Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Saraiva, Antonio Marcos
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Saraiva, Cristiane Lopes, Gonçalves, Admário Marques, Soares, Rogério Ribeiro, Mendes, Fabrício de Oliveira, Cordeiro, Risonildo Pereira, Xavier, Haroudo Satiro, Pisciottano, Maria Nelly Caetano
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164
Resumo: A determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis.
id USP-31_35788f4944c590721124290fbe9eb6ad
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/46164
network_acronym_str USP-31
network_name_str Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
repository_id_str
spelling Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activCaesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic stCaesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal componeStaphylococcus aureus^i1^smultiresistBrazilian Epidemic CloneA determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis.The antimicrobial activity of dry methanol and ethyl acetate extracts for the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower, fruit and seed of Caesalpinia pyramidalis Tull. (catingueira) was performed against seventeen isolates of Staphylococcus aureus MRSA multiresistant strains, which included two isolates of S. aureus MSSA and two ATCC strains. The antimicrobial activity was tested by the agar diffusion method and the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) was determined. The dry methanol extract of the root showed good antimicrobial activity with a MIC of less than 0.5 mg.mL-1. The dry ethyl acetate extracts exhibited lower antimicrobial activity, which might be explained by solubility problems and less diffusion in the agar medium. Results of the bioautographies also confirmed inhibition halos corresponding to the active substances present in the leaves, as well as in the flower of C. pyramidalis. The phytochemical study of the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower and fruit of extracts from C. pyramidalis confirmed the presence of a number of known antimicrobial agents including ursolic acid, quercetin, catechin, ellagic acid, sitosterol, flavonoids, proanthocyanidins and gallic acid.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/4616410.1590/S1984-82502012000100016Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 Núm. 1 (2012); 147-154Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 48 n. 1 (2012); 147-154Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 No. 1 (2012); 147-1542175-97901984-8250reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164/49787Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)info:eu-repo/semantics/openAccessSaraiva, Antonio MarcosSaraiva, Cristiane LopesGonçalves, Admário MarquesSoares, Rogério RibeiroMendes, Fabrício de OliveiraCordeiro, Risonildo PereiraXavier, Haroudo SatiroPisciottano, Maria Nelly Caetano2012-10-18T17:39:36Zoai:revistas.usp.br:article/46164Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjps/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com2175-97901984-8250opendoar:2012-10-18T17:39:36Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
title Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
spellingShingle Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
Saraiva, Antonio Marcos
Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ
Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st
Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone
Staphylococcus aureus^i1^smultiresist
Brazilian Epidemic Clone
title_short Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
title_full Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
title_fullStr Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
title_full_unstemmed Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
title_sort Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
author Saraiva, Antonio Marcos
author_facet Saraiva, Antonio Marcos
Saraiva, Cristiane Lopes
Gonçalves, Admário Marques
Soares, Rogério Ribeiro
Mendes, Fabrício de Oliveira
Cordeiro, Risonildo Pereira
Xavier, Haroudo Satiro
Pisciottano, Maria Nelly Caetano
author_role author
author2 Saraiva, Cristiane Lopes
Gonçalves, Admário Marques
Soares, Rogério Ribeiro
Mendes, Fabrício de Oliveira
Cordeiro, Risonildo Pereira
Xavier, Haroudo Satiro
Pisciottano, Maria Nelly Caetano
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Saraiva, Antonio Marcos
Saraiva, Cristiane Lopes
Gonçalves, Admário Marques
Soares, Rogério Ribeiro
Mendes, Fabrício de Oliveira
Cordeiro, Risonildo Pereira
Xavier, Haroudo Satiro
Pisciottano, Maria Nelly Caetano
dc.subject.por.fl_str_mv Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ
Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st
Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone
Staphylococcus aureus^i1^smultiresist
Brazilian Epidemic Clone
topic Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ
Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st
Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone
Staphylococcus aureus^i1^smultiresist
Brazilian Epidemic Clone
description A determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164
10.1590/S1984-82502012000100016
url https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164
identifier_str_mv 10.1590/S1984-82502012000100016
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164/49787
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 Núm. 1 (2012); 147-154
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 48 n. 1 (2012); 147-154
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 No. 1 (2012); 147-154
2175-9790
1984-8250
reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
collection Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv bjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com
_version_ 1800222910712905728