A edição histórico-crítica alemã
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pandaemonium Germanicum (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/218028 |
Resumo: | O presente artigo aborda o modelo histórico-crítico proposto por Hans Zeller, definindo-se, primeiramente, o conceito de versão. De seguida, explica-se que, neste cenário, todos os testemunhos atestadamente autógrafos possuem o mesmo nível de autoridade dentro da tradição do texto, uma vez que correspondem à vontade do autor em determinados momentos da história do texto. Em contraste com esta posição, retratam-se as ideias subjacentes ao método do copy-text, paradigma editorial anglo-saxônico que defende a valorização da intenção final do autor, sendo apenas as lições que representam a última vontade do autor relativamente ao seu texto aquelas que devem figurar na edição crítica. |
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A edição histórico-crítica alemãA edição histórico-crítica alemãA edição histórico-crítica alemãA edição histórico-crítica alemãConceito de versãoModelo editorial histórico-críticoHans ZellerConceito de versãoModelo editorial histórico-críticoHans ZellerConceito de versãoModelo editorial histórico-críticoHans ZellerConceito de versãoModelo editorial histórico-críticoHans ZellerO presente artigo aborda o modelo histórico-crítico proposto por Hans Zeller, definindo-se, primeiramente, o conceito de versão. De seguida, explica-se que, neste cenário, todos os testemunhos atestadamente autógrafos possuem o mesmo nível de autoridade dentro da tradição do texto, uma vez que correspondem à vontade do autor em determinados momentos da história do texto. Em contraste com esta posição, retratam-se as ideias subjacentes ao método do copy-text, paradigma editorial anglo-saxônico que defende a valorização da intenção final do autor, sendo apenas as lições que representam a última vontade do autor relativamente ao seu texto aquelas que devem figurar na edição crítica.O presente artigo aborda o modelo histórico-crítico proposto por Hans Zeller, definindo-se, primeiramente, o conceito de versão. De seguida, explica-se que, neste cenário, todos os testemunhos atestadamente autógrafos possuem o mesmo nível de autoridade dentro da tradição do texto, uma vez que correspondem à vontade do autor em determinados momentos da história do texto. Em contraste com esta posição, retratam-se as ideias subjacentes ao método do copy-text, paradigma editorial anglo-saxônico que defende a valorização da intenção final do autor, sendo apenas as lições que representam a última vontade do autor relativamente ao seu texto aquelas que devem figurar na edição crítica.O presente artigo aborda o modelo histórico-crítico proposto por Hans Zeller, definindo-se, primeiramente, o conceito de versão. De seguida, explica-se que, neste cenário, todos os testemunhos atestadamente autógrafos possuem o mesmo nível de autoridade dentro da tradição do texto, uma vez que correspondem à vontade do autor em determinados momentos da história do texto. Em contraste com esta posição, retratam-se as ideias subjacentes ao método do copy-text, paradigma editorial anglo-saxônico que defende a valorização da intenção final do autor, sendo apenas as lições que representam a última vontade do autor relativamente ao seu texto aquelas que devem figurar na edição crítica.O presente artigo aborda o modelo histórico-crítico proposto por Hans Zeller, definindo-se, primeiramente, o conceito de versão. De seguida, explica-se que, neste cenário, todos os testemunhos atestadamente autógrafos possuem o mesmo nível de autoridade dentro da tradição do texto, uma vez que correspondem à vontade do autor em determinados momentos da história do texto. Em contraste com esta posição, retratam-se as ideias subjacentes ao método do copy-text, paradigma editorial anglo-saxônico que defende a valorização da intenção final do autor, sendo apenas as lições que representam a última vontade do autor relativamente ao seu texto aquelas que devem figurar na edição crítica.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2023-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/21802810.11606/1982-8837275175Pandaemonium Germanicum; v. 27 n. 51 (2024); 75-921982-88371414-1906reponame:Pandaemonium Germanicum (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/218028/199271Copyright (c) 2023 Pandaemonium Germanicumhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMarques, Inês2023-11-06T20:01:57Zoai:revistas.usp.br:article/218028Revistahttp://www.scielo.br/pgPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pandaemonium@usp.br1982-88371414-1906opendoar:2023-11-06T20:01:57Pandaemonium Germanicum (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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