Ordnung der Fremde Brasilien und die theoretische Neugierde im 16. Jahrhundert
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | deu |
Título da fonte: | Pandaemonium Germanicum (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/64402 |
Resumo: | Embora as primeiras viagens para a América fossem motivadas sobretudo por interesses materiais, as notícias sobre os povos indígenas, publicadas na Europa pelos viajantes, pouco a pouco influenciaram a concepção de mundo, dominado até então por tradições medievais. Em geral, a experiência do outro se descrevia ainda em formas do conhecido, mas paulatinamente o conhecimento empírico começou a estruturar um novo discurso. O autor analisa os primeiros livros sobre viagens para o Brasil em meados do século XVI, Hans Staden, Jean de Léry e André Thevet. Ele constata que os viajates desenvolvem estruturas discursivas próprias, para lidar com os fenômenos estranhos. Os relatos marcam no pensamento ocidental um primeiro passo no processo da criação de um espaço para o outro, que existe na realidade - neste caso no litoral brasileiro. |
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Ordnung der Fremde Brasilien und die theoretische Neugierde im 16. JahrhundertViagens de descobrimentorelatos de viagensiluminismoepistemologiaantropologiaStadenLéryThevetEmbora as primeiras viagens para a América fossem motivadas sobretudo por interesses materiais, as notícias sobre os povos indígenas, publicadas na Europa pelos viajantes, pouco a pouco influenciaram a concepção de mundo, dominado até então por tradições medievais. Em geral, a experiência do outro se descrevia ainda em formas do conhecido, mas paulatinamente o conhecimento empírico começou a estruturar um novo discurso. O autor analisa os primeiros livros sobre viagens para o Brasil em meados do século XVI, Hans Staden, Jean de Léry e André Thevet. Ele constata que os viajates desenvolvem estruturas discursivas próprias, para lidar com os fenômenos estranhos. Os relatos marcam no pensamento ocidental um primeiro passo no processo da criação de um espaço para o outro, que existe na realidade - neste caso no litoral brasileiro.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2002-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/6440210.11606/1982-8837.pg.2002.64402Pandaemonium Germanicum; n. 6 (2002); 137-1681982-88371414-1906reponame:Pandaemonium Germanicum (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPdeuhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/64402/67068Copyright (c) 2018 Pandaemonium Germanicuminfo:eu-repo/semantics/openAccessKiening, Christian2016-04-15T12:26:52Zoai:revistas.usp.br:article/64402Revistahttp://www.scielo.br/pgPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pandaemonium@usp.br1982-88371414-1906opendoar:2023-09-13T11:52:43.874672Pandaemonium Germanicum (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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