Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
DOI: | 10.1590/S1984-82502015000200016 |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102414 |
Resumo: | ;O objetivo do presente estudo foi avaliar a bioequivalência de duas formulações de cefalexina disponíveis no mercado brasileiro (produto A como formulação referência e produto B como formulação teste). A eficiência de dissolução (DE%) foi calculada para ambas as formulações para avaliar suas características biofarmacêuticas. O estudo de bioequivalência oral foi realizado em vinte e quatro voluntários sadios utilizando um desenho cruzado. Uma dose oral única (comprimido contendo 500 mg de cefalexina) de cada produto foi administrada com um período de ;washout; de duas semanas. Concentrações urinárias de cefalexina foram mensuradas por método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os parâmetros farmacocinéticos foram estimados por dados de excreção urinária. A bioequivalência foi determinada pelos seguintes parâmetros: quantidade acumulada da cefalexina excretada na urina, quantidade total da cefalexina excretada na urina e a taxa de excreção máxima da cefalexina. Os valores de DE dos comprimidos de liberação imediata de cefalexina (500 mg) foram 68,69±4,18% para o produto A e de 71,03±6,63% para o produto B. Com relação ao teste de dissolução das duas marcas analisadas (A e B), ambas apresentaram-se de acordo com as especificações farmacopéicas, uma vez que a dissolução de ambas formulações foi superior a 80% da quantidade declarada após 45 minutos de teste (A=92,09%±1,84; B=92,84% ±1,08). Os resultados obtidos indicaram que os produtos A e B são equivalentes farmacêuticos. Os intervalos de confiança para os parâmetros farmacocinéticos estavam de acordo com os padrões internacionais, demonstrando que os produtos A e B podem ser considerados bioequivalentes e, portanto, intercambiáveis.; |
id |
USP-31_b676f26af8bffeda3de18b57ef758553 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/102414 |
network_acronym_str |
USP-31 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
spelling |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin;O objetivo do presente estudo foi avaliar a bioequivalência de duas formulações de cefalexina disponíveis no mercado brasileiro (produto A como formulação referência e produto B como formulação teste). A eficiência de dissolução (DE%) foi calculada para ambas as formulações para avaliar suas características biofarmacêuticas. O estudo de bioequivalência oral foi realizado em vinte e quatro voluntários sadios utilizando um desenho cruzado. Uma dose oral única (comprimido contendo 500 mg de cefalexina) de cada produto foi administrada com um período de ;washout; de duas semanas. Concentrações urinárias de cefalexina foram mensuradas por método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os parâmetros farmacocinéticos foram estimados por dados de excreção urinária. A bioequivalência foi determinada pelos seguintes parâmetros: quantidade acumulada da cefalexina excretada na urina, quantidade total da cefalexina excretada na urina e a taxa de excreção máxima da cefalexina. Os valores de DE dos comprimidos de liberação imediata de cefalexina (500 mg) foram 68,69±4,18% para o produto A e de 71,03±6,63% para o produto B. Com relação ao teste de dissolução das duas marcas analisadas (A e B), ambas apresentaram-se de acordo com as especificações farmacopéicas, uma vez que a dissolução de ambas formulações foi superior a 80% da quantidade declarada após 45 minutos de teste (A=92,09%±1,84; B=92,84% ±1,08). Os resultados obtidos indicaram que os produtos A e B são equivalentes farmacêuticos. Os intervalos de confiança para os parâmetros farmacocinéticos estavam de acordo com os padrões internacionais, demonstrando que os produtos A e B podem ser considerados bioequivalentes e, portanto, intercambiáveis.;;The aim of the present study was to assess the bioequivalence of two cephalexin tablet formulations available in the Brazilian market (product A as reference formulation and product B as test formulation). Dissolution efficiency (DE%) was calculated for both formulations to evaluate their;in vitro;biopharmaceutical features. The oral bioequivalence study was performed in twenty-four healthy volunteers in a crossover design. Single oral dose (tablet containing 500 mg of cephalexin) of each product was administered with two weeks of washout period. Urinary concentrations of cephalexin were measured by high-performance liquid chromatography (HPLC) method and pharmacokinetics parameters were estimated by urinary excretion data. The bioequivalence was determined by the following parameters: the cumulative amount of cephalexin excreted in the urine, the total amount of cephalexin excreted in the urine and the maximum urinary excretion rate of cephalexin. DE values of immediate-release cephalexin tablets (500 mg) were 68.69±4.18% for product A and 71.03±6.63% for product B. Regarding the dissolution test of the two brands (A and B) analysed, both were in compliance with the official pharmacopeial specifications, since the dissolution of both formulations was superior to 80% of the amount declared in the label after 45 minutes of test (A=92.09%±1.84; B=92.84%±1.08). The results obtained indicated that the products A and B are pharmaceutical equivalents. Confidence intervals for the pharmacokinetic parameters were in compliance with the international standards, indicating that products A and B can be considered bioequivalents and, therefore, interchangeable.;Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/10241410.1590/S1984-82502015000200016Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 51 Núm. 2 (2015); 383-392Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 51 n. 2 (2015); 383-392Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 51 No. 2 (2015); 383-3922175-97901984-8250reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102414/100737Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)info:eu-repo/semantics/openAccessSerra, Cristina Helena dos ReisChang, Kyung HeeDezani, Thaisa MarinhoPorta, ValentinaStorpirtis, Sílvia2015-08-18T11:40:13Zoai:revistas.usp.br:article/102414Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjps/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com2175-97901984-8250opendoar:2015-08-18T11:40:13Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
title |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
spellingShingle |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin Serra, Cristina Helena dos Reis Serra, Cristina Helena dos Reis |
title_short |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
title_full |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
title_fullStr |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
title_full_unstemmed |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
title_sort |
Dissolution efficiency and bioequivalence study using urine data from healthy volunteers: a comparison between two tablet formulations of cephalexin |
author |
Serra, Cristina Helena dos Reis |
author_facet |
Serra, Cristina Helena dos Reis Serra, Cristina Helena dos Reis Chang, Kyung Hee Dezani, Thaisa Marinho Porta, Valentina Storpirtis, Sílvia Chang, Kyung Hee Dezani, Thaisa Marinho Porta, Valentina Storpirtis, Sílvia |
author_role |
author |
author2 |
Chang, Kyung Hee Dezani, Thaisa Marinho Porta, Valentina Storpirtis, Sílvia |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Serra, Cristina Helena dos Reis Chang, Kyung Hee Dezani, Thaisa Marinho Porta, Valentina Storpirtis, Sílvia |
description |
;O objetivo do presente estudo foi avaliar a bioequivalência de duas formulações de cefalexina disponíveis no mercado brasileiro (produto A como formulação referência e produto B como formulação teste). A eficiência de dissolução (DE%) foi calculada para ambas as formulações para avaliar suas características biofarmacêuticas. O estudo de bioequivalência oral foi realizado em vinte e quatro voluntários sadios utilizando um desenho cruzado. Uma dose oral única (comprimido contendo 500 mg de cefalexina) de cada produto foi administrada com um período de ;washout; de duas semanas. Concentrações urinárias de cefalexina foram mensuradas por método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os parâmetros farmacocinéticos foram estimados por dados de excreção urinária. A bioequivalência foi determinada pelos seguintes parâmetros: quantidade acumulada da cefalexina excretada na urina, quantidade total da cefalexina excretada na urina e a taxa de excreção máxima da cefalexina. Os valores de DE dos comprimidos de liberação imediata de cefalexina (500 mg) foram 68,69±4,18% para o produto A e de 71,03±6,63% para o produto B. Com relação ao teste de dissolução das duas marcas analisadas (A e B), ambas apresentaram-se de acordo com as especificações farmacopéicas, uma vez que a dissolução de ambas formulações foi superior a 80% da quantidade declarada após 45 minutos de teste (A=92,09%±1,84; B=92,84% ±1,08). Os resultados obtidos indicaram que os produtos A e B são equivalentes farmacêuticos. Os intervalos de confiança para os parâmetros farmacocinéticos estavam de acordo com os padrões internacionais, demonstrando que os produtos A e B podem ser considerados bioequivalentes e, portanto, intercambiáveis.; |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102414 10.1590/S1984-82502015000200016 |
url |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102414 |
identifier_str_mv |
10.1590/S1984-82502015000200016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/102414/100737 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso) info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso) |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 51 Núm. 2 (2015); 383-392 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 51 n. 2 (2015); 383-392 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 51 No. 2 (2015); 383-392 2175-9790 1984-8250 reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
collection |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
bjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com |
_version_ |
1822179022615871488 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S1984-82502015000200016 |