Representations of post-colonial catholic Goa and the “poetics of dirt” in the travel chronicle “Goa the Unique” (1964), by Graham Greene

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Puga, Rogerio Miguel
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Via Atlântica (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/122653
Resumo: Em Dezembro de 1963, o conhecido romancista Graham Greene (1904-1991) visita Goa em trabalho para o jornal Sunday Times, no qual vem a publicar, no ano seguinte, uma crónica intitulada “Goa the Unique”. O  presente artigo analisa a representação da Goa católica dois anos após o final da administração colonial portuguesa (quando o futuro político do território era ainda uma incógnita) através dos topoi da singularidade da Goa católica e higiénica face a uma Índia ameaçadora, suja e doente (poética da sujidade), metáforas que eram, há muito tempo, recorrentes na literatura inglesa.
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spelling Representations of post-colonial catholic Goa and the “poetics of dirt” in the travel chronicle “Goa the Unique” (1964), by Graham GreeneRepresentações da Goa católica pós-colonial e a "poética da sujidade" na crónica de viagem “Goa the Unique” (1964), de Graham GreeneGoacatolicismopoética da sujidadecrônica de viagensGraham GreeneGoacatholicismpoetics of dirttravel chronicleGraham GreeneEm Dezembro de 1963, o conhecido romancista Graham Greene (1904-1991) visita Goa em trabalho para o jornal Sunday Times, no qual vem a publicar, no ano seguinte, uma crónica intitulada “Goa the Unique”. O  presente artigo analisa a representação da Goa católica dois anos após o final da administração colonial portuguesa (quando o futuro político do território era ainda uma incógnita) através dos topoi da singularidade da Goa católica e higiénica face a uma Índia ameaçadora, suja e doente (poética da sujidade), metáforas que eram, há muito tempo, recorrentes na literatura inglesa.In December 1963, the renowned English novelist Graham Greene (1904-1991) visited Goa while working for the Sunday Times. The following year he published the travel chronicle “Goa the Unique”. This article deals with the representation of Catholic Goa two years after the end of the Portuguese colonial administration (when the territory’s future was still uncertain), through the topoi of the uniqueness of a sanitary Catholic Goa compared to a threatening, dirty, and sick India (poetics of dirt), metaphors that were already recurrent in English literature.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2016-12-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/xmlhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/12265310.11606/va.v0i30.122653Via Atlântica; v. 17 n. 2 (2016): Goa - literatura e cultura 2; 151-173Via Atlântica; Vol. 17 No. 2 (2016): Goa - literatura e cultura 2; 151-1732317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/122653/121982https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/122653/196487Copyright (c) 2016 Rogerio Miguel Pugahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPuga, Rogerio Miguel2023-06-26T13:41:56Zoai:revistas.usp.br:article/122653Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:41:56Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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