Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cerâmica (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132012000300003 |
Resumo: | Para avaliação da degradação acelerada em laboratório sofrida pelos corpos de prova de cerâmica vermelha com adição de rejeito de rocha ornamental isento de granalha, foi utilizado um equipamento que lixivia com água quente e fria em tempos controlados, e também, congela a amostra em até -4 ºC. Os corpos de prova cerâmicos foram confeccionados com até 10% em massa de rejeito de rocha ornamental a seco, e em seguida, umedecidos e moldados por extrusão. Os materiais produzidos foram calcinados nas temperaturas de 700 ºC, 800 ºC e 900 ºC. Após 1060 h de degradação acelerada em equipamento de laboratório, analisaram-se as propriedades cerâmicas do material. Os resultados das resistências mecânicas foram comparados através da distribuição de Weibull, antes e depois da degradação. Nota-se que o material com adição de 10% de rejeito de rocha ornamental na massa cerâmica é mais confiável quando queimada a 900 ºC após a degradação, quando comparados com as amostras sem adição de rejeito, proporcionando maior durabilidade. |
id |
USP-29_03f1178fb87187f5b4db42e1b4998dfa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0366-69132012000300003 |
network_acronym_str |
USP-29 |
network_name_str |
Cerâmica (São Paulo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalhacerâmica vermelharesíduo de rocha ornamentaldurabilidadedistribuição de WeibullPara avaliação da degradação acelerada em laboratório sofrida pelos corpos de prova de cerâmica vermelha com adição de rejeito de rocha ornamental isento de granalha, foi utilizado um equipamento que lixivia com água quente e fria em tempos controlados, e também, congela a amostra em até -4 ºC. Os corpos de prova cerâmicos foram confeccionados com até 10% em massa de rejeito de rocha ornamental a seco, e em seguida, umedecidos e moldados por extrusão. Os materiais produzidos foram calcinados nas temperaturas de 700 ºC, 800 ºC e 900 ºC. Após 1060 h de degradação acelerada em equipamento de laboratório, analisaram-se as propriedades cerâmicas do material. Os resultados das resistências mecânicas foram comparados através da distribuição de Weibull, antes e depois da degradação. Nota-se que o material com adição de 10% de rejeito de rocha ornamental na massa cerâmica é mais confiável quando queimada a 900 ºC após a degradação, quando comparados com as amostras sem adição de rejeito, proporcionando maior durabilidade.Associação Brasileira de Cerâmica2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132012000300003Cerâmica v.58 n.347 2012reponame:Cerâmica (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0366-69132012000300003info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,D. V.Xavier,G. C.Saboya,F.Maia,P. C. AAlexandre,J.por2012-10-24T00:00:00Zoai:scielo:S0366-69132012000300003Revistahttps://www.scielo.br/j/ce/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com1678-45530366-6913opendoar:2012-10-24T00:00Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
title |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
spellingShingle |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha Rodrigues,D. V. cerâmica vermelha resíduo de rocha ornamental durabilidade distribuição de Weibull |
title_short |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
title_full |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
title_fullStr |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
title_full_unstemmed |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
title_sort |
Durabilidade de peças cerâmicas vermelhas com adição de rejeito de rocha ornamental isenta de granalha |
author |
Rodrigues,D. V. |
author_facet |
Rodrigues,D. V. Xavier,G. C. Saboya,F. Maia,P. C. A Alexandre,J. |
author_role |
author |
author2 |
Xavier,G. C. Saboya,F. Maia,P. C. A Alexandre,J. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues,D. V. Xavier,G. C. Saboya,F. Maia,P. C. A Alexandre,J. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
cerâmica vermelha resíduo de rocha ornamental durabilidade distribuição de Weibull |
topic |
cerâmica vermelha resíduo de rocha ornamental durabilidade distribuição de Weibull |
description |
Para avaliação da degradação acelerada em laboratório sofrida pelos corpos de prova de cerâmica vermelha com adição de rejeito de rocha ornamental isento de granalha, foi utilizado um equipamento que lixivia com água quente e fria em tempos controlados, e também, congela a amostra em até -4 ºC. Os corpos de prova cerâmicos foram confeccionados com até 10% em massa de rejeito de rocha ornamental a seco, e em seguida, umedecidos e moldados por extrusão. Os materiais produzidos foram calcinados nas temperaturas de 700 ºC, 800 ºC e 900 ºC. Após 1060 h de degradação acelerada em equipamento de laboratório, analisaram-se as propriedades cerâmicas do material. Os resultados das resistências mecânicas foram comparados através da distribuição de Weibull, antes e depois da degradação. Nota-se que o material com adição de 10% de rejeito de rocha ornamental na massa cerâmica é mais confiável quando queimada a 900 ºC após a degradação, quando comparados com as amostras sem adição de rejeito, proporcionando maior durabilidade. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132012000300003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132012000300003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0366-69132012000300003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Cerâmica |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Cerâmica |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cerâmica v.58 n.347 2012 reponame:Cerâmica (São Paulo. Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Cerâmica (São Paulo. Online) |
collection |
Cerâmica (São Paulo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
ceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com |
_version_ |
1748936782239498240 |