Vidas secretadas: notas sobre a perversão no Programa de Proteção a Testemunhas
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642017000100005 |
Resumo: | Resumo Este artigo aborda a perversão no campo social e na clínica, compreendendo a clínica como uma área de investigação através da qual se pode ter acesso aos fenômenos sociais e aos discursos dominantes. Trabalha-se com a pesquisa em psicanálise, optando-se por dialogar fundamentalmente com leituras de dois autores - Contardo Calligaris e Edilene Queiroz - que partem de suas experiências na clínica psicanalítica para tecer análises sobre o social. Tomando um texto de Calligaris, intitulado “A sedução totalitária” (1991), juntamente com o livro A clínica da perversão (2004) de Queiroz, procura-se entrelaçá-los, tendo como fio condutor uma experiência profissional no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita). Alguns conceitos psicanalíticos utilizados neste estudo são: a estrutura, o discurso e a montagem perversa, como pontos nodais da análise clínica e social. A experiência de trabalho com testemunhas inseridas no Provita possibilitou algumas associações com aspectos concernentes ao campo da perversão. |
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Vidas secretadas: notas sobre a perversão no Programa de Proteção a Testemunhasperversãoclínicasocialprograma de proteção a testemunhasResumo Este artigo aborda a perversão no campo social e na clínica, compreendendo a clínica como uma área de investigação através da qual se pode ter acesso aos fenômenos sociais e aos discursos dominantes. Trabalha-se com a pesquisa em psicanálise, optando-se por dialogar fundamentalmente com leituras de dois autores - Contardo Calligaris e Edilene Queiroz - que partem de suas experiências na clínica psicanalítica para tecer análises sobre o social. Tomando um texto de Calligaris, intitulado “A sedução totalitária” (1991), juntamente com o livro A clínica da perversão (2004) de Queiroz, procura-se entrelaçá-los, tendo como fio condutor uma experiência profissional no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita). Alguns conceitos psicanalíticos utilizados neste estudo são: a estrutura, o discurso e a montagem perversa, como pontos nodais da análise clínica e social. A experiência de trabalho com testemunhas inseridas no Provita possibilitou algumas associações com aspectos concernentes ao campo da perversão.Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo2017-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642017000100005Psicologia USP v.28 n.1 2017reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/0103-656420140105info:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa,Juliana FalcãoLang,Charles Eliaspor2017-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65642017000100005Revistahttps://www.scielo.br/j/pusp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2017-07-07T00:00Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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