Caracterização e aproveitamento dos resíduos de argila e argilito provenientes da extração de gipsita no município de Araripina-Brasil como matérias-primas para cerâmica vermelha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cipriano,P. B.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Ferraz,A. V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cerâmica (São Paulo. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132019000400611
Resumo: Resumo O objetivo deste trabalho foi a caracterização e o aproveitamento dos resíduos de duas argilas (B e C, coletadas em diferentes camadas do capeamento) e argilito, gerados da extração da gipsita no município de Araripina, para a aplicação em cerâmica vermelha. Foram preparados os corpos de prova cerâmicos utilizando as argilas residuais com a incorporação de 40%, 50% e 80% de argilito, moldados por compressão, secos a 110 °C e sinterizados a 850, 950 e 1050 °C durante 2 h. Em seguida, foram avaliadas a absorção de água, retração linear, perda ao fogo, porosidade aparente, massa específica aparente, resistência à flexão em três pontos e microestrutura da superfície de fratura. O uso das argilas residuais com o teor máximo de 50% de argilito mostrou-se viável em cerâmica vermelha. Os melhores resultados foram obtidos nos corpos cerâmicos com a argila B (contendo montmorilonita) com adição de 40% e 50% de argilito em relação à argila C.
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spelling Caracterização e aproveitamento dos resíduos de argila e argilito provenientes da extração de gipsita no município de Araripina-Brasil como matérias-primas para cerâmica vermelhaargilaAraripinaargilitogipsitacerâmica vermelhaResumo O objetivo deste trabalho foi a caracterização e o aproveitamento dos resíduos de duas argilas (B e C, coletadas em diferentes camadas do capeamento) e argilito, gerados da extração da gipsita no município de Araripina, para a aplicação em cerâmica vermelha. Foram preparados os corpos de prova cerâmicos utilizando as argilas residuais com a incorporação de 40%, 50% e 80% de argilito, moldados por compressão, secos a 110 °C e sinterizados a 850, 950 e 1050 °C durante 2 h. Em seguida, foram avaliadas a absorção de água, retração linear, perda ao fogo, porosidade aparente, massa específica aparente, resistência à flexão em três pontos e microestrutura da superfície de fratura. O uso das argilas residuais com o teor máximo de 50% de argilito mostrou-se viável em cerâmica vermelha. Os melhores resultados foram obtidos nos corpos cerâmicos com a argila B (contendo montmorilonita) com adição de 40% e 50% de argilito em relação à argila C.Associação Brasileira de Cerâmica2019-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132019000400611Cerâmica v.65 n.376 2019reponame:Cerâmica (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/0366-69132019653762652info:eu-repo/semantics/openAccessCipriano,P. B.Ferraz,A. V.por2019-11-11T00:00:00Zoai:scielo:S0366-69132019000400611Revistahttps://www.scielo.br/j/ce/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com1678-45530366-6913opendoar:2019-11-11T00:00Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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