For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Psicologia USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555 |
Resumo: | Abordamos a história política da psicanálise como um movimento em torno de ideias e práticas psicológicas não para construir uma historiografia desse movimento, mas para esboçar uma narrativa de valor histórico sobre certos aspectos institucionais da psicanálise que indicam o modo pelo qual ela fez política em meio a sua institucionalização. Partimos do posicionamento político dos psicanalistas e suas teorias para delimitar algumas interpenetrações entre ambos, examinando três autores, Paul Federn, Otto Fenichel e Ernest Jones, passando em seguida à constituição do movimento psicanalítico e à propaganda da causa freudiana. Nossa hipótese é de que, apesar das diferentes posições e forças políticas dentro da psicanálise, elas convergiram em direção à defesa de uma causa. Assim, fica mais clara a constituição e a expansão do movimento psicanalítico durante suas primeiras cinco décadas rumo a uma aparente unificação. |
id |
USP-26_e27aa6bf7806fd0ddf5bee5633a89ea7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/145555 |
network_acronym_str |
USP-26 |
network_name_str |
Psicologia USP (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stanceVers une histoire des politiques de la psychanalyse : institutionnalisation, formation et positionnement politique des analystesPor uma história das políticas da psicanálise: institucionalização, formação e posicionamento político dos analistasPor una historia de las políticas del psicoanálisis: institucionalización, formación y posición política de los analistaspsychoanalysispoliticshistoryinstitutionalizationpsicoanálisispolíticahistoriainstitucionalizaciónpsicanálisepolíticahistóriainstitucionalizaçãopsychanalysepolitiquehistoireinstitutionnalisation Abordamos a história política da psicanálise como um movimento em torno de ideias e práticas psicológicas não para construir uma historiografia desse movimento, mas para esboçar uma narrativa de valor histórico sobre certos aspectos institucionais da psicanálise que indicam o modo pelo qual ela fez política em meio a sua institucionalização. Partimos do posicionamento político dos psicanalistas e suas teorias para delimitar algumas interpenetrações entre ambos, examinando três autores, Paul Federn, Otto Fenichel e Ernest Jones, passando em seguida à constituição do movimento psicanalítico e à propaganda da causa freudiana. Nossa hipótese é de que, apesar das diferentes posições e forças políticas dentro da psicanálise, elas convergiram em direção à defesa de uma causa. Assim, fica mais clara a constituição e a expansão do movimento psicanalítico durante suas primeiras cinco décadas rumo a uma aparente unificação. Abordamos la historia política del psicoanálisis como un movimiento alrededor de ideas y prácticas psicológicas no para construir una historiografía de este movimiento, sino para bosquejar una narrativa de valor histórico respecto de ciertos aspectos institucionales del psicoanálisis que indican el modo en que este hace política durante su institucionalización. Partimos del posicionamiento político de los analistas y su producción teórica para delimitar algunas interpenetraciones entre ambos. Examinamos tres autores: Paul Federn, Otto Fenichel y Ernest Jones. A continuación, abordamos la constitución del movimiento psicoanalítico y la propaganda de la causa freudiana. Nuestra hipótesis es que, pese a las diferentes posiciones y fuerzas políticas en el psicoanálisis, estas convergieron hacia la defensa de una causa. Así queda más clara la constitución y expansión del movimiento psicoanalítico durante sus cinco primeras décadas hacia una aparente unificación. The political history of psychoanalysis is approached as a movement around psychological ideas and practices not in order to draw a historiography of such movement, but to sketch a historically valuable narrative in regards to certain institutional aspects of psychoanalysis, which show the way through which it has taken political actions within its institutionalization. Based on the psychoanalysts’ political stances and their theories, we outlined some intersections among them, analyzing three authors, Paul Federn, Otto Fenichel, and Ernest Jones, and then analyzing the constitution of the psychoanalytical movement and the Freudian cause propaganda. Our hypothesis is that, despite the different stances and political forces that exist within psychoanalysis, they have converged towards the defense of one cause. Thus, the constitution and expansion of the psychoanalytical movement becomes clearer during its first five decades towards a seeming unification Nous abordons l’histoire politique de la psychanalyse comme un mouvement autour des idées et pratiques psychologiques non avec l’intention de construire une historiographie de ce mouvement, mais d’ébaucher une narrative de valeur historique sur certains aspects institutionnels de la psychanalyse qui indiquent la manière dont elle fit de la politique dans son institutionnalisation. Nous commençons à partir de la position politique des psychanalystes et ses productions théoriques pour définir des interpénétrations entre les deux dimensions. Nous examinons trois auteurs : Paul Federn, Otto Fenichel et Ernest Jones. Ensuite nous abordons la constitution du mouvement psychanalytique et la propagande de la cause freudienne. Notre hypothèse est que, malgré les différentes positions et forces politiques au sein de la psychanalyse, elles convergent vers la défense d’une cause. Il devient donc clair l’établissement et l’expansion du mouvement psychanalytique au cours de ses cinq premières décennies en direction d’une apparente unification.Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/14555510.1590/0103-656420170071Psicologia USP; v. 29 n. 1 (2018); 96-105Psicologia USP; Vol. 29 No. 1 (2018); 96-105Psicologia USP; Vol. 29 Núm. 1 (2018); 96-1051678-51770103-6564reponame:Psicologia USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555/139534https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555/139535Copyright (c) 2018 Psicologia USPinfo:eu-repo/semantics/openAccessPalumbo, José Henrique ParraMoreira, Luiz Eduardo de VasconcelosHaritçalde, Christian2018-04-24T12:26:39Zoai:revistas.usp.br:article/145555Revistahttps://www.revistas.usp.br/psicouspPUBhttps://www.revistas.usp.br/psicousp/oairevpsico@usp.br1678-51770103-6564opendoar:2018-04-24T12:26:39Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance Vers une histoire des politiques de la psychanalyse : institutionnalisation, formation et positionnement politique des analystes Por uma história das políticas da psicanálise: institucionalização, formação e posicionamento político dos analistas Por una historia de las políticas del psicoanálisis: institucionalización, formación y posición política de los analistas |
title |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
spellingShingle |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance Palumbo, José Henrique Parra psychoanalysis politics history institutionalization psicoanálisis política historia institucionalización psicanálise política história institucionalização psychanalyse politique histoire institutionnalisation |
title_short |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
title_full |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
title_fullStr |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
title_full_unstemmed |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
title_sort |
For a history of psychoanalysis’ politics: institutionalization, formation and the analysts’ political stance |
author |
Palumbo, José Henrique Parra |
author_facet |
Palumbo, José Henrique Parra Moreira, Luiz Eduardo de Vasconcelos Haritçalde, Christian |
author_role |
author |
author2 |
Moreira, Luiz Eduardo de Vasconcelos Haritçalde, Christian |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Palumbo, José Henrique Parra Moreira, Luiz Eduardo de Vasconcelos Haritçalde, Christian |
dc.subject.por.fl_str_mv |
psychoanalysis politics history institutionalization psicoanálisis política historia institucionalización psicanálise política história institucionalização psychanalyse politique histoire institutionnalisation |
topic |
psychoanalysis politics history institutionalization psicoanálisis política historia institucionalización psicanálise política história institucionalização psychanalyse politique histoire institutionnalisation |
description |
Abordamos a história política da psicanálise como um movimento em torno de ideias e práticas psicológicas não para construir uma historiografia desse movimento, mas para esboçar uma narrativa de valor histórico sobre certos aspectos institucionais da psicanálise que indicam o modo pelo qual ela fez política em meio a sua institucionalização. Partimos do posicionamento político dos psicanalistas e suas teorias para delimitar algumas interpenetrações entre ambos, examinando três autores, Paul Federn, Otto Fenichel e Ernest Jones, passando em seguida à constituição do movimento psicanalítico e à propaganda da causa freudiana. Nossa hipótese é de que, apesar das diferentes posições e forças políticas dentro da psicanálise, elas convergiram em direção à defesa de uma causa. Assim, fica mais clara a constituição e a expansão do movimento psicanalítico durante suas primeiras cinco décadas rumo a uma aparente unificação. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555 10.1590/0103-656420170071 |
url |
https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555 |
identifier_str_mv |
10.1590/0103-656420170071 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555/139534 https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/145555/139535 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Psicologia USP info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Psicologia USP |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia USP; v. 29 n. 1 (2018); 96-105 Psicologia USP; Vol. 29 No. 1 (2018); 96-105 Psicologia USP; Vol. 29 Núm. 1 (2018); 96-105 1678-5177 0103-6564 reponame:Psicologia USP (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Psicologia USP (Online) |
collection |
Psicologia USP (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revpsico@usp.br |
_version_ |
1800221960630697984 |