Revestimento cerâmico com granito e argila caulinítica
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cerâmica (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132004000200008 |
Resumo: | Este trabalho teve por objetivo a obtenção de revestimento cerâmico prensado do tipo semiporoso por meio da mistura de argila plástica caulinítica e granito. Foram preparadas misturas com 0%, 20%, 30% e 40% em peso de granito. Para um estudo comparativo, avaliou-se também uma massa cerâmica industrial proveniente da região de Santa Gertrudes. Foram preparados corpos-de-prova por prensagem uniaxial para queima em temperaturas variando de 1000 a 1200 ºC. Nas amostras queimadas foram realizados ensaios tecnológicos para determinação da retração linear, resistência mecânica (flexão em 3 pontos) e absorção de água. Análise microestrutural foi realizada por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que a incorporação de granito à argila caulinítica não possibilitou uma redução da temperatura de queima necessária para se alcançar o patamar de 10% de absorção de água requerido por norma. Também foi observado um decréscimo da resistência mecânica com o aumento de granito incorporado. Em comparação com a massa industrial, tanto a argila caulinítica quanto às misturas elaboradas apresentaram uma composição química com menor teor de fundentes e maior perda ao fogo e comportamento refratário durante a queima. |
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Este trabalho teve por objetivo a obtenção de revestimento cerâmico prensado do tipo semiporoso por meio da mistura de argila plástica caulinítica e granito. Foram preparadas misturas com 0%, 20%, 30% e 40% em peso de granito. Para um estudo comparativo, avaliou-se também uma massa cerâmica industrial proveniente da região de Santa Gertrudes. Foram preparados corpos-de-prova por prensagem uniaxial para queima em temperaturas variando de 1000 a 1200 ºC. Nas amostras queimadas foram realizados ensaios tecnológicos para determinação da retração linear, resistência mecânica (flexão em 3 pontos) e absorção de água. Análise microestrutural foi realizada por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que a incorporação de granito à argila caulinítica não possibilitou uma redução da temperatura de queima necessária para se alcançar o patamar de 10% de absorção de água requerido por norma. Também foi observado um decréscimo da resistência mecânica com o aumento de granito incorporado. Em comparação com a massa industrial, tanto a argila caulinítica quanto às misturas elaboradas apresentaram uma composição química com menor teor de fundentes e maior perda ao fogo e comportamento refratário durante a queima. |
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