Asociación de la duración de la lactancia materna exclusiva con la autoeficacia de las lactantes en el amamantamiento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Gécica Gracieli Wust de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Christoffel, Marialda Moreira, Toso, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira, Viera, Cláudia Silveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/185605
Resumo: Objetivo: Verificar a associação entre a autoeficácia para amamentação de nutrizes no pós-parto imediato e aos seis meses após o parto e variáveis sociodemográficas e obstétricas com a duração do aleitamento materno exclusivo. Método: Estudo observacional, longitudinal prospectivo, que acompanhou nutrizes desde o pós-parto imediato até o sexto mês pós-parto em município da região sul do Brasil. Empregou-se, para coleta de dados, formulário com variáveis sociodemográficas e obstétricas e a escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - na maternidade e aos seis meses pós-parto. Foi utilizada análise estatística descritiva e inferencial. Resultados: Participaram 158 nutrizes. A prevalência do aleitamento materno exclusivo no sexto mês foi de 36,70%, dos quais 77,34% apresentaram alto escore de autoeficácia. Fatores sociodemográficos influenciaram negativamente o aleitamento materno exclusivo. Conclusão: Altos níveis de autoeficácia favorecem a amamentação exclusiva; contudo, tal fator, isoladamente, não é decisivo para o aleitamento materno exclusivo. É necessário identificar a autoeficácia no pré-natal, juntamente com dados sobre o trabalho materno e o estado civil, para promover ações para prevenir o desmame precoce.
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spelling Asociación de la duración de la lactancia materna exclusiva con la autoeficacia de las lactantes en el amamantamientoAssociation between duration of exclusive breastfeeding and nursing mothers’ self-efficacy for breastfeedingAssociação da duração do aleitamento materno exclusivo com a autoeficácia de nutrizes para amamentarLactancia MaternaAutoeficaciaContinuidad de la Atención al PacienteEnfermería MaternoinfantilAleitamento MaternoAutoeficáciaContinuidade da Assistência ao PacienteEnfermagem Materno-InfantilBreast FeedingSelf EfficacyContinuity of Patient CareMaternal-Child NursingObjetivo: Verificar a associação entre a autoeficácia para amamentação de nutrizes no pós-parto imediato e aos seis meses após o parto e variáveis sociodemográficas e obstétricas com a duração do aleitamento materno exclusivo. Método: Estudo observacional, longitudinal prospectivo, que acompanhou nutrizes desde o pós-parto imediato até o sexto mês pós-parto em município da região sul do Brasil. Empregou-se, para coleta de dados, formulário com variáveis sociodemográficas e obstétricas e a escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - na maternidade e aos seis meses pós-parto. Foi utilizada análise estatística descritiva e inferencial. Resultados: Participaram 158 nutrizes. A prevalência do aleitamento materno exclusivo no sexto mês foi de 36,70%, dos quais 77,34% apresentaram alto escore de autoeficácia. Fatores sociodemográficos influenciaram negativamente o aleitamento materno exclusivo. Conclusão: Altos níveis de autoeficácia favorecem a amamentação exclusiva; contudo, tal fator, isoladamente, não é decisivo para o aleitamento materno exclusivo. É necessário identificar a autoeficácia no pré-natal, juntamente com dados sobre o trabalho materno e o estado civil, para promover ações para prevenir o desmame precoce.Objetivo: Verificar la asociación entre la autoeficacia de la lactancia materna en el posparto inmediato y a los seis meses del parto y las variables sociodemográficas y obstétricas con la duración de la lactancia materna exclusiva. Método: Estudio observacional, longitudinal y prospectivo que acompañó a las lactantes desde el posparto inmediato hasta el sexto mes posparto en una ciudad del sur de Brasil. Para la recogida de datos se utilizó un formulario con variables sociodemográficas y obstétricas y la Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - en la maternidad y a los seis meses del posparto. Se utilizó el análisis estadístico descriptivo e inferencial. Resultados: Participaron 158 lactantes. La prevalencia de la lactancia materna exclusiva al sexto mes fue del 36,70%, de los cuales el 77,34% presentó una alta puntuación de autoeficacia. Los factores sociodemográficos influyeron negativamente en la lactancia materna exclusiva. Conclusión: Los altos niveles de autoeficacia favorecen la lactancia materna exclusiva; sin embargo, este factor por sí solo no es decisivo para la lactancia materna exclusiva. Es necesario identificar la autoeficacia prenatal, junto con los datos sobre el trabajo y el estado civil de las madres, para promover acciones de prevención del destete precoz.Objective: To verify the association of nursing mothers’ self-efficacy for breastfeeding in the immediate postpartum period and six months after birth and obstetric and sociodemographic variables with the duration of exclusive breastfeeding. Method: Observational, longitudinal, prospective study which followed nursing mothers from the immediate postpartum period to the sixth month postpartum in a municipality in Southern Brazil. For data collection, a questionnaire with sociodemographic and obstetric variables and the scale Breastfeeding Self-Efficacy Scale - short form - were employed in the maternity ward and six months after birth. Inferential and descriptive statistics were employed. Results: A total of 158 nursing mothers have participated. The prevalence of exclusive breastfeeding in the sixth month was 36.70%, out of which 77.34% have presented a high self-efficacy score. Sociodemographic factors had a negative impact on exclusive breastfeeding. Conclusion: High levels of self-efficacy favor exclusive breastfeeding; however, such factor, in isolation, is not decisive for exclusive breastfeeding. Self-efficacy should be identified during the pre-natal period through mothers’ employment and marital status data to promote preventive actions against early weaning.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2021-05-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/18560510.1590/s1980-220x2019038303702Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 55 (2021); e03702Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e03702Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e037021980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/185605/171579https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/185605/171580http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMoraes, Gécica Gracieli Wust deChristoffel, Marialda MoreiraToso, Beatriz Rosana Gonçalves de OliveiraViera, Cláudia Silveira2021-05-11T19:18:15Zoai:revistas.usp.br:article/185605Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2021-05-11T19:18:15Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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