The role of the New Trauma and Injury Severity Score (NTRISS) for survival prediction
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40844 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi verificar se a substituição do Injury Severity Score (ISS) pelo New Injury Severity Score (NISS), na fórmula original do Trauma and Injury Severity Score (TRISS), melhora sua estimativa da taxa de sobrevida. Estudo retrospectivo realizado num centro de trauma nível I, durante um ano. A curva ROC foi utilizada para identificar o melhor indicador (TRISS ou NTRISS) para predição da probabilidade de sobrevida. O estudo incluiu 533 traumatizados, com idade média de 38±16 anos. Houve predomínio de acidentes de transporte (61,9%). Lesões externas foram mais frequentes (63,0%), seguidas por trauma craniencefálico/cervical (55,5%). A taxa de sobrevida foi de 76,9%. Houve predomínio dos valores do ISS variando de 9-15 (40,0%) e, do NISS, de 16-24 (25,5%). Probabilidade de sobrevida igual ou superior a 75,0% foi obtida para 83,4% das vítimas de acordo com o TRISS e por 78,4% de acordo com NTRISS. A nova versão apresentou melhor desempenho que o TRISS na predição de sobrevida dos doentes traumatizados estudados. |
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The role of the New Trauma and Injury Severity Score (NTRISS) for survival predictionEl papel del New Trauma and Injury Severity Score (NTRISS) para predicción de sobrevidaO papel do New Trauma and Injury Severity Score (NTRISS) para predição de sobrevidaFerimentos e lesõesÍndices de Gravidade do TraumaEscala de Gravidade do FerimentoAvaliação de resultados (cuidados de saúde)Wounds and injuriesTrauma Severity IndicesInjury Severity ScoreOutcome assessment (health care)Heridas y traumatismosÍndices de Gravedad del TraumaPuntaje de Gravedad del TraumatismoEvaluación de resultado (atención de salud)O objetivo deste estudo foi verificar se a substituição do Injury Severity Score (ISS) pelo New Injury Severity Score (NISS), na fórmula original do Trauma and Injury Severity Score (TRISS), melhora sua estimativa da taxa de sobrevida. Estudo retrospectivo realizado num centro de trauma nível I, durante um ano. A curva ROC foi utilizada para identificar o melhor indicador (TRISS ou NTRISS) para predição da probabilidade de sobrevida. O estudo incluiu 533 traumatizados, com idade média de 38±16 anos. Houve predomínio de acidentes de transporte (61,9%). Lesões externas foram mais frequentes (63,0%), seguidas por trauma craniencefálico/cervical (55,5%). A taxa de sobrevida foi de 76,9%. Houve predomínio dos valores do ISS variando de 9-15 (40,0%) e, do NISS, de 16-24 (25,5%). Probabilidade de sobrevida igual ou superior a 75,0% foi obtida para 83,4% das vítimas de acordo com o TRISS e por 78,4% de acordo com NTRISS. A nova versão apresentou melhor desempenho que o TRISS na predição de sobrevida dos doentes traumatizados estudados.El estudio objetivó verificar si la substitución del Injury Severity Score (ISS) por el New Injury Severity Score (NISS) en la fórmula original del Trauma and Injury Severity Score (TRISS) mejora su estimación de tasa de sobrevida. Estudio retrospectivo realizado en centro de trauma nivel I durante un año. Se usó curva ROC para identificar el mejor indicador (TRISS o NTRISS) para predicción de probabilidad de sobrevida. El estudio incluyó 533 traumatizados, edad media 38±16 años. Predominaron accidentes de transporte (61,9%). Prevalecieron las lesiones externas (63%), seguidas de trauma cráneo-encefálico/cervical (55,5%). Tasa de sobrevida: 76,9%. Predominaron valores de ISS variando de 9-15 (40,0%) y de NISS, de 16-24 (25,5%). Se obtuvo probabilidad de sobrevida igual o mayor a 75% para 83,4% de víctimas según TRISS y para 78,4% según NTRISS. La nueva versión (NTRISS) presentó mejor desempeño que TRISS en predicción de sobrevida en los pacientes traumatizados estudiados.The objective of this study was to verify if replacing the Injury Severity Score (ISS) by the New Injury Severity Score (NISS) in the original Trauma and Injury Severity Score (TRISS) form would improve the survival rate estimation. This retrospective study was performed in a level I trauma center during one year. ROC curve was used to identify the best indicator (TRISS or NTRISS) for survival probability prediction. Participants were 533 victims, with a mean age of 38±16 years. There was predominance of motor vehicle accidents (61.9%). External injuries were more frequent (63.0%), followed by head/neck injuries (55.5%). Survival rate was 76.9%. There is predominance of ISS scores ranging from 9-15 (40.0%), and NISS scores ranging from 16-24 (25.5%). Survival probability equal to or greater than 75.0% was obtained for 83.4% of the victims according to TRISS, and for 78.4% according to NTRISS. The new version (NTRISS) is better than TRISS for survival prediction in trauma patients.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4084410.1590/S0080-62342011000600011Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 45 n. 6 (2011); 1353-1358Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 No. 6 (2011); 1353-1358Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 Núm. 6 (2011); 1353-13581980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40844/44254http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDomingues, Cristiane de AlencarSousa, Regina Marcia Cardoso deNogueira, Lilia de SouzaPoggetti, Renato SérgioFontes, BelchorMuñoz, Daniele2012-08-30T14:40:51Zoai:revistas.usp.br:article/40844Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-30T14:40:51Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 45 n. 6 (2011); 1353-1358 Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 No. 6 (2011); 1353-1358 Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 45 Núm. 6 (2011); 1353-1358 1980-220X 0080-6234 reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
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