Variabilidade da frequência cardíaca, escalas psicométricas e desempenho de saltos em atletas de voleibol: jogos em casa e fora
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/188683 |
Resumo: | The home advantage is very consolidated in the literature. The aim of this research was to evaluate the behavior of heart rate variability (HRV), perceived recovery status (PRS) and rating of perceived exertion (RPE) and vertical jumps performance in professional volleyball athletes in home and away matches. Nine male professional volleyball athletes (25,66 ± 5,7 anos, 97,81 ± 8,65 Kg and 200,94 ± 5,19 cm), with experience in national and international competitions participated in the study. HRV and PRS were evaluated in the morning of the matches. RPE was collected immediately after the matches. Jump performance was monitored during the matches. The data was grouped by home matches and away matches and the t test or Wilcoxon test was performed for comparison. Significance level adopted was α ≤ 0.05. Effect size was analyzed by Cohen’s d coefficient. O nível de significância adotado foi α ≤ 0,05. There were no significant difference in HRV, PRS, RPE, jumps height and number of jumps evaluated in home matches and away matches. We conclude that despite the home advantage consolidated in the literature and possible adverse effects of travel on away matches, the VFC, PRS, RPE and jump performance were similar in the two situations evaluated. |
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Variabilidade da frequência cardíaca, escalas psicométricas e desempenho de saltos em atletas de voleibol: jogos em casa e foraHeart rate variability, psychometric scales and vertical jump performance in volleyball athletes: home and away matchesEquipe esportivaPercepção subjetiva de recuperaçãoPercepção subjetiva de esforçoSalto verticalSports teamPerceived recovery statusRating of perceived exertionVertical jumpThe home advantage is very consolidated in the literature. The aim of this research was to evaluate the behavior of heart rate variability (HRV), perceived recovery status (PRS) and rating of perceived exertion (RPE) and vertical jumps performance in professional volleyball athletes in home and away matches. Nine male professional volleyball athletes (25,66 ± 5,7 anos, 97,81 ± 8,65 Kg and 200,94 ± 5,19 cm), with experience in national and international competitions participated in the study. HRV and PRS were evaluated in the morning of the matches. RPE was collected immediately after the matches. Jump performance was monitored during the matches. The data was grouped by home matches and away matches and the t test or Wilcoxon test was performed for comparison. Significance level adopted was α ≤ 0.05. Effect size was analyzed by Cohen’s d coefficient. O nível de significância adotado foi α ≤ 0,05. There were no significant difference in HRV, PRS, RPE, jumps height and number of jumps evaluated in home matches and away matches. We conclude that despite the home advantage consolidated in the literature and possible adverse effects of travel on away matches, the VFC, PRS, RPE and jump performance were similar in the two situations evaluated. A vantagem dos jogos realizados em casa se mostra bem estabelecida na literatura. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento da variabilidade de frequência cardíaca (VFC), percepção subjetiva de recuperação (PSR), percepção subjetiva de esforço (PSE) e desempenho de salto vertical em atletas de voleibol profissionais durante jogos em casa e jogos fora de casa. Nove atletas de voleibol masculino participaram do estudo, com média de idade: 25,66 ± 5,7 anos, média de massa corporal: 97,81 ± 8,65 Kg e estatura média: 200,94 ± 5,19 cm, com experiência em competições nacionais e internacionais. A VFC e a PSR foram avaliadas na manhã dos jogos e a PSE foi coletada imediatamente após os jogos, enquanto o desempenho de salto foi monitorado em todos os jogos. Os dados foram agrupados em jogos em casa e jogos fora de casa. O nível de significância adotado foi α ≤ 0,05. O tamanho de efeito foi calculado através do coeficiente d de Cohen. Não houve diferenças significativas para a VFC, PSR, PSE e desempenho de saltos para os jogos realizados em casa e fora de casa. Desta forma, podemos concluir que apesar da possível vantagem dos jogos em casa, mostrada na literatura, e possíveis afeitos adversos das viagens nos jogos fora de casa, as variáveis fisiológicas, psicométricas e de desempenho não apresentaram diferenças entre as duas situações avaliadas.Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte2024-04-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/18868310.11606/issn.1981-4690.2024e38188683Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; v. 38 (2024); e38188683Revista Brasileira de Educação Física e Esporte; Vol. 38 (2024); e38188683Brazilian journal of physical education and sport; Vol. 38 (2024); e381886831981-46901807-5509reponame:Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/188683/203955Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Educação Física e Esportehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Ananda SilveiraBerriel, Guilherme PereiraCosta, Rochelle RochaGerlach, Cleidir LuisKruel, Luiz Fernando Martins2024-04-25T20:04:03Zoai:revistas.usp.br:article/188683Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||reveefe@usp.br1981-46901807-5509opendoar:2024-04-25T20:04:03Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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