Development and evaluation of sustained release losartan potassium matrix tablet using kollidon SR as release retardant
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/53016 |
Resumo: | O presente estudo foi realizado para desenvolver (SR) matriz de comprimidos de liberação sustentada de losartana, um antagonista da angiotensina II, para o tratamento da hipertensão arterial. Os comprimidos foram preparados pelo método de compressão direta com Kollidon SR como polímero de liberação lenta. A quantidade de losartana potássica permanece fixa (100 mg) para todas as três formulações enquanto que as quantidades de Kollidon SR foram de 250 mg, 225 mg e 200 mg para F-1, F-2 e F-3, respectivamente. A avaliação envolve três etapas- propriedades micromeríticas dos grânulos, estudo das propriedades físicas dos comprimidos e estudos de cinética de liberação in vitro.. Selecionoou-se o aparelho USP tipo II para realizar o teste de dissolução em meio com 900 mL de tampão fosfato pH 6,8 . O teste foi realizado em 75 rpm e a temperatura foi mantida a 37 ºC ± 0.5 ºC. Analisou-se a cinética de liberação utilizando-se vários modelos cinéticos. Conteúdo mais alto de polímero na matriz reduziu a taxa de liberação do fármaco. Em níveis mais baixos de polímero, a taxa e a extensão de liberação do fármaco foram aumentados. Todas as formulações seguiram a cinética de liberação de Higuchi, em que os valores do coeficiente de regressão (R2) foram 0,958 , 0,944 e 0,920 para F-1, F-2 e F-3, respectivamente, e elas apresentaram liberação do fármaco dominada pela difusão. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas (P |
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O presente estudo foi realizado para desenvolver (SR) matriz de comprimidos de liberação sustentada de losartana, um antagonista da angiotensina II, para o tratamento da hipertensão arterial. Os comprimidos foram preparados pelo método de compressão direta com Kollidon SR como polímero de liberação lenta. A quantidade de losartana potássica permanece fixa (100 mg) para todas as três formulações enquanto que as quantidades de Kollidon SR foram de 250 mg, 225 mg e 200 mg para F-1, F-2 e F-3, respectivamente. A avaliação envolve três etapas- propriedades micromeríticas dos grânulos, estudo das propriedades físicas dos comprimidos e estudos de cinética de liberação in vitro.. Selecionoou-se o aparelho USP tipo II para realizar o teste de dissolução em meio com 900 mL de tampão fosfato pH 6,8 . O teste foi realizado em 75 rpm e a temperatura foi mantida a 37 ºC ± 0.5 ºC. Analisou-se a cinética de liberação utilizando-se vários modelos cinéticos. Conteúdo mais alto de polímero na matriz reduziu a taxa de liberação do fármaco. Em níveis mais baixos de polímero, a taxa e a extensão de liberação do fármaco foram aumentados. Todas as formulações seguiram a cinética de liberação de Higuchi, em que os valores do coeficiente de regressão (R2) foram 0,958 , 0,944 e 0,920 para F-1, F-2 e F-3, respectivamente, e elas apresentaram liberação do fármaco dominada pela difusão. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas (P |
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