Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Biondiv,J. C.
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Moser,D., Fagundes,M. R., Niedzielski,O., Lopes,A. P., Bahniuk,J., Silveira,L. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cerâmica (São Paulo. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132000000200004
Resumo: A OXFORD fez, em seus minérios, 244 determinações de resistência a flexão, 1601 determinações da retração do minério a 110 ºC, 1508 determinações da retração após queima a 1220 ºC, 877 determinações de perda ao fogo, 1544 de absorção de água, 2288 determinações da dilatação linear a após secagem a 110 ºC e 1128 da dilatação linear após queima a 1220 ºC. Os valores médios, máximos, mínimos e as distribuições dos resultados dessas análises estão mostrados em tabelas e gráficos. Essas determinações e as observações de campo mostram que os depósitos estudados são de dois tipos, denominados Modelo Trigolândia, derivado de pegmatitos, e Modelo Floresta, derivado de rochas vulcânicas ácidas. Com exceção do minério da Mina do Turvo, as médias dos valores das propriedades físicas analisadas estão sempre dentro do intervalo de valores suportado pelo processo industrial da OXFORD. O minério verde, quase todo da Mina Turvo, e o minério marron são os que têm propriedades mais discordantes dos padrões desejados. Nas correlações entre os valores médios das propriedades físicas analisadas foi constatado que as correlações ruins são sempre devidas ao minério de Trigolândia. Considerando todos os valores analisados e não mais as suas médias, nota-se que, com exceção da correlação entre a % de retração após secagem a 110 ºC e a % de retração total, com r = 0,78, todos os outros coeficientes de correlação são muito baixos, menores que 0,60.
id USP-29_6f06475f4c8898a2208f5649d6eef32f
oai_identifier_str oai:scielo:S0366-69132000000200004
network_acronym_str USP-29
network_name_str Cerâmica (São Paulo. Online)
repository_id_str
spelling Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)Minérios de caulimA OXFORD fez, em seus minérios, 244 determinações de resistência a flexão, 1601 determinações da retração do minério a 110 ºC, 1508 determinações da retração após queima a 1220 ºC, 877 determinações de perda ao fogo, 1544 de absorção de água, 2288 determinações da dilatação linear a após secagem a 110 ºC e 1128 da dilatação linear após queima a 1220 ºC. Os valores médios, máximos, mínimos e as distribuições dos resultados dessas análises estão mostrados em tabelas e gráficos. Essas determinações e as observações de campo mostram que os depósitos estudados são de dois tipos, denominados Modelo Trigolândia, derivado de pegmatitos, e Modelo Floresta, derivado de rochas vulcânicas ácidas. Com exceção do minério da Mina do Turvo, as médias dos valores das propriedades físicas analisadas estão sempre dentro do intervalo de valores suportado pelo processo industrial da OXFORD. O minério verde, quase todo da Mina Turvo, e o minério marron são os que têm propriedades mais discordantes dos padrões desejados. Nas correlações entre os valores médios das propriedades físicas analisadas foi constatado que as correlações ruins são sempre devidas ao minério de Trigolândia. Considerando todos os valores analisados e não mais as suas médias, nota-se que, com exceção da correlação entre a % de retração após secagem a 110 ºC e a % de retração total, com r = 0,78, todos os outros coeficientes de correlação são muito baixos, menores que 0,60.Associação Brasileira de Cerâmica2000-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132000000200004Cerâmica v.46 n.298 2000reponame:Cerâmica (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0366-69132000000200004info:eu-repo/semantics/openAccessBiondiv,J. C.Moser,D.Fagundes,M. R.Niedzielski,O.Lopes,A. P.Bahniuk,J.Silveira,L. S.por2000-09-15T00:00:00Zoai:scielo:S0366-69132000000200004Revistahttps://www.scielo.br/j/ce/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com1678-45530366-6913opendoar:2000-09-15T00:00Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
title Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
spellingShingle Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
Biondiv,J. C.
Minérios de caulim
title_short Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
title_full Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
title_fullStr Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
title_full_unstemmed Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
title_sort Características físicas dos minérios de caulim das minas floresta, Cavalheiro, Turvo e Kowalski, em Campo Alegre (SC), e de Trigolândia (PR)
author Biondiv,J. C.
author_facet Biondiv,J. C.
Moser,D.
Fagundes,M. R.
Niedzielski,O.
Lopes,A. P.
Bahniuk,J.
Silveira,L. S.
author_role author
author2 Moser,D.
Fagundes,M. R.
Niedzielski,O.
Lopes,A. P.
Bahniuk,J.
Silveira,L. S.
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Biondiv,J. C.
Moser,D.
Fagundes,M. R.
Niedzielski,O.
Lopes,A. P.
Bahniuk,J.
Silveira,L. S.
dc.subject.por.fl_str_mv Minérios de caulim
topic Minérios de caulim
description A OXFORD fez, em seus minérios, 244 determinações de resistência a flexão, 1601 determinações da retração do minério a 110 ºC, 1508 determinações da retração após queima a 1220 ºC, 877 determinações de perda ao fogo, 1544 de absorção de água, 2288 determinações da dilatação linear a após secagem a 110 ºC e 1128 da dilatação linear após queima a 1220 ºC. Os valores médios, máximos, mínimos e as distribuições dos resultados dessas análises estão mostrados em tabelas e gráficos. Essas determinações e as observações de campo mostram que os depósitos estudados são de dois tipos, denominados Modelo Trigolândia, derivado de pegmatitos, e Modelo Floresta, derivado de rochas vulcânicas ácidas. Com exceção do minério da Mina do Turvo, as médias dos valores das propriedades físicas analisadas estão sempre dentro do intervalo de valores suportado pelo processo industrial da OXFORD. O minério verde, quase todo da Mina Turvo, e o minério marron são os que têm propriedades mais discordantes dos padrões desejados. Nas correlações entre os valores médios das propriedades físicas analisadas foi constatado que as correlações ruins são sempre devidas ao minério de Trigolândia. Considerando todos os valores analisados e não mais as suas médias, nota-se que, com exceção da correlação entre a % de retração após secagem a 110 ºC e a % de retração total, com r = 0,78, todos os outros coeficientes de correlação são muito baixos, menores que 0,60.
publishDate 2000
dc.date.none.fl_str_mv 2000-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132000000200004
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132000000200004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0366-69132000000200004
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Cerâmica
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Cerâmica
dc.source.none.fl_str_mv Cerâmica v.46 n.298 2000
reponame:Cerâmica (São Paulo. Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Cerâmica (São Paulo. Online)
collection Cerâmica (São Paulo. Online)
repository.name.fl_str_mv Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv ceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com
_version_ 1748936779476500480