Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164 |
Resumo: | A determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis. |
id |
USP-31_35788f4944c590721124290fbe9eb6ad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/46164 |
network_acronym_str |
USP-31 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
repository_id_str |
|
spelling |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull.Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activCaesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic stCaesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal componeStaphylococcus aureus^i1^smultiresistBrazilian Epidemic CloneA determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis.The antimicrobial activity of dry methanol and ethyl acetate extracts for the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower, fruit and seed of Caesalpinia pyramidalis Tull. (catingueira) was performed against seventeen isolates of Staphylococcus aureus MRSA multiresistant strains, which included two isolates of S. aureus MSSA and two ATCC strains. The antimicrobial activity was tested by the agar diffusion method and the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) was determined. The dry methanol extract of the root showed good antimicrobial activity with a MIC of less than 0.5 mg.mL-1. The dry ethyl acetate extracts exhibited lower antimicrobial activity, which might be explained by solubility problems and less diffusion in the agar medium. Results of the bioautographies also confirmed inhibition halos corresponding to the active substances present in the leaves, as well as in the flower of C. pyramidalis. The phytochemical study of the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower and fruit of extracts from C. pyramidalis confirmed the presence of a number of known antimicrobial agents including ursolic acid, quercetin, catechin, ellagic acid, sitosterol, flavonoids, proanthocyanidins and gallic acid.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/4616410.1590/S1984-82502012000100016Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 Núm. 1 (2012); 147-154Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 48 n. 1 (2012); 147-154Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 No. 1 (2012); 147-1542175-97901984-8250reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164/49787Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)info:eu-repo/semantics/openAccessSaraiva, Antonio MarcosSaraiva, Cristiane LopesGonçalves, Admário MarquesSoares, Rogério RibeiroMendes, Fabrício de OliveiraCordeiro, Risonildo PereiraXavier, Haroudo SatiroPisciottano, Maria Nelly Caetano2012-10-18T17:39:36Zoai:revistas.usp.br:article/46164Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjps/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com2175-97901984-8250opendoar:2012-10-18T17:39:36Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
title |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
spellingShingle |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. Saraiva, Antonio Marcos Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone Staphylococcus aureus^i1^smultiresist Brazilian Epidemic Clone |
title_short |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
title_full |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
title_fullStr |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
title_full_unstemmed |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
title_sort |
Antimicrobial activity and bioautographic study of antistaphylococcal components from Caesalpinia pyramidalis Tull. |
author |
Saraiva, Antonio Marcos |
author_facet |
Saraiva, Antonio Marcos Saraiva, Cristiane Lopes Gonçalves, Admário Marques Soares, Rogério Ribeiro Mendes, Fabrício de Oliveira Cordeiro, Risonildo Pereira Xavier, Haroudo Satiro Pisciottano, Maria Nelly Caetano |
author_role |
author |
author2 |
Saraiva, Cristiane Lopes Gonçalves, Admário Marques Soares, Rogério Ribeiro Mendes, Fabrício de Oliveira Cordeiro, Risonildo Pereira Xavier, Haroudo Satiro Pisciottano, Maria Nelly Caetano |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Saraiva, Antonio Marcos Saraiva, Cristiane Lopes Gonçalves, Admário Marques Soares, Rogério Ribeiro Mendes, Fabrício de Oliveira Cordeiro, Risonildo Pereira Xavier, Haroudo Satiro Pisciottano, Maria Nelly Caetano |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone Staphylococcus aureus^i1^smultiresist Brazilian Epidemic Clone |
topic |
Caesalpinia pyramidalis^i1^santimicrobial activ Caesalpinia pyramidalis^i1^sbioautographic st Caesalpinia pyramidalis^i1^santistaphylococcal compone Staphylococcus aureus^i1^smultiresist Brazilian Epidemic Clone |
description |
A determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164 10.1590/S1984-82502012000100016 |
url |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164 |
identifier_str_mv |
10.1590/S1984-82502012000100016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/46164/49787 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso) info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso) |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 Núm. 1 (2012); 147-154 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 48 n. 1 (2012); 147-154 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 48 No. 1 (2012); 147-154 2175-9790 1984-8250 reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
collection |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
bjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com |
_version_ |
1800222910712905728 |