas as cores mais desagradáveis para um ambiente de UTI. Os profis-sionais e clientes referem preferência por cores variadas, as quais podem ser utilizadas no sentido de melhorar o clima da UTI.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000300005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000300005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0080-62342006000300005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Escola de Enfermagem da USP v.40 n.3 2006
reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
collection Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv ||nursingscholar@usp.br
_version_ 1748936531730497536