Atividade antimicrobiana das pastilhas de Paraformaldeído reproduzindo as condições de uso nas instituições de saúde do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Graziano, Kazuko Uchikawa
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Figueiredo, Luciene
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41332
Resumo: A atividade antimicrobiana das Pastilhas de Paraformaldeído, reproduzindo as condições de uso das Instituições de Saúde do Brasil (sem o aquecimento, sem o acréscimo da umidade relativa, a 5%, por um período longo de exposição de 12 horas), foi avaliada "in vitro" por meio do monitoramento microbiológico, segundo a metodologia da AOAC, adotada oficialmente pelo Ministério da Saúde do Brasil para o registro dessa categoria de produtos. Os resultados dos experimentos refutaram a ação esterilizante das Pastilhas de Paraformaldeído nestas condições. Diante destes resultados, realizou-se, então, os testes para avaliação desinfetante do produto utilizando-se o Método de Diluição de Uso, preconizada pela AOAC, adaptado para produtos gasosos, contra os microrganismos teste padronizados Staphylococcus aureus (ATCC nº. 6538), Samonella choleraesuis (ATCC nº. 10708) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC nº. 15442). Nestes experimentos, os resultados das culturas mostraram-se 100% negativos contra todas as bactérias testadas inferindo-se indícios de atividade desinfetante de alto nível.
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Os resultados dos experimentos refutaram a ação esterilizante das Pastilhas de Paraformaldeído nestas condições. Diante destes resultados, realizou-se, então, os testes para avaliação desinfetante do produto utilizando-se o Método de Diluição de Uso, preconizada pela AOAC, adaptado para produtos gasosos, contra os microrganismos teste padronizados Staphylococcus aureus (ATCC nº. 6538), Samonella choleraesuis (ATCC nº. 10708) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC nº. 15442). Nestes experimentos, os resultados das culturas mostraram-se 100% negativos contra todas as bactérias testadas inferindo-se indícios de atividade desinfetante de alto nível.La actividad antimicrobiana de las Pastillas de Paraformaldehído, reproduciendo las condiciones de uso en las Instituciones de Salud del Brasil (sin el calentamiento y aumento de la humedad relativa, en un porcentaje del 0,5%, pese al largo período de exposición de 12 horas), fue evaluada "in vitro" por medio del monitoramiento microbiológico, según la metodología de la AOAC, adoptada oficialmente por el Ministerio de Salud del Brasil para el registro de esa categoría de produtos. Los resultados de los experimentos refutaron la acción esterilizante de las Pastillas de Paraformaldehído en las condiciones estudiadas. Frente a estos resultados se realizó, entonces, los test para evaluación desinfectante del produto utilizándose el Método de Dilución de Uso, preconizada por la AOAC, adaptado para productos gaseosos, contra los microorganismos test patronizados Staphylococcus aureus (ATCC nº. 6538), Samonella choleraesuis (ATCC nº. 10708) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC nº. 15442). En estos experimentos, los resultados de los cultivos se mostraron 100% negativos contra todas las bacterias probadas. Los resultados microbiológicos nos permiten inferir que las Pastillas de Paraformaldehído mostró indícios de actividad desinfectante de alto nivel.The sterilizing activity of Parafolmaldehyde Tablets reproducing the conditions of use in the Brazilian health Institutions (without the heating, without increment of the relative humidity, in 0.5%, even for a long period of exhibition of 12 hours) was evaluated "in vitro" by microbiologic monitoring, according to the methodology of the AOAC, officially adopted by the Brazilian Health Ministry for registration of that category of products. The results of the experiments refuted the sterilizing action of Parafolmaldehyde Tablets in this conditions. Thus, it was evaluated the disinfectant action of the product using the vegetative bacterias by Use Dilution Method, preconized for AOAC and adapted for gaseous products, against the tests microorganisms standardized Staphylococcus aureus (ATCC n. 6538), Samonella choleraesuis (ATCC n. 10708) and Pseudomonas aeruginosa (ATCC n. 15442). In these experiments, the results of the cultures showed 100% negative against all the tested bacterias inferring indications of disinfectant activity of high level action.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2003-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4133210.1590/S0080-62342003000100011Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 37 n. 1 (2003); 90-96Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 37 No. 1 (2003); 90-96Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 37 Núm. 1 (2003); 90-961980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41332/44901http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGraziano, Kazuko UchikawaFigueiredo, Luciene2012-08-31T19:02:48Zoai:revistas.usp.br:article/41332Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T19:02:48Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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