A auto-estima e o não-verbal dos pacientes com queimaduras
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41398 |
Resumo: | Esta pesquisa teve como objetivos identificar o grau de auto-estima dos pacientes do Ambulatório de Seqüelas de Queimaduras do HC-FMUSP e identificar os sinais não-verbais emitidos pelos pacientes, quando questionados sobre sua auto-estima. Realizado com 80 pacientes (54 mulheres e 26 homens) atendidos na unidade durante o mês de fevereiro de 2002, o projeto foi aprovado pelas Comissões de Ética em Pesquisa da EEUSP e do HC-FMUSP e as entrevistas individuais com os pacientes baseadas em uma escala para avaliação de auto-estima validada no Brasil e na classificação de sinais não-verbais proposta por Silva. Dentre os resultados, verificamos que 18,75% pacientes apresentam baixa auto-estima, 32,50% média auto-estima e 48,75% pacientes alta auto-estima. O complemento foi a função dos sinais não-verbais mais freqüente entre os pacientes. |
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A auto-estima e o não-verbal dos pacientes com queimadurasLa autoestima y el no verbal de los pacientes con quemadurasThe self-esteem and the nonverbal signs of the burn patientsAutoimagemQuemadurasComunicaciónEmpatíaAuto-estimaQueimadurasComunicaçãoEmpatiaSelf-conceptBurnsCommunicationEmpathyEsta pesquisa teve como objetivos identificar o grau de auto-estima dos pacientes do Ambulatório de Seqüelas de Queimaduras do HC-FMUSP e identificar os sinais não-verbais emitidos pelos pacientes, quando questionados sobre sua auto-estima. Realizado com 80 pacientes (54 mulheres e 26 homens) atendidos na unidade durante o mês de fevereiro de 2002, o projeto foi aprovado pelas Comissões de Ética em Pesquisa da EEUSP e do HC-FMUSP e as entrevistas individuais com os pacientes baseadas em uma escala para avaliação de auto-estima validada no Brasil e na classificação de sinais não-verbais proposta por Silva. Dentre os resultados, verificamos que 18,75% pacientes apresentam baixa auto-estima, 32,50% média auto-estima e 48,75% pacientes alta auto-estima. O complemento foi a função dos sinais não-verbais mais freqüente entre os pacientes.Esta investigación tuvo como objetivos identificar el grado de autoestima de los pacientes de Consulta Externa de Secuelas de Quemaduras del HC-FMUSP e identificar las señales no verbales emitidas por los pacientes, al ser interrogados sobre su autoestima. Realizado con 80 pacientes (54 mujeres y 26 hombres) atendidos en la unidad en el mes de febrero del 2002, el proyecto fue aprobado por las Comisiones de Ética en Investigación de la EEUSP y del HC-FMUSP y las entrevistas individuales con los pacientes basadas en una escala para evaluación de autoestima validada en Brasil y en la clasificación de señales no verbales propuesta por Silva. Entre los resultados, verificamos que el 18.75% de pacientes presentan baja autoestima, 32.50% media autoestima y 48.75% de pacientes alta autoestima. El complemento fue la función de las señales no verbales más frecuente entre los pacientes.This research aimed to identify the self-esteem degree and the nonverbal signs of the Burn Center patients at HC-FMUSP. Those signs complement, contradict or demonstrate the patients' feelings when they are asked about their self-esteem. The project was accomplished with 80 patient (54 women and 26 men) attended in the hospital in February 2002. It has been approved by the Commissions of Ethics on Research of EEUSP and HC-FMUSP. The individual interviews with the patients were based on the scale of self-esteem validated in Brazil and also based on the classification of the nonverbal signs proposed by Silva. Through the results we verified that 18.75% patients present low self-esteem, 32.50% medium self-esteem and 48.75% high self-esteem. We also concluded that the complement was the function of the nonverbal signs, more often during the interviews.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2004-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4139810.1590/S0080-62342004000200012Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 38 n. 2 (2004); 206-216Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 No. 2 (2004); 206-216Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 Núm. 2 (2004); 206-2161980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41398/44977http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Milena Froes daSilva, Maria Júlia Paes da2012-08-31T19:09:29Zoai:revistas.usp.br:article/41398Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T19:09:29Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Esta pesquisa teve como objetivos identificar o grau de auto-estima dos pacientes do Ambulatório de Seqüelas de Queimaduras do HC-FMUSP e identificar os sinais não-verbais emitidos pelos pacientes, quando questionados sobre sua auto-estima. Realizado com 80 pacientes (54 mulheres e 26 homens) atendidos na unidade durante o mês de fevereiro de 2002, o projeto foi aprovado pelas Comissões de Ética em Pesquisa da EEUSP e do HC-FMUSP e as entrevistas individuais com os pacientes baseadas em uma escala para avaliação de auto-estima validada no Brasil e na classificação de sinais não-verbais proposta por Silva. Dentre os resultados, verificamos que 18,75% pacientes apresentam baixa auto-estima, 32,50% média auto-estima e 48,75% pacientes alta auto-estima. O complemento foi a função dos sinais não-verbais mais freqüente entre os pacientes. |
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