To dwell/to belong to the Adília Lopes’ house: memorialist dicursive spaces in Estar Em Casa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Via Atlântica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/181174 |
Resumo: | It is presented a reading of some poems of the book Estar em casa (2018), by Adília Lopes in which the poet joins the home archetypal space to build a memorialist discursive poetry. It is examined how some poems of that work mobilize house spaces that at the poet text are represented as some places of retreat, affirmation and poet’s self-protection by housing experiences. At the end of the paper, it noted that the fictionalization of home elements made by Adília becomes her poems vivid institutions, whatever they are related to biocultural, inconscient, identity and symbolic elements. |
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To dwell/to belong to the Adília Lopes’ house: memorialist dicursive spaces in Estar Em CasaHabitar/pertencer à casa de Adília Lopes: espaços textuais discursivo-memorialísticos em Estar Em CasaContemporary Portuguese poetryAdília LopesHouseHousingDiscursive memoriesPoesia portuguesa contemporâneaAdília LopesCasaHabitaçãoMemórias discursivasIt is presented a reading of some poems of the book Estar em casa (2018), by Adília Lopes in which the poet joins the home archetypal space to build a memorialist discursive poetry. It is examined how some poems of that work mobilize house spaces that at the poet text are represented as some places of retreat, affirmation and poet’s self-protection by housing experiences. At the end of the paper, it noted that the fictionalization of home elements made by Adília becomes her poems vivid institutions, whatever they are related to biocultural, inconscient, identity and symbolic elements.Apresenta-se uma leitura de alguns poemas do livro Estar em casa[1] (2018), de Adília Lopes, nos quais a poeta se vale do espaço arquetípico do lar para construir uma poesia memorialístico-discursiva. Objetiva-se a examinar como alguns poemas dessa obra mobilizam espaços da casa que, no texto poético, são representados como lugar de recolhimento, de afirmação e de projeção do self da poeta a partir das experiências da habitação. Conclui-se que a ficcionalização dos elementos do lar feita por Adília torna seus poemas instituições vívidas, sejam eles relacionados aos elementos bioculturais, inconscientes, identitários e simbólicos. [1]Todas as referências à obra referem-se à primeira edição.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2021-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/18117410.11606/va.i39.181174Via Atlântica; v. 22 n. 1 (2021): Literatura, feminismos e história: imbricações possíveis; 326-358Via Atlântica; Vol. 22 No. 1 (2021): Literatura, feminismos e história: imbricações possíveis; 326-3582317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/181174/175946Copyright (c) 2021 Paulo Alberto da Silva Saleshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSales, Paulo Alberto da Silva2023-06-26T13:46:11Zoai:revistas.usp.br:article/181174Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:46:11Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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