Dificuldades e facilidades dos doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41112 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivos identificar as dificuldades e as facilidades de doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterial; e, verificar se existem diferenças nessas dificuldades e facilidades em dois momentos dessa trajetória - no atendimento ambulatorial e na internação. Para este estudo descritivo, quantitativo, foram entrevistados 34 doentes, com diagnóstico médico de hipertensão arterial (HA) e/ou suas complicações, sendo 17 matriculados no ambulatório e 17 hospitalizados na unidade de internação de nefrologia. Os resultados revelaram que, em geral, não houve diferenças entre as dificuldades e as facilidades referidas pelos doentes para o seguimento do tratamento da HA, nos dois momentos estudados. As dificuldades e facilidades apontadas referem-se ao financiamento do tratamento (compra de medicamento e gastos com transporte); acessibilidade ao serviço (facilidade em marcar consulta médica e distância do serviço de saúde); mudança de hábito alimentar (dieta hipossódica) e a importância do apoio familiar nesta trajetória. |
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Dificuldades e facilidades dos doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterialDifficulties and facilities of the patients in following the treatment of arterial hypertensionBlood pressureHypertensionPressão arterialHipertensãoEste estudo teve por objetivos identificar as dificuldades e as facilidades de doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterial; e, verificar se existem diferenças nessas dificuldades e facilidades em dois momentos dessa trajetória - no atendimento ambulatorial e na internação. Para este estudo descritivo, quantitativo, foram entrevistados 34 doentes, com diagnóstico médico de hipertensão arterial (HA) e/ou suas complicações, sendo 17 matriculados no ambulatório e 17 hospitalizados na unidade de internação de nefrologia. Os resultados revelaram que, em geral, não houve diferenças entre as dificuldades e as facilidades referidas pelos doentes para o seguimento do tratamento da HA, nos dois momentos estudados. As dificuldades e facilidades apontadas referem-se ao financiamento do tratamento (compra de medicamento e gastos com transporte); acessibilidade ao serviço (facilidade em marcar consulta médica e distância do serviço de saúde); mudança de hábito alimentar (dieta hipossódica) e a importância do apoio familiar nesta trajetória.This study aims to identify difficulties and facilities of the patients in following the treatment of the arterial hypertension; and, to verify differences that exist between those difficulties and facilities in two moments of the trajectory -in the ambulatorial treatment and in the hospital stay. For this quantitative, descriptive study, 34 patients with medical diagnosis of arterial hypertension or its complications were interviewed, being 17 registered in the ambulatorial unit and 17 hospitalized in the nefrology unit. The results of the study revealed that, in general, there were no differences among the difficulties and the facilities referred by the patients for the following of the treatment in. the two studied moments. The difficulties and facilities pointed out by the patients refer to the financing of the treatment (medication purchase and expenses with transport); accessibility to the service (easiness in marking medical consultation and distance of the service of heakth); change of alimentary habit (hipossodic diet) and the importance of the family support in this trajectory.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem1999-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4111210.1590/S0080-62341999000300011Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 33 n. 3 (1999); 294-304Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 33 No. 3 (1999); 294-304Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 33 Núm. 3 (1999); 294-3041980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41112/44658http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCastro, Valdênia Dias deCar, Marcia Regina2012-08-31T18:19:23Zoai:revistas.usp.br:article/41112Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T18:19:23Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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