Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000600005 |
Resumo: | Os objetivos deste estudo foram verificar o nível de pressão sonora (NPS) de duas salas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e identificar as suas fontes. É uma pesquisa quantitativa, descritiva, conduzida em duas salas de UTIN de hospital universitário de São Paulo - SP, Brasil. Registros de NPS foram realizados por três dosímetros, totalizando 261 horas de mensuração. Obteve-se 48 horas de registros das fontes que produzem ruídos. Os resultados indicam elevados níveis de pressão sonora nos dois ambientes. Os maiores níveis de Leq foram 71,0 dBA na sala A e 68,0 dBA na sala B. As principais fontes de ruído encontradas nas duas unidades foram ruído no corredor, trânsito e conversa entre os profissionais. Os resultados revelam que os NPS das salas da UTIN estão distantes dos recomendados pelos órgãos regulamentadores. Foi desenvolvido um protocolo e implementado um programa educativo, visando à redução dos níveis de pressão sonora. |
id |
USP-24_d5404da4aa0ad60697f2843334828228 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0080-62342011000600005 |
network_acronym_str |
USP-24 |
network_name_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva NeonatalRuídoUnidades de Terapia Intensiva NeonatalEnfermagem neonatalHumanização da assistênciaOs objetivos deste estudo foram verificar o nível de pressão sonora (NPS) de duas salas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e identificar as suas fontes. É uma pesquisa quantitativa, descritiva, conduzida em duas salas de UTIN de hospital universitário de São Paulo - SP, Brasil. Registros de NPS foram realizados por três dosímetros, totalizando 261 horas de mensuração. Obteve-se 48 horas de registros das fontes que produzem ruídos. Os resultados indicam elevados níveis de pressão sonora nos dois ambientes. Os maiores níveis de Leq foram 71,0 dBA na sala A e 68,0 dBA na sala B. As principais fontes de ruído encontradas nas duas unidades foram ruído no corredor, trânsito e conversa entre os profissionais. Os resultados revelam que os NPS das salas da UTIN estão distantes dos recomendados pelos órgãos regulamentadores. Foi desenvolvido um protocolo e implementado um programa educativo, visando à redução dos níveis de pressão sonora.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000600005Revista da Escola de Enfermagem da USP v.45 n.6 2011reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62342011000600005info:eu-repo/semantics/openAccessPeixoto,Priscila VendraminiAraújo,Marco Antônio Nabuco deKakehashi,Tereza YoshikoPinheiro,Eliana Moreirapor2012-01-12T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342011000600005Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-01-12T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
title |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
spellingShingle |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Peixoto,Priscila Vendramini Ruído Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Enfermagem neonatal Humanização da assistência |
title_short |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
title_full |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
title_fullStr |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
title_full_unstemmed |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
title_sort |
Nível de pressão sonora em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
author |
Peixoto,Priscila Vendramini |
author_facet |
Peixoto,Priscila Vendramini Araújo,Marco Antônio Nabuco de Kakehashi,Tereza Yoshiko Pinheiro,Eliana Moreira |
author_role |
author |
author2 |
Araújo,Marco Antônio Nabuco de Kakehashi,Tereza Yoshiko Pinheiro,Eliana Moreira |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Peixoto,Priscila Vendramini Araújo,Marco Antônio Nabuco de Kakehashi,Tereza Yoshiko Pinheiro,Eliana Moreira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ruído Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Enfermagem neonatal Humanização da assistência |
topic |
Ruído Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Enfermagem neonatal Humanização da assistência |
description |
Os objetivos deste estudo foram verificar o nível de pressão sonora (NPS) de duas salas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e identificar as suas fontes. É uma pesquisa quantitativa, descritiva, conduzida em duas salas de UTIN de hospital universitário de São Paulo - SP, Brasil. Registros de NPS foram realizados por três dosímetros, totalizando 261 horas de mensuração. Obteve-se 48 horas de registros das fontes que produzem ruídos. Os resultados indicam elevados níveis de pressão sonora nos dois ambientes. Os maiores níveis de Leq foram 71,0 dBA na sala A e 68,0 dBA na sala B. As principais fontes de ruído encontradas nas duas unidades foram ruído no corredor, trânsito e conversa entre os profissionais. Os resultados revelam que os NPS das salas da UTIN estão distantes dos recomendados pelos órgãos regulamentadores. Foi desenvolvido um protocolo e implementado um programa educativo, visando à redução dos níveis de pressão sonora. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000600005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000600005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0080-62342011000600005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.45 n.6 2011 reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
collection |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||nursingscholar@usp.br |
_version_ |
1748936534844768256 |