O estudo do comportamento, a dicotomia inato vs. aprendido e sua (possível) superação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/224615 |
Resumo: | Given the remaining prominence of nature vs. nurture debate in academia and society, this article discusses environmental and genetic influences on the genesis of behavior. For this purpose, we first present the definition of behavior and discuss the imprecision in its characterization. Next, we examine the main differences between behaviorist and ethological thinking and their impact on research and on the support of eugenic discourses. To conclude, the article discusses a non-dichotomous approach to behavior based on the Developmental Systems Theory framework to overcome such dualism. |
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O estudo do comportamento, a dicotomia inato vs. aprendido e sua (possível) superaçãoBehavior studies, the nature vs. nurture dichotomy and its (possible) overcoming.El estudio del comportamiento, la dicotomía innato vs. aprendido y su (posible) superaciónLes études du comportement, la dichotomie inné vs. appris et son (possible) dépassement.behaviornaturenurtureEthologybehaviorismcomportamientoinnatoaprendidoEtologíaBehaviorismocomportementinnéapprisÉthologieBehaviorismecomportamentoinatoaprendidoEtologiaBehaviorismoGiven the remaining prominence of nature vs. nurture debate in academia and society, this article discusses environmental and genetic influences on the genesis of behavior. For this purpose, we first present the definition of behavior and discuss the imprecision in its characterization. Next, we examine the main differences between behaviorist and ethological thinking and their impact on research and on the support of eugenic discourses. To conclude, the article discusses a non-dichotomous approach to behavior based on the Developmental Systems Theory framework to overcome such dualism.El debate innato vs. aprendido permanece presente tanto en la academia como en la sociedad. Considerando este escenario, este artículo presenta el desarrollo de discusiones que giran en torno a las influencias ambientales y genéticas en la génesis del comportamiento. Para ello, en primer lugar, se presenta una reflexión sobre la definición de comportamiento con el fin de presentar el objeto de discusión, así como la imprecisión en su caracterización. Posteriormente, se destacan las principales diferencias entre el pensamiento behaviorista y el etológico, y su impacto en la realización de algunas investigaciones, además de fundamentarse en los discursos eugenésicos y/o discriminatorios. Para finalizar, este artículo discute un enfoque no dicotómico del tema, en la modalidad de Sistemas en Desarrollo, como propuesta para superar el debate en cuestión.Le débat inné vs. savant reste toujours présent dans l’Académie ainsi que dans la société. Au vu ce scénario, cet article discute des influences environnementales et génétiques sur la genèse du comportement. Pour ce faire, on reflète sur la définition du comportement et les imprécisions dans sa caractérisation pour ensuite explorer les principales différences entre la pensée béhavioriste et éthologique et leur impact sur certaines recherches et sur le soutien des discours eugéniques. L’article conclu par présentant une approche non dichotomique fondée sur la Developmental Systems Theory pour surmonter le débat en question.O debate inato vs. aprendido continua presente na Academia, bem como na sociedade. Considerando tal cenário, este artigo apresenta o desdobrar das discussões que giram em torno das influências ambientais e genéticas, na gênese dos comportamentos. Para isso, primeiramente é apresentada uma reflexão acerca da definição de comportamento com a finalidade de apresentar o objeto da discussão, bem como a imprecisão em sua caracterização. Posteriormente, são destacadas as principais diferenças entre o pensamento behaviorista e o etológico, e em como essas diferenças impactaram a condução de pesquisas, além de sustentar discursos eugenistas e/ou discriminatórios. Por último, disserta-se sobre uma abordagem não-dicotômica ao tema, na forma dos Sistemas em Desenvolvimento, como uma proposta de superação do debate em questão.Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia2024-04-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/22461510.1590/0103-6564e210154Psicologia USP; v. 35 (2024); e210154Psicologia USP; Vol. 35 (2024); e210154Psicologia USP; Vol. 35 (2024); e2101541678-51770103-6564reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/224615/204154Copyright (c) 2024 Psicologia USPhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCabral, Francisco Giugliano de Souza2024-04-30T19:40:29Zoai:revistas.usp.br:article/224615Revistahttps://www.revistas.usp.br/psicouspPUBhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/oairevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2024-04-30T19:40:29Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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