Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Alterjor |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303 |
Resumo: | A estratégia, em sua essência, é o conjunto de atividades e ações que molda uma organização e determina seu modus operandi e, consequentemente, seu desempenho. A escolha de uma estratégia adequada por parte de uma empresa não deveria significar abandonar as diferentes escolas de administração estratégica. Cada uma destas escolas tem seu papel no entendimento de como e por que as estratégias se formam, consolidam e são implementadas. O sucesso de uma formulação estratégica está na capacidade do modelo reorientar o pensamento estratégico para ver as diferentes escolas como parte de um todo que se juntam e interagem. Neste sentido, a estratégia Building Blocks utilizada pela GE Healthcare é analisada neste artigo por meio da interação entre as diferentes escolas de administração estratégica. Esta abordagem integradora auxilia na identificação de contradições, conflitos e possíveis incoerências que podem surgir durante a formulação estratégica. Logo, o modelo Building Blocks, na medida em que integra as diferentes escolas, permite uma maior solidez no processo de formulação estratégica das organizações |
id |
USP-34_99e86e4dbbc0683bdad36ea9186b5004 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/88303 |
network_acronym_str |
USP-34 |
network_name_str |
Revista Alterjor |
repository_id_str |
|
spelling |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração EstratégicaEstratégiaPlanejamentoAdministraçãoOrganizaçãoA estratégia, em sua essência, é o conjunto de atividades e ações que molda uma organização e determina seu modus operandi e, consequentemente, seu desempenho. A escolha de uma estratégia adequada por parte de uma empresa não deveria significar abandonar as diferentes escolas de administração estratégica. Cada uma destas escolas tem seu papel no entendimento de como e por que as estratégias se formam, consolidam e são implementadas. O sucesso de uma formulação estratégica está na capacidade do modelo reorientar o pensamento estratégico para ver as diferentes escolas como parte de um todo que se juntam e interagem. Neste sentido, a estratégia Building Blocks utilizada pela GE Healthcare é analisada neste artigo por meio da interação entre as diferentes escolas de administração estratégica. Esta abordagem integradora auxilia na identificação de contradições, conflitos e possíveis incoerências que podem surgir durante a formulação estratégica. Logo, o modelo Building Blocks, na medida em que integra as diferentes escolas, permite uma maior solidez no processo de formulação estratégica das organizaçõesUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2013-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303Alterjor Journal; Vol. 8 No. 2 (2013): Jornalismo Popular e Alternativo; 178-185Revista Alterjor; v. 8 n. 2 (2013): Jornalismo Popular e Alternativo; 178-1852176-1507reponame:Revista Alterjorinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303/91181Copyright (c) 2014 Revista Alterjorinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarberio, Paulo de Tarso2016-05-03T18:26:17Zoai:revistas.usp.br:article/88303Revistahttp://www.usp.br/alterjor/PUBhttp://www.usp.br/alterjor/ojs/index.php/alterjor/oai||lumaluly@usp.br|| dennisol@usp.br|| carlostavaresjr@bol.com.br2176-15072176-1507opendoar:2023-09-13T12:18:09.063312Revista Alterjor - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
title |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
spellingShingle |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica Barberio, Paulo de Tarso Estratégia Planejamento Administração Organização |
title_short |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
title_full |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
title_fullStr |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
title_full_unstemmed |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
title_sort |
Building Blocks da GE Healthcare e as Escolas da Administração Estratégica |
author |
Barberio, Paulo de Tarso |
author_facet |
Barberio, Paulo de Tarso |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barberio, Paulo de Tarso |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estratégia Planejamento Administração Organização |
topic |
Estratégia Planejamento Administração Organização |
description |
A estratégia, em sua essência, é o conjunto de atividades e ações que molda uma organização e determina seu modus operandi e, consequentemente, seu desempenho. A escolha de uma estratégia adequada por parte de uma empresa não deveria significar abandonar as diferentes escolas de administração estratégica. Cada uma destas escolas tem seu papel no entendimento de como e por que as estratégias se formam, consolidam e são implementadas. O sucesso de uma formulação estratégica está na capacidade do modelo reorientar o pensamento estratégico para ver as diferentes escolas como parte de um todo que se juntam e interagem. Neste sentido, a estratégia Building Blocks utilizada pela GE Healthcare é analisada neste artigo por meio da interação entre as diferentes escolas de administração estratégica. Esta abordagem integradora auxilia na identificação de contradições, conflitos e possíveis incoerências que podem surgir durante a formulação estratégica. Logo, o modelo Building Blocks, na medida em que integra as diferentes escolas, permite uma maior solidez no processo de formulação estratégica das organizações |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-12-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303 |
url |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88303/91181 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2014 Revista Alterjor info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2014 Revista Alterjor |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Alterjor Journal; Vol. 8 No. 2 (2013): Jornalismo Popular e Alternativo; 178-185 Revista Alterjor; v. 8 n. 2 (2013): Jornalismo Popular e Alternativo; 178-185 2176-1507 reponame:Revista Alterjor instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Revista Alterjor |
collection |
Revista Alterjor |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Alterjor - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||lumaluly@usp.br|| dennisol@usp.br|| carlostavaresjr@bol.com.br |
_version_ |
1800222018887483392 |