Deviant body: perplexed glance
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/34500 |
Resumo: | No bojo da ampla questão da intolerância à diversidade, o artigo procura identificar alguns elementos presentes nas interações pessoais que envolvam um parceiro portador de corpo desviante, diferente, deficiente ou atípico e, portanto, estigmatizado: perplexidade, estranheza, atração/repulsa, fascínio/terror, rejeição, negação etc. Para consubstanciar a reflexão são explorados alguns conceitos como os de corpo, desvio, anormalidade, anomalia, mecanismos de defesa, sentimentos, atitudes, preconceitos, estereótipos e estigma. A metáfora do monstro é utilizada como forma de exploração da dimensão sócio-histôrica frente ao insólito, ao grotesco, ao anômalo; dimensão essa que permite identificar ou inferir os valores que engendram a cristalização do estigma imputado àqueles que têm (ou são, como diria Sartre) um corpo desviante. |
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Deviant body: perplexed glance Corpo desviante: olhar perplexo Imagem corporalDeficientesAtitudes estereotipadasEstigmaDeformidadeInteração interpessoalBody imageHandicappedStereotyped attitudesStigmaDeformityInterpersonal interaction No bojo da ampla questão da intolerância à diversidade, o artigo procura identificar alguns elementos presentes nas interações pessoais que envolvam um parceiro portador de corpo desviante, diferente, deficiente ou atípico e, portanto, estigmatizado: perplexidade, estranheza, atração/repulsa, fascínio/terror, rejeição, negação etc. Para consubstanciar a reflexão são explorados alguns conceitos como os de corpo, desvio, anormalidade, anomalia, mecanismos de defesa, sentimentos, atitudes, preconceitos, estereótipos e estigma. A metáfora do monstro é utilizada como forma de exploração da dimensão sócio-histôrica frente ao insólito, ao grotesco, ao anômalo; dimensão essa que permite identificar ou inferir os valores que engendram a cristalização do estigma imputado àqueles que têm (ou são, como diria Sartre) um corpo desviante. Assuming intolerance to diversity, this paper discusses some reactions aroused by the interaction with a partner who has an unusual or disabled, thence stigmatized, body. The monster metaphor is used to analyse the historical approach to abnormality, thus identifying the value judgements responsible for the perpetuity of the stigma attributed to those who have (or who are, as Sartre would put it) a deviant body. Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia1994-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/3450010.1590/S1678-51771994000100016Psicologia USP; v. 5 n. 1-2 (1994); 245-268 Psicologia USP; Vol. 5 No. 1-2 (1994); 245-268 Psicologia USP; Vol. 5 Núm. 1-2 (1994); 245-268 1678-51770103-6564reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/34500/37238Copyright (c) 2016 Psicologia USPinfo:eu-repo/semantics/openAccessAmaral, Lígia Assumpção2012-07-22T17:32:57Zoai:revistas.usp.br:article/34500Revistahttps://www.revistas.usp.br/psicouspPUBhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/oairevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2012-07-22T17:32:57Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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