Feminist resistence in Mercado de Escravas, by Leila Míccolis and Glória Perez
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Via Atlântica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/181161 |
Resumo: | In this article, we analyze poems from the work Mercado de escravas (1984), by Leila Míccolis and Glória Perez, which problematize the role of women in modern patriarchal society, under the perspective of criticism of affective relationships, relationships sold as affective by culture, but which in fact are abusive (whether family or love). The authors denounce, with firmness and humor, through acid and debauched verses, the macho and tyrannical environment in the family nucleus and in the conjugal relationship, based on a clearly feminist lyrical voice and a solid will to resist logophalocentrism. |
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Feminist resistence in Mercado de Escravas, by Leila Míccolis and Glória PerezResistência feminista em Mercado de Escravas, de Leila Míccolis e Glória PerezLeila MíccolisPoesia brasileiraFeminismoRelações abusivasLeila MíccolisBrazilian poetryFeminismAbusive relationshipIn this article, we analyze poems from the work Mercado de escravas (1984), by Leila Míccolis and Glória Perez, which problematize the role of women in modern patriarchal society, under the perspective of criticism of affective relationships, relationships sold as affective by culture, but which in fact are abusive (whether family or love). The authors denounce, with firmness and humor, through acid and debauched verses, the macho and tyrannical environment in the family nucleus and in the conjugal relationship, based on a clearly feminist lyrical voice and a solid will to resist logophalocentrism.Nesse artigo, analisamos poemas da obra Mercado de escravas (1984), de Leila Míccolis e Glória Perez, que problematizam o papel da mulher na sociedade moderna patriarcal, sob a perspectiva da crítica às relações afetivas, relações vendidas como afetivas pela cultura, mas que na verdade se configuram como abusivas (sejam elas familiares ou amorosas). As autoras denunciam, com firmeza e humor, por meio de versos ácidos e debochados, o ambiente machista e tirânico no núcleo familiar e na relação conjugal, a partir de uma voz lírica nitidamente feminista e de uma sólida vontade de resistência ao logofalocentrismo.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2021-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/18116110.11606/va.i39.181161Via Atlântica; v. 22 n. 1 (2021): Literatura, feminismos e história: imbricações possíveis; 71-99Via Atlântica; Vol. 22 No. 1 (2021): Literatura, feminismos e história: imbricações possíveis; 71-992317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/181161/175903Copyright (c) 2021 Evelyn Santos Almeida, Cristiano Augusto da Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Evelyn Santos Silva, Cristiano Augusto da 2023-06-26T13:46:11Zoai:revistas.usp.br:article/181161Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:46:11Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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