“Viver numa casa de vidro é uma virtude revolucionária por excelência” : Walter Benjamin e a paixão pela cidade e pela história “ porosas ”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Seligmann-Silva, Marcio
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pandaemonium Germanicum (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/167388
Resumo: Walter Benjamin escreveu muito sobre cidades e arquitetura ao longo de sua obra. Seja em jornais de viagens, em ensaios dedicados a determinadas formações urbanas, em textos autobiográficos, na sua teoria do flâneur, ou em sua teoria estética, as cidades sempre estiveram em um local central. A cidade ideal de Benjamin não é clássica, “bela”, mas, antes, marcada pela circulação de pessoas, pela “interpenetração” (Durchdringung) e pela “porosidade”. Essa cidade perfurada se metamorfoseia em sua própria filosofia da história, já que pare ele também o tempo é poroso.
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spelling “Viver numa casa de vidro é uma virtude revolucionária por excelência” : Walter Benjamin e a paixão pela cidade e pela história “ porosas ”“Living in a glass house is a revolutionary virtue par excellence”: Walter Benjamin and the passion for the “porous” city and historyWalter Benjaminporous cityinterpenetrationWalter Benjamincidade porosainterpenetraçãoWalter Benjamin escreveu muito sobre cidades e arquitetura ao longo de sua obra. Seja em jornais de viagens, em ensaios dedicados a determinadas formações urbanas, em textos autobiográficos, na sua teoria do flâneur, ou em sua teoria estética, as cidades sempre estiveram em um local central. A cidade ideal de Benjamin não é clássica, “bela”, mas, antes, marcada pela circulação de pessoas, pela “interpenetração” (Durchdringung) e pela “porosidade”. Essa cidade perfurada se metamorfoseia em sua própria filosofia da história, já que pare ele também o tempo é poroso.Walter Benjamin wrote a lot about cities and architecture as we can see in his lifework. We find then in the canter of his thoughts in his travel diaries, in essays dedicated to some specific urban formations, in autobiographical texts, in his flâneur and in his esthetical theory. His ideal city was not classical and “beautiful” but rather characterized by the people circulation, by “interpenetration” (Durchdringung) and “porosity”. This pierced city is metamorphosed inside his history philosophy where he imagines a porous time.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2020-03-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/16738810.11606/1982-8837234020Pandaemonium Germanicum; v. 23 n. 40 (2020); 20-421982-88371414-1906reponame:Pandaemonium Germanicum (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/167388/159769Copyright (c) 2020 Pandaemonium Germanicuminfo:eu-repo/semantics/openAccessSeligmann-Silva, Marcio2020-07-15T14:05:25Zoai:revistas.usp.br:article/167388Revistahttp://www.scielo.br/pgPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pandaemonium@usp.br1982-88371414-1906opendoar:2023-09-13T11:52:55.284094Pandaemonium Germanicum (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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