Associação entre nível de sedação e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica em terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342020000100474 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Associar nível de sedação, critérios de desligamento diário das drogas sedoanalgésicas e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva. Método Estudo prospectivo, longitudinal e quantitativo, realizado com pacientes, por meio da Escala de Agitação e Sedação de Richmond (do inglês, RASS) e o Sepsis-related Organ Failure Assessment, através de protocolo assistencial gerenciado por enfermeiro da unidade para a interrupção diária da sedação, uma vez ao dia. O teste estatístico de Qui Quadrado foi utilizado para verificar associação entres variáveis e o teste T para análises independentes. Resultados Participaram 204 pacientes. A maioria era do sexo masculino, idade entre 40 e 60 anos, cirúrgicos, em sedoanalgesia com fentanil, midazolan e propofol, com tempo de sedação de um a cinco dias e média de permanência de 10,7 dias. Estavam com sedação moderada e apresentavam risco alto para mortalidade. Houve correlação estatística entre óbito em pacientes com sedação profunda, e sensibilidade em relação à alta da Unidade de Terapia Intensiva daqueles que sofreram a interrupção da sedação e foram reavaliados diariamente. Conclusão A interrupção diária da sedação guiada pela Escala Richmond auxilia no controle da sedação, o que favorece o tratamento e recuperação do paciente e direciona a tomada de decisão do enfermeiro. Porém, neste estudo, não se configurou como fator independente para previsão de mortalidade em terapia intensiva. |
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Associação entre nível de sedação e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica em terapia intensivaSedação ConscienteMortalidadeRespiração ArtificialUnidades de Terapia IntensivaEnfermagem de Cuidados CríticosRESUMO Objetivo Associar nível de sedação, critérios de desligamento diário das drogas sedoanalgésicas e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva. Método Estudo prospectivo, longitudinal e quantitativo, realizado com pacientes, por meio da Escala de Agitação e Sedação de Richmond (do inglês, RASS) e o Sepsis-related Organ Failure Assessment, através de protocolo assistencial gerenciado por enfermeiro da unidade para a interrupção diária da sedação, uma vez ao dia. O teste estatístico de Qui Quadrado foi utilizado para verificar associação entres variáveis e o teste T para análises independentes. Resultados Participaram 204 pacientes. A maioria era do sexo masculino, idade entre 40 e 60 anos, cirúrgicos, em sedoanalgesia com fentanil, midazolan e propofol, com tempo de sedação de um a cinco dias e média de permanência de 10,7 dias. Estavam com sedação moderada e apresentavam risco alto para mortalidade. Houve correlação estatística entre óbito em pacientes com sedação profunda, e sensibilidade em relação à alta da Unidade de Terapia Intensiva daqueles que sofreram a interrupção da sedação e foram reavaliados diariamente. Conclusão A interrupção diária da sedação guiada pela Escala Richmond auxilia no controle da sedação, o que favorece o tratamento e recuperação do paciente e direciona a tomada de decisão do enfermeiro. Porém, neste estudo, não se configurou como fator independente para previsão de mortalidade em terapia intensiva.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342020000100474Revista da Escola de Enfermagem da USP v.54 2020reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/s1980-220x2019006903628info:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa,Taís PagliucoBeccaria,Lúcia MarinilzaBastos,Alessandra SolerSilva,Daniele Cristiny dapor2020-10-22T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342020000100474Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2020-10-22T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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