O cinema compartilhado como caminho para uma comunicação solidária e democrática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Alterjor |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/aj12-a05 |
Resumo: | Este trabalho é um estudo analítico sobre o processo de produção compartilhada de documentários, em oposição à forma clássica de se fazer filmes que retratam culturas, povos e comunidades, em que a representação do outro diferente é repleta de estereótipos e de verdades outorgadas pelo cineasta. A análise se inicia com um diagnóstico da estrutura de produção dos documentários clássicos, que se assemelha à estrutura das matérias dos noticiários televisivos e, para contrapor esse modelo clássico do cinema-documentário, dá-se início à discussão sobre a participação popular como preliminar na construção de uma comunicação solidária e identitária expressa pelo cinema, em que o outro deixe de ser objeto e passe a ser sujeito do processo fílmico. O caráter participativo da antropologia compartilhada do antropólogo e cineasta Jean Rouch é relacionado à práxis do diálogo de Paulo Freire, aplicada no campo da comunicação, para o desenvolvimento do cinema compartilhado, adepto de uma comunicação mais solidária |
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